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31 de dezembro de 2020

ENCRUZILHADA

 Fui obrigado a me ausentar por um tempo, mas estou aí devidamente revigorado e talvez venha a mudar um pouco o esquema daqui para a frente. Hoje por exemplo pretendo apenas apresentar-lhes um vídeo que diz mais que um livro inteiro, é o GRANDE RESET


Talvez a VIRADA de ano seja uma bom motivo para se dar uma pensada.

8 de janeiro de 2020

NOVA desORDEM

AINDA HÁ COMO ENFRENTAR O GLOBALISMO?

Depois de uma breve excursão ao passado está na hora de voltar aos dias de hoje. As manchetes andaram movimentadas e Trump nos lembrou que este ano de 2020 pode ser atribulado. Decisivo também no enfrentamento dos globalistas. Muitos me incluem entre os aficionados do atual presidente americano. Não, não posso afirmar que o seja. Só em pensar o que aquela terra já trouxe de desgraça para o mundo, faz a gente receber tudo o que vem de lá com um pé atrás. A contrapropaganda que sofre no próprio país e na mídia mundial, os ares de bufão, que por vezes demonstra, os trejeitos, a teatralidade nas expressões, tudo isso não ajuda muito. Mesmo assim alimento uma esperança fervorosa de que ganhe as próximas eleições nos Estados Unidos. É ele que enfrenta os empedernidos representantes da Nova Ordem, tipo Obama, Clinton, Bush etc, Sem ele a sorte estará lançada. O mundo ocidental cairá inexoravelmente nas garras do globalismo, Nova Ordem Mundial, Marxismo Cultural, ou como queiram chamar este flagelo que se abaterá sobre a humanidade.

Alguém vai dizer, mas Toedter você não acaba de afirmar que talvez atinja só o mundo ocidental? Sim, temporariamente, mas os de lá já estarão inoculados e mais cedo ou tarde deixarão de resistir, ou a resistência até já faça parte do plano hegemônico, porque, diminuir a população mundial, é propósito que integra o esquema. O mundo árabe, por exemplo, não precisa muito para começar um jihad , uma guerra religiosa, mais que bem-vinda aos globalistas. Afirma-se que na África já estão matando cristãos a granel. A própria igreja cristã já está desfigurada. Basta ver como o Papa e também as igrejas evangélicas da Europa estão apoiando a substituição cultural que vem acontecendo naquele continente.

Dir-se-á que é um absurdo apoiar um homem que acaba de sofrer uma condenação da mídia mundial, por ter mandado eliminar o comandante das Forças Revolucionárias iranianas. Tirar a vida, matar alguém, é um ato que a nossa cultura condena como imperdoável, que só é tolerado quando praticado em legítima defesa. Sem querer justificar coisa alguma, não sou advogado, nem juiz, fato é que está se matando descaradamente, ainda mais naquela região, indistintamente civis e militares. E Trump não é exatamente um mandante que tivesse se destacado neste afazer.

O que me faz acreditar que este homem, chefe da ainda maior potência mundial, possa nos proteger contra o Globalismo? Ainda hoje recebi um aviso mostrando que, entre 24 pessoas da administração Trump, 19 são judeus. Big surprise… Mas eles estão em todas. Na administração da União Soviética entre 119 nomes havia 81 judeus. O Marechal de Campo Erhard Milch das forças nacional-socialistas era judeu. Nosso presidente é grande amigo de Netanyahu e tem vários ministros que certamente são daquele povo. Pois já tenho afirmado aqui que não é tudo a mesma coisa. Há judeus que condenam a mentira do holocausto. Há os fanáticos e há os comedidos. Como em qualquer sociedade há bons e maus. E mesmo tendo sido, e continuam sendo, judeus os responsáveis pela extinção do meu povo, não vejo nisto razão para condenar o Jacó da esquina ou o Prof. Isaac da faculdade.

Isto posto, quero concluir dizendo por que vejo no Globalismo, Nova Ordem, Marxismo Cultural, ou como quer que se chame, um terror para a humanidade. As nações que aí estão são, em sua maioria, fruto de uma evolução natural, abrigando sociedades que construíram ao longo do tempo a sua estrutura, seu progresso, entendendo-se através de um idioma comum, tendo exemplos a seguir em outras mais adiantadas. Para serem melhor administráveis, ao contrário do que pretendem os globalistas, não derrubaram fronteiras, mas, sim, criaram fronteiras internas, criando subdivisões (estados). É o que faz qualquer empreendimento, a medida que cresce, cria departamentos, para melhor ser gerido. Como então fariam os promotores do GLOBALISMO, derrubando fronteiras, mudando e unificando idiomas, religiões, leis, costumes. Só poderia ser através da criação de uma enorme DESORDEM, destruindo tudo que existe, para depois levantar sobre os destroços o tal MUNDO NOVO.

Na verdade nunca dizem o que pretendem, nem como farão. Não podem dizer, porque só pode ser feito com o sacrifício de um número inimaginável de vidas. Às vezes se tem a impressão de que seres desumanos estão assumindo o controle do planeta.

5 de novembro de 2019

IMPÉRIO DAS TREVAS

Pelo Whatsapp vem sendo distribuído um Áudio que alerta para a existência de três movimentos que estão transformando o mundo. Cita pela ordem o ISLÃ, NARCOTRÁFICO e SOCIALISMO. Movimentos sociais que estão mudando o mundo. Concordo e espero que tenha a maior difusão possível.

Estes movimentos, como ele os chama, estão em plena atividade a serviço de uma entidade que imaterial, intangível, sem endereço e sem nome, vem através dos tempos adquirindo cada vez mais força e poder. Infelizmente não o faz em benefício da humanidade. Vem sendo conhecida sob apelidos que apenas dissimulam seu objetivo. Nova Ordem Mundial, NOM, NWO, Governo Mundial, Globalismo. Nada que possa assustar. Sabe-se de nomes de personalidades que a promovem e recomendam, entre eles até o Papa. Mas ninguém nos diz quais os benefícios que trariam, porque não os há! É para privilegiar uns poucos, escravizar o resto, depois de reduzi-lo ao necessário. IMPÉRIO DAS TREVAS seria nome mais adequado.

Mas há pedras no caminho dos Imperialistas e elas vêm aparecendo. A força armada com que contaram para dar suporte às suas ideias é o poder militar dos EUA, para o qual nunca houve restrição de recursos, bem como o das forças da OTAN. A WELT escreveu em 1.11.2019: “Caos Global. A Nova Ordem Mundial. Desenvolvimentos que marcam a época abalam o globo: A América se retrai. Europa está profundamente dividida. O mundo, fora dos eixos, está a se reordenar. Um espetáculo no qual forças poderosas estão remodelando o globo político.”

Desde 1989, com o colapso da União Soviética, parecia que a vitória do desumano Império das Trevas passara a ser irreversível. A Europa já estava unida e pacífica começou a derrubar suas fronteiras. Mas sob a liderança de um hábil e diligente Vladimir Putin a Rússia foi colocada em caminho seguro, produtivo e ordenado. Começaram a despertar mentes mais esclarecidas, para a barbárie que estava vindo à tona com as pretensões escusas de poder global expostas por determinadas áreas. Nisto apareceu um nome nos Estados Unidos até então praticamente desconhecido nos meios políticos mundiais: Donald Trump. Candidatou-se à presidência e, por meios incomuns e contra todas as expectativas, foi eleito. Desde então passou a estar sob constante ataque e fustigo dos imperialistas, passando a constituir nova esperança para os que queriam manter o mundo como Deus o criou. Trump já reconhecia nos anos 80 que a expansão militar americana como policial do mundo significaria a derrocada dos Estados Unidos. Em 5.2.2019 ele dizia em discurso à nação, que logo traria de volta para casa as tropas do Oriente Médio e do Afeganistão. Lá seus bravos soldados já estavam lutando há 19 anos. Sete mil tombaram, 52.000 voltaram gravemente feridos e o país gastou ali 7 trilhões de dólares. Na campanha eleitoral prometera mudanças. Grandes nações não fazem guerras que nunca terminam. O momento decisivo aconteceu quando retirou suas forças da Síria. Trump vai deixar que as forças armadas da OTAN se desfaçam, com o que o pretenso Império Global das Trevas perderá o braço militar, com que contavam.

Ficaria o problema de como se livrar dos três movimentos citados no áudio que recebi pelo Whatsapp e que fez a abertura deste artigo.

27 de setembro de 2019

QUEM é QUEM

Apesar dos pesares, foi uma semana de esclarecer muita coisa. Já na segunda, na Convenção do Clima, a porta bandeira do combate ao “aquecimento global” perdeu o controle. A Greta fez careta e chamou todo mundo de fdp, ou algo semelhante. Soube que tem 16 anos e parece ter oito. Na hora das palestras não deixaram o nosso ministro do meio ambiente falar, a pretexto de não ser chefe de governo, mas outros, simples representantes, falaram.
BOLSONARO
Veio o dia seguinte, quando começou a Assembleia Geral da ONU e foram obrigados a escutar o Brasil. Ao nosso Presidente é dado, por tradição, fazer o discurso de abertura. Pois acho que o homem supreendeu, falou bem e deu início a um processo de marcar as posições de Patriotas em meio àquela multidão de comunas, desculpem, Globalistas e maria-vai-com-as-outras. Sobre a Amazônia, Bolsonaro faz referência ao posicionamento do presidente da França, Emmanuel Macron, a respeito da política ambiental do seu governo: “É uma falácia dizer que a Amazônia é patrimônio da humanidade e um equívoco, como atestam os cientistas, afirmar que a nossa floresta é o pulmão do mundo. Valendo-se dessas falácias, um ou outro país, em vez de ajudar, embarcou nas mentiras da mídia e se portou de forma desrespeitosa, com espírito colonialista.” Bolsonaro enalteceu nosso patriotismo e afirmou que não abdicamos da soberania.
TRUMP
Depois veio o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump que deixou claro: “Sim, eu sou Nacionalista”. Traduzo aqui um trecho do seu discurso: “ O mundo livre deve voltar a se conscientizar dos seus fundamentos nacionais, que não podem ser rejeitados. Quem quer liberdade tem que ter orgulho do seu país. Quem quer democracia deve dar valor central à soberanidade. Quem quer paz deve amar o seu povo. Dirigentes ajuizados sempre deram o maior valor ao bem estar da própria nação, da própria terra. O futuro não pertence aos globalistas. O futuro pertence aos patriotas. O futuro pertence a nações soberanas e independentes, que protegem seu cidadãos, respeitam seus vizinhos e dignificam as diferenças que fazem de cada país algo especial e sem par. Por este motivo iniciamos nos Estados Unidos um programa estimulante de renovação nacional.”
REAÇÃO
Até a bem pouco tempo aqueles que querem um Governo Mundial tiveram um caminho mais ou menos desimpedido. Abandonaram a experiência da União Soviética, uma vez que já haviam fixado o pé em outras regiões, principalmente nos Estados Unidos. Sua política de infiltração funcionando com perfeição, bem como sua defesa contra o adversário natural, os que defendiam o Estado nacional. A eleição de Donald Trump foi um exemplo clássico. Quase todos os veículos de comunicação tradicionais foram contra ele, e são até hoje. Agora a campanha pelo “impeachment”.
Jair Bolsonaro no Brasil enfrentando um processo semelhante de parte da imprensa, além da tentativa de assassinato em pleno período eleitoral.
Na Itália temos Matteo Salvini, que contava com amplo apoio popular e no auge da carreira foi derrotado pelos políticos globalistas.
Para a União Europeia é imprescindível que o Reino Unido não realize o BREXIT, ou seja, permaneça na União, apesar de terem os britânicos decidido em consulta popular deixar a UE. Boris Johnson substituiu a primeira ministra Thereza May, que protelara a saída durante anos, e prometeu atender à vontade popular e deixar a União até 31 de outubro próximo, custe o que custar. Seus colegas de parlamento estão lhe causando as maiores dificuldades. Johnson é Nacionalista.
SIONISMO  
Devem existir mais mandatários da estirpe dos patriotas mundo afora, mas eu quero concluir este escrito de hoje com um nome que talvez meus leitores não esperassem sair deste teclado. É até possível que, igual Boris Johnson, não esteja mais muito firme no seu posto. Falo de Benjamin Netanyahu, grande apoiador de Trump e amigo de Bolsonaro. Deveríamos reconhecer aqui, ser lícito supor que hoje existem dois tipos de judeus. Um, aquele internacional, resultante dos movimentos da diáspora que tiraram o judeu do seu ambiente cultural e fez com que se domiciliasse em grande número de regiões e países. Outro é aquele que seguiu a Theodor Hertzel, considerado o pai do Sionismo. Este, um autêntico patriota e que hoje quer ser cidadão de uma nação chamada Israel. Propósito que foi apoiado também  por Hitler. Portanto é provável que parte dos judeus, ou seja os internacionais, apoiem, ou até sejam os promotores do Globalismo e outra parte, os sionistas sejam a favor do Nacionalismo. Explicaria muita coisa.

30 de dezembro de 2018

AO RELANCE

MEMORANDO PARA UM CHEFE DE GOVERNO
“Falta pouco para ser empossado e já têm eleitores decepcionados. Senhor, para fazer negócios com alguém, não precisa lhe lamber as botas – Goethe usaria um outro termo. O que é que o senhor – ao que me consta é cristão - foi fazer num templo alóctone? Isso aqui na sua própria terra. Paramentado, parecia um garotinho, entrando na casa de Papai Noel. Não pegou bem! Não se deixe enganar, se quiser saber o que eles pensam dos cristãos, procure ler alguma coisa do Talmud, o verdadeiro livro doutrinário deles.”

MERKEL CONTINUA PAPEL DE ARRASA-QUARTEIRÃO
Lembram aquele chefão da polícia secreta alemã, que nos recentes tumultos em Chemnitz/Saxônia ousou contestar uma afirmação da chanceler e acabou demitido? Pois agora será substituído por Sinan Selen, 46 anos, turco nascido em Istambul.

A DEFESA DO NACIONALISMO MAIS FIRME DO QUE PARECE
Tudo indica que o nacionalismo de Donald Trump não está tão a perigo, como os nossos noticiaristas querem nos fazer crer e, o que é por demais importante, ele não está só, está bem respaldado. Agora chegou a atacar o FED, o banco central americano. O último a fazer isso foi Kennedy. Pouco depois assassinaram-no. Se ocorrer o mesmo a Trump, já há quem o substitua. Também costuma-se esquecer que desde o Onze de Setembro está vigendo nos Estados Unidos um tal “Direito de Guerra”, que dá prerrogativas especiais ao presidente. Seus adversários não estão com a vida mansa. Está havendo uma investigação muito séria da Fundação Clinton. Vários figurões haviam sido convocados para o dia 5 deste mês, audiência que teve que ser transferida para o dia 13, em virtude das solenidades do sepultamento do ex-presidente George H.W.Bush.  Como se não bastasse, a Procuradoria Geral do Distrito Sul de Nova Iorque concordou com a convocação de um júri para investigar a destruição criminosa do WTC no dia 11/9/2001.

A QUESTÃO DAS VACINAÇÕES EM MASSA
Trump já afirmou que é contra. Nunca tomou vacina contra gripe. Leio aqui que desde a implementação das vacinações em massa nos Estados Unidos, toda 60. criança nasce com danos neurológicos, por exemplo autismo. Na Alemanha o médico de crianças Dr. André Braun afirma que crianças não vacinadas são mais saudáveis e têm um melhor sistema imunológico do que as vacinadas. Dá pena dos pais de hoje, que têm que enfrentar esta dúvida.

PRESIDENTE TRUMP CONTRA CRIAÇÃO DE GOVERNO MUNDIAL 
Trump pediu que outras nações rejeitem a pressão da ONU por um único governo globalista e, ao invés disso, adotem o patriotismo e a soberania.
"Nós rejeitamos a ideologia do globalismo e abraçamos a doutrina do patriotismo".
“Em todo o mundo, as nações responsáveis devem se defender contra as ameaças à soberania não apenas de uma governança global, mas também de outras novas formas de coerção e dominação”.

O OUTRO LADO
A chanceler alemã, Angela Merkel, disse aos participantes de um evento na Fundação Konrad Adenauer em Berlim, que os estados-nação devem hoje estar preparados para abandonar sua soberania", e que não devem ouvir a vontade de seus cidadãos, quando se trata de questões de imigração, ou fronteiras.

      Desejo a todos um FELIZ ANO NOVO!

28 de outubro de 2018

EM MARCHA CONTRA O 1º MUNDO

É a nova maneira de conduzir uma guerra. Alex Jones já a chamou de “Guerra do Século 21”.
Em vez de soldados regulares usam-se exércitos de invasores, as vezes armados, aí são mercenários – vide “primavera árabe”  -  ou caravanas de civis, homens, mulheres e crianças.  Tudo com o intuito de desestabilizar países, nações. Incentivado por corporações multinacionais e ONGs e ainda com o beneplácito da ONU. Um dos principais comandantes é o nosso já fartamente conhecido GEORGE SOROS.
Estão marchando agora contra os Estados Unidos, ou mais precisamente contra o governo do presidente Trump. Querem derrubá-lo aproveitando o fato de no próximo dia 6 de novembro ali serão realizadas eleições de renovação do congresso, no qual até agora Trump mantém tênue maioria. Para tanto fizeram partir de Honduras uma multidão de migrantes destinada a transitar a pé em direção ao norte, atravessando Guatemala, El Salvador,México até chegarem pouco antes do dia 6 à fronteira sul dos Estados Unidos. Ali espera-se que a prometida resistência de Trump forneça as imagens e reportagens necessárias, para lhe infringir acachapante derrota moral e eleitoral. E ele será obrigado a resistir para não decepcionar seus próprios adeptos.
Nesta batalha Trump é só um símbolo, o verdadeiro objetivo é a derrota do Estado Nacional e a expansão do GLOBALISMO. Para isto foram criadas essas ondas migratórias do Terceiro Mundo para o Primeiro. E que não se pense que elas se formam de maneira espontânea. Corre dinheiro, muito dinheiro. E não é só o Soros e sua Open Society, coordenadora e financiadora de centenas de ONGs  mundo afora. O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados está ajudando. O custo dessa viagem, que está em curso através do México, é avaliado em 7000.- dólares por pessoa, enquanto a renda anual média em Honduras é de 2400.- dólares.
Trump declarou recentemente em Houston que ele é NACIONALISTA! Querem maior razão para que os globalistas, entre eles os Bush, Obama, Clinton, as grandes corporações, os bancos multinacionais, queiram sua derrubada? Sua esperança é que no entrevero, que acreditam,  vá ter que acontecer nos próximos dias na fronteira sul dos EUA, os jornalistas forneçam novos e suficientes motivos para alcançarem seus objetivos.
Tudo acontece com apoio da ONU. A arregimentação de seres humanos com o propósito de criar confrontos e situações caóticas é uma vergonha para o seu Conselho de Direitos Humanos. Aquele mesmo que já tentou interferir nas eleições que estão acontecendo no Brasil.
A cada dia fica mais claro o objetivo desta Guerra do Século 21 e que pode ser resumido a três palavras: NIVELAR POR BAIXO! Isto facilitará o pretendido DOMÍNIO MUNDIAL dos globalistas.

16 de julho de 2018

MUNDO EM TRANSE

Não me lembro de ter vivido, nem de ter tido notícia, de um período tão imperscrutável politicamente, igual ao que vivemos hoje. Tivemos há cerca de oitenta anos a segunda grande guerra mundial, que foi uma espécie de “o pontapé inicial”,que desencadeou uma série de mudanças de posturas, hábitos e acontecimentos que se atropelavam no mundo até os dias atuais. Como toda guerra, esta também teve seus vencedores e derrotados e se diz que são os vencedores  que escrevem a história.

Oficialmente temos como vencedores os Estados Unidos, o Reino Unido, a França e a União Soviética, bem como o então ainda não oficialmente existente Israel. Como derrotado o 3º Reich, constituído por Alemanha e Áustria, correndo a Itália, Japão e outros menos votados, por fora.

Temos ainda a Polônia que aos primeiros serviu de isca para detonar o litígio e, apesar de agredida também por um dos vencedores, acabou premiada e incluída no rol dos laureados. Cabe mencionar também, a título de curiosidade, que o não existente Israel sob o nome de JUDEA já declarara guerra ao Reich Alemão seis anos antes que os demais começassem a fazê-lo, precisamente em março de 1934. Eis então como esteve armado o tabuleiro de xadrez que acabou gerando a situação que hoje vivemos, qual seja a de não conseguir atinar em que direção estamos nos movendo e qual o destino deste nosso mundo. 

OS MAL-INTENCIONADOS 

Na verdade a tal Guerra Mundial contra o 3º Reich não terminou. O que restou daquela nação está nos noticiários todos os dias, concorrendo com os principais nomes da atualidade. Não deveria, uma vez que não é mais o que era. O território que abrangia teve parte desmembrada e doada à Polônia. A Áustria voltou a ser nação separada. A Alemanha pós-guerra passou a ser uma espécie de S/A, filial dos EUA, ocupada militarmente e controlada pela CIA. Até o presente momento NÃO EXISTE TRATADO DE PAZ. Como se explica a atual notoriedade?

Essa Alemanha S/A  teve implantado um governo, dito republicano e, consequentemente, vários gerentes chamados de chanceleres. Esse cargo vem sendo ocupado desde 2005 por uma senhora chamada ANGELA, que nada tem de celestial. Essa Angela MERKEL não vem se dedicando, como jurou, ao bem do povo que dirige, mas, ao contrário, é ela que está promovendo a extinção étnica dessa gente. Por tabela, é responsável por fazer o mesmo com toda a população branca da União Europeia. É um processo que pode provocar uma guerra civil e botar fogo em todo o continente. MERKEL, verdadeiro anjo do mal, conta com o apoio de Soros, lugar-tenente de ROTHSCHILD, imperador da Wall Street de Londres (onde o dinheiro nunca dorme). Foi ele, Rothschild, que fez seu ex-empregado MACRON ser eleito o atual presidente da França. Talvez até devesse substituir a Merkel , mas ela resiste. São esses os que atualmente mais aparecem na linha de frente dos que buscam criar a NOVA ORDEM MUNDIAL.

MAIS DOIS NOMES EM EVIDÊNCIA

Temos mais dois nomes que estão botando a mão no timão que dirige a humanidade ao seu futuro: Os presidentes TRUMP dos Estados Unidos e PUTIN da Rússia. Ambos geram constantes manchetes. Hoje estarão se encontrando na Finlândia.

TRUMP É O MAIS ODIADO? - Se atentarmos para o que a mídia nos mostra e informa, esta pergunta deve ser respondida afirmativamente. Os noticiários procuram denegrir sua imagem de todas as maneiras e ele ajuda. Faz declarações contraditórias e desafiadoras. Não costuma sair bem na foto e é antagonizado publicamente por manifestações de rua em países que visita. Isto desperta um alerta. O que é que um cidadão francês, belga ou inglês tem a reclamar de TRUMP, que o faça largar seus afazeres, ou seu conforto, confeccionar cartazes de protesto e IR P’RA RUA, manifestar sua desavença com o visitante do seu país? É claro que isto é induzido, organizado com propósitos bem definidos. Afinal, para o que hoje existem ONGs?  São os Globalistas que não gostam de Trump. Ele se definiu e foi eleito como NACIONALISTA, portanto é deles o inimigo número um.

Trump está empenhado em recuperar a economia da nação que preside e evitar a substituição cultural da sua população. Propósitos lógicos que todo dirigente deveria ter. Mas desde que em 1989 George H. W. Bush  assumiu a presidência dos EUA todos os governos que antecederam a Trump foram globalistas. Deixaram um legado, hoje chamado de DEEP STATE, um estado paralelo, infiltrado em todas as áreas governamentais, criando toda sorte de dificuldades para o atual mandatário. Acho que isto explica por que os formadores tendenciosos da opinião pública não gostam dele.

Finalmente temos o seu interlocutor de hoje Vladimir PUTIN, presidente da Rússia, fortemente hostilizado por quase todo o ocidente, incluindo governo e imprensa. Não me perguntem o motivo. Igual à Merkel, Putin se criou sob influência da União Soviética, ele na KGB (Serviço Secreto) e ela em destaque político na antiga Alemanha Oriental, também comunista. Ao contrário dela, acredito que ele, Putin, não guardou veleidades ideológicas. Ele está cuidando bem dos interesses do seu país. Por mais que seja hostilizado, Putin não antagoniza ninguém. Conseguiu boas relações públicas com a organização do campeonato mundial de futebol. Não creio que a conferência entre Putin e Trump, que está em andamento, venha a mostrar resultados relevantes.

Bem ao contrário dos primeiros  nomes citados neste post, eu confiaria bem mais nestes dois últimos a tarefa de enfrentar as dificuldades e os problemas que nos esperam.

3 de novembro de 2017

QUEREM ACABAR COM OS BRANCOS

Não há como negar que o presidente dos Estados Unidos tem sua personalidade marcada por alguns defeitos, o maior deles, na minha modesta opinião, é a dificuldade de se expressar, seja fisicamente (boca e gestos), seja lá pelo seu Twitter. Mas em uma atitude ele está certo. Ele percebeu e tenta estancar a INVASÃO que o seu país está sofrendo. É uma migração em massa, que, segundo o Professor George Borjas da Universidade de Harvard, vai custar caro à classe média americana. Com esta opinião contraria os multiculturalistas que trombeteiam a felicidade e benefício que os migrantes trazem ao país. Borjas diz que os americanos não só sofrem a concorrência de salários em diluição, mas ainda têm que suportar o aumento dos custos sociais. Além da imigração legal o país ainda lida com a ILEGAL que estaria custando ao pagador de impostos americano um adicional da 116 bilhões de dólares ao ano, conforme estudo da FAIR – Federation for American Immigration Reform.
Agora, vejam bem, isto está acontecendo num país que tem:
Habitantes: 308,7 milhões
Área total: 9.371.175 km²
Densidade demográfica: 33 habitantes por km²

O QUE PENSAR DA EUROPA
Se a migração multicultural está causando dor de cabeça à superpotência americana, o que dizer então da mesma substituição étnica que está ocorrendo em escala muito mais grave na Europa? Ali o país mais afetado é sem dúvida a RF da ALEMANHA. Comparando esta com os Estados Unidos:
Habitantes: 82.1 milhões
Área total: 357.051 km²
Densidade demográfica: 230 habitantes por km²

Interessante notar que este processo migratório começou na mesma época nos dois países. O Prof.Borjas refere-se ao ano de 1965 e foi também no início dos anos 60 que se registra na Alemanha o fenômeno dos “Gastarbeiter”, trabalhadores hóspedes vindos de outros países, principalmente Turquia. Aconteceu que de “hóspedes “ não tinham nada, foram ficando, tendo o direito de chamar os familiares, adquirindo a cidadania, tendo filhos e se multiplicando. Hoje a Alemanha tem políticos e pessoas em cargos públicos de origem estranha. Dentro de pouco tempo a maioria da população será constituída por pessoas de cultura, religião, hábitos diferentes, por vezes até antagônicos. É A MORTE DE UM POVO!

E pergunta-se com razão, por que não reage? É que está manietado por um sem número de regras, decretos, leis que desestimulam o menor questionamento e fazem com que chamar aquele país de democracia é nada mais que uma piada. Também a reeducação do pós-guerra ainda tem seus efeitos. Parcela principal da responsabilidade deve ser atribuída às FAKE NEWS, noticiário falso não da internet, como querem fazer crer, mas da própria mídia estabelecida, toda ela controlada e manipulada.

O exemplo acima dos Estados Unidos nos mostra que não é só a Alemanha que está sofrendo esse processo. A Europa toda está na mira. Nos países nórdicos já está bem adiantado. O BREXIT mostra que o inglês detectou o perigo e votou a favor. Curiosamente o seu governo parece que não está se esforçando muito para concretizar a decisão.

O que o relatado sugere é que determinado grupo populacional, presente principalmente na América do Norte e na Europa, precisa ser desativado, para que seja alcançado o grande objetivo da Nova Ordem Mundial: a criação de um mundo único, igual para todos e sob tutela de uma classe especial.


Talvez eu esteja enganado, mas tenho a impressão de que os nossos veículos de comunicação também já estão começando a promover a acolhida de migrantes, principalmente a advinda da Venezuela e da Colômbia. Ao que me consta o Brasil ainda tem leis que regulamentam a entrada e permanência de estrangeiros em território nacional. Refugiados causam custos sociais e as reformas que o governo tem proposto ao Congresso mostram que dinheiro não é o que está sobrando por aqui. Temos os nossos próprios necessitados. Ouvi dizer que aqui também tem muita gente deixando o país, procurando ser mais feliz em outras plagas. Mas estes não são exatamente necessitados.

21 de setembro de 2017

POVO MARCADO

Alguém se lembra desta imagem? Eu a mostrei há quase nove anos no meu antigo blog – 2a.guera.zip.net – aquele que logo depois, e após três anos de publicação pacífica, foi censurado e removido pelo então provedor.

Trata-se do grafismo anticontrafação da cédula de identidade dos cidadãos alemães, de pós-guerra. É o fundo sobre o qual vêm impressos os dados do portador (em relação aos dados a imagem fica de cabeça para baixo). Está ali no verso do documento, impossível de ser confundido com outra coisa. Está ali, como parte dos arabescos, fácil de reconhecer, a imagem de um crânio bovino descarnado.

Justifica-se perguntar qual seria o objetivo de identificar o cidadão alemão com um documento portando este símbolo? Humilhação? Advertência? A guerra continua? Ou já representaria a terrível ameaça de se exterminar este povo. Planos elaborados há muitos anos e hoje postos em prática através da substituição cultural que está em andamento.

Seja aqui lembrado apenas Theodore Kaufmann, então presidente da “American Federation of Peace”, que em 1941 já dizia em seu livro GERMANY MUST PERISH! (Alemanha tem que perecer!): “A guerra atual não é uma guerra contra Adolf Hitler. Tampouco é uma guerra contra os Nazis. É uma guerra de povos contra povos. Alemanha deve ser eliminada para sempre!”

Hoje podemos ter certeza que os planos Kaufmann, Nizer, Hooton, Morgenthau e outros já eram complemento da grande revolução social, preconizada pelo Conde Coudenhouve Kalergi no início dos anos vinte, a SUBSTITUIÇÃO DOS BRANCOS EUROPEUS por uma população afro-asiática.

Mas não é que agora, há poucos dias, surgiu o que me pareceu uma RÉSTIA DE LUZ, justamente nas palavras de quem menos poderíamos estar esperando. Permitam que explique:

Ninguém pode afirmar que o nosso Big Brother, o presidente americano, tenha o dom da palavra, tampouco que avalia muito bem o alcance do que diz. Seu recente discurso perante a Assembléia Geral da ONU foi sintomático, culminando com aquela ameaça de “destruir” um país inteiro. A mídia adorou e repetiu estas palavras nvezes.

O que, entretanto, os donos da notícia, os deformadores de opinião, não gostaram e, consequentemente, ao que nunca mais se referiram, foi quando ele conclamou o mundo:
Sejam patriotas, amem suas terras, defendam seus países” São palavras que contrariam os planos dos globalistas, cujo sonho é justamente um planeta sem fronteiras.

Teria o Trump pensado na Europa, no país de sua origem? As eleições, que acontecerão na Alemanha neste fim de semana, serão capazes de alterar alguma coisa? Poderão estancar a marcha dos europeus em direção ao abismo, ou a Angela Rebbekah Merkel será confirmada na condição de carrasco chefe, que assumiu quatorze anos atrás.

Haverá quem diga que isso só diz respeito à Alemanha. Doce ilusão. Merkel é a representante das forças que querem a substituição cultural da população daquele continente e desde sempre definiram que a operação começa pelos alemães. Contra estes já organizaram duas guerras mundiais de extermínio e contra o que restou impuseram o mind control. Dominados psicologicamente, muitos reverenciam até a sombra dos seus opressores.

Às vezes até o impossível acontece, até em eleições. Se a mulher, que já está há quatorze anos no poder, desta vez for destronada, talvez o apelo inusitado de Trump tenha contribuído e os alemães ganhem uma carteira de identidade nova, sem aquele mau agouro.

7 de julho de 2017

"BEM-VINDOS AO INFERNO"

WELCOME TO HELL foi o tema da recepção que 10 a 100 mil (dependendo da fonte) manifestantes, em grande parte violentos, deram ontem em Hamburgo aos chefes de estado que chegavam para participar a partir de hoje do G20. Não entendi bem o que queriam dizer com isso. Certamente não estavam se referindo ao que esta cidade viveu a exatos 74 anos atrás, quando bombardeios aéreos dos aliados reduziram aquela urbe milenária a um monte de escombros. Este escriba estava lá.

Bom, hoje começa a reunião de cúpula dos mandatários das 20 mais desenvolvidas nações do mundo. Fundamentalmente o objetivo do encontro é dar mais um passo em direção à criação do Governo Mundial. Tema principal deverá ser a homologação do ACORDO DE PARIS cujo objetivo é combater um pretenso

O AQUECIMENTO GLOBAL (CLIMATE CHANGE)
que, por ser uma mentira, portanto não sustentável, está sendo vendido como projeto de
PROTEÇÃO À NATUREZA

Quase todo mundo já sabe que o tal “Aquecimento” não passa de uma falácia. Aqui já esmiuçamos isto em matéria publicada no início de junho. Ficou claro que o homem não pode influenciar o clima. Além das alterações cíclicas que ocorrem entre períodos mais quentes ou mais gelados, cuja causa só “o senhor lá em cima” conhece, quem traz mais ou menos chuva aqui nas Américas é o EL NIÑO, ou a LA NIÑA. Também não devemos esquecer que americanos e russos têm instalados aqueles H.A.A.R.P. dos quais se afirma que podem fazer chover. Existe ainda o bombardeio de nuvens com substâncias químicas, para fazer com que soltem a água que acumulam. Quando funciona tem efeito restrito a determinada área.

Indiscutível, pois mensurável, é que a nossa atmosfera contém apenas 0,037% de CO2 – dióxido de carbono. Do total um milésimo é produzido pelo homem. Portanto deixem nossas fábricas trabalharem em paz. Deixem-nos fazer nossas fogueirinhas de S.João ou de folhas secas. Deixem-nos aproveitar este recurso natural que é o carvão seja nas indústrias, seja na produção de energia, seja no aquecimento nas regiões onde isso é necessário. O tempo que estive na Alemanha durante a guerra me faz lembrar muito bem da importância que tinha o carvão na área doméstica, principalmente para o aquecimento nas épocas mais frias do ano.

Ao menos um dos chefes de estado reunidos em Hamburgo parece que já entendeu que não é por aí, que o acordo de Paris significará enormes gastos desnecessários. Discretamente um dos objetivos do acordo é o de Criar fluxos financeiros consistentes na direção de promover baixas emissões de gases de efeito estufa e o desenvolvimento resistente ao clima” (Wikipedia). Espero que desta vez Mr.Trump consiga se impor.

Não vai ser fácil. Acredito que o frágil argumento do CLIMA e do AQUECIMENTO deverá ser encoberto por outro, qual seja o da PROTEÇÃO À NATUREZA. Cuidados ecológicos têm apoio geral. Quem não quer um meio ambiente, limpo e saudável? Para isso não precisamos de mais acordos. Ao menos em tese os países já se organizaram para cuidar disto.


O Acordo de Paris foi criado sob apelo à enganação, à mentira. Seus verdadeiros propósitos são globalizantes e devem temer a luz do dia. Seria a Globalização o INFERNO contra o qual os manifestantes de Hamburgo estão protestando? 

10 de abril de 2017

GUERRA DAS RELIGIÕES


Estaríamos voltando à Idade Média? Devidamente modernizada naturalmente. Além de todas as sataníces que essa máfia cabalística vem nos preparando, há uma da qual se fala pouco, mas não é menos tenebrosa: a GUERRA DAS RELIGIÕES! Para isso criou-se o tal Estado Islâmico, que de “Estado”, como organização administrativa de uma nação, nada tem. Mas já assusta o mundo divulgando vídeos dos seus costumes mais bárbaros.

E agora estão chegando mais perto. Ontem o EGITO foi palco de atos terroristas por demais sangrentos. O terror dos jihadistas se voltou diretamente contra a maior religião mundial, contra a religião CRISTÃ. Duas igrejas da comunidade copta, uma em Alexandria e outra em Tanta, foram alvos de ataques suicidas a bomba, justo na hora em que era oficiada a missa dominical. Era Domingo de Ramos, data em que a afluência de fiéis é elevada. Registraram-se pelo menos 44 mortos e centenas de feridos. O Estado Islâmico assumiu a autoria. Isto aconteceu a três semanas da anunciada visita do papa Francisco ao país.

Seria um sinal de que o problema está se aproximando do ocidente? Vamos nos lembrar que já são milhões os homens de fé islâmica que a satânica Dra. Merkel fez invadir a Europa. Eles estão lá, a absoluta maioria sem fazer nada, sendo tratados a “pão de ló” pelo Estado. A tal União Europeia é um aglomerado de povos que estão à deriva. Não têm timoneiros, ou os que têm são mal intencionados.

Na verdade a MÁ INTENÇÃO dos que têm responsabilidade nos governos ocidentais transpira por todos os poros. Basta se olhar a palhaçada que agora foi armada em torno da Síria. Esse Bashar al Assad está se defendendo contra todos os lados, lutando de costas para a parede, e agora vê armarem pela segunda vez uma bandeira falsa contra ele. Até mesmo a mídiaQmente parece ter ficado com vergonha de continuar afirmando que Assad teria usado armas químicas contra o seu povo, depois da ridícula atitude do atual mandatário da nação mais poderosa do mundo. Este, que em artigo anterior eu considerara “enigmático”, agora revelou-se boneco do teatrinho de fantoches.

E enquanto os foguetes, vídeos e noticiários aquecem os ânimos, na Europa o islã se espraia. Diz-se que há os que interpretam o seu alcorão de forma pacífica e que há os jihadistas, os guerreiros, os violentos que pretendem impor sua lei ao mundo. O que está se verificando na Europa é a prevalência dos que não pretendem se integrar, que não querem adotar os costumes do país que os hospeda. Os conflitos dos quais se tem notícia são constantes, sem falar nos atentados terroristas com vítimas fatais amplamente noticiados.

Inegável o fato de jihadista ver no cristão um inimigo a ser convertido, por bem ou por mal. Desde o século VIII os muçulmanos estão de olho na Europa. É, pois, um sentimento antigo, mas que hoje certamente teria perdido o sentido, não fossem as pavorosas provocações que vêm sendo feitas pelo ocidente ao mundo muçulmano desde a bandeira falsa do 11 de setembro de 2001.

Estaríamos então diante de uma possível GUERRA ENTRE RELIGIÕES? Tudo indica ser provável. Onde dois brigam, um terceiro se aproveita.

Toedter

17 de março de 2017

DEFESA DA PÁTRIA

Não faz muito tempo que as tendências globalizantes começaram a se manifestar abertamente. Deve ter sido por volta da virada do século/milênio. E não faltaram as vozes de advertência e mesmo o enfrentamento aberto, bem diferente dos dias de hoje.

É verdade que atualmente o assunto não está muito em evidência, uma vez que se aguarda o desenrolar do affair Trump. Este novo mandatário, como já ficou patente, decidiu puxar o tapete desta corja humanicida. Sim, humanicida, porque globalismo é um eufemismo para o verdadeiro significado da palavra, ou seja, domínio mundial. A fim de que tal projeto se concretizasse e pudesse se manter, haveria de correr muito sangue. Mas se hoje só lá ou cá se alevanta uma voz ou outra contra o plano macabro, há menos de vinte anos instituições de peso denunciavam a trama.

CLUBE DA AERONÁUTICA
Esta, na época muito ativa e presente agremiação, então sob a presidência do brigadeiro Ércio Braga, lançou um manifesto, preparado pelo “Movimento Para Restituir o Brasil aos Brasileiros”, que circulou em entidades da sociedade civil e organizações de militares da reserva. Foi esse grande jornalista Carlos Chagas, admirável profissional, que levou ao grande público detalhes da mensagem através dos jornais (1 e 2/11/2000) para os quais escrevia.

O documento começa apresentando um roteiro para preservar o estado-nação. Fala da necessidade de desenvolvermos uma agricultura forte e apoiada em tecnologia nacional. Das reservas minerais que devem ficar sob controle nacional e das fontes de energia que devem ficar sob controle do estado. Exige a manutenção de Forças Armadas respeitadas e independentes, bem como uma indústria bélica atualizada tecnicamente. A ciência e tecnologia devem ser fortalecidas e voltadas para os interesses brasileiros. O país precisa de um sistema de transportes eficiente e uma infraestrutura adequada. Os meios de informação devem ser usados para informar a opinião pública do que realmente se passa. A moeda nacional mantida forte e a indústria nacional voltada para atendimento do mercado interno e protegida pelo estado.

Por outro lado é denunciado o perigo representado por um GOVERNO MUNDIAL de objetivos contrários. Ele quer ciência e tecnologia somente na sede das multinacionais. Quer a privatização dos meios de transporte e a desativação das indústrias nacionais e a implantação de sucursais das multinacionais. Usa os meios de comunicação para distorcer, ampliar e esconder fatos. Quer uma opinião pública desinformada. O sistema financeiro deve ser desnacionalizado, impondo-se juros extorsivos para as dívidas interna e externa.

Os globalizantes, continua o manifesto, dão apoio a grupos dissidentes, ajudam a criar territórios independentes dentro dos estados-nações, até mesmo reunindo povos indígenas incapazes de autogestão. Estimulam a criação de organizações não governamentais (ONGs), que dizem preservar a ecologia, mas na verdade estão a serviço da NOM. Enfraquecem sindicatos e pregam a extinção da Justiça do Trabalho. Desvalorizam o trabalhador, favorecendo as importações em prejuízo da produção nacional. Dão suporte a religiões que pregam o uso da violência.

Para destruir a nação buscam desagregar a família. Estimulam a dissidência entre raças e religiões, entre patrões e empregados, entre militares e civis. O patriotismo é ridicularizado.


Pois é, caro leitor, isto foi a pouco mais de dezesseis anos atrás. Recomendava-se como imprescindível o fortalecimento da família e da nação, a preservação das nossas tradições, língua, direitos e deveres definidos na Constituição. Valeu alguma coisa? Onde estão hoje os BRIGADEIROS BRAGA? Os clubes militares ainda se preocupam com destino deste país?
                                                                                                  Toedter

24 de janeiro de 2017

ARMAGEDOM?

Os leitores deste blog devem ter percebido que ainda não me aventurei a fazer muitos comentários sobre o novo presidente dos Estados Unidos. Falei em “figura enigmática” e começo a achar que a solução desse enigma não vai agradar nem a gregos nem a troianos. Para abrir o tema de hoje encontrei em vídeo a seguinte declaração feita pelo vice de Trump, Mike Pence:

Durante a campanha eleitoral o próprio Donald Trump fez um discurso em que de forma veemente e calorosa declarou sua incondicional fidelidade a ISRAEL. Em outro momento prometeu levar a embaixada dos EEUU de Tel Aviv para Jerusalem em uma, quase que leviana, provocação ao mundo islâmico. Em várias outras ocasiões demonstrou severa animosidade aos muçulmanos. Criticou duramente o tratado nuclear que Obama assinou com o Irã. Não deixou dúvidas de que via no Irã o grande inimigo da paz mundial. Trump considera a OTAN obsoleta e a ONU para nada serve.

Também deixou claro que não quer nada com o Globalismo, ou seja, com a NOVA ORDEM MUNDIAL. Mostrou-se extremamente nacionalista. Isso até que foi animador, pois sempre fomos contra esse desenvolvimento, apesar de parecer irreversível. Mas também sempre manifestamos nossa dúvida sobre quem poderia pretender assumir o comando de um mundo unificado. A oligarquia financeira não poderia estar interessada em mudanças, pois para ela vale a expressão popular “se melhorar estraga”. Uma das nações de hoje assumir o controle geral é pouco imaginável. Mas por que então todo este esquema destrutivo que vem acabando com países inteiros durante as últimas décadas? Ninguém mais acredita que foi por petróleo...

Acho que as dúvidas, que o ENIGMA TRUMP vem suscitando, podem sugerir respostas surpreendentes para a grande maioria.

Quem teve a ocasião de assistir às duas manifestações acima citadas, à de Trump e de Pence, verdadeiros testemunhos, não pode deixar de achar que eram mais do que simples afirmações de amizade ou simpatia, havia alguma dose de religiosidade envolvida. O primeiro tem judeus até na família e sobre Mike Pence o Google nos informa que é recém-convertido “Born again Christian”, ou seja, cristão renascido. Um culto fundamentalista com fama de praticar a lavagem cerebral.

Então, se os conflitos que vêm acontecendo no mundo não têm, ou não tiveram, motivação política, como a gente vinha entendendo, mas, isto sim, têm causa religiosa, isto quer dizer que podemos potencializar nossas preocupações.

Já temos em cena o ESTADO ISLÂMICO a quem Trump declarou guerra. Sem a mesma exposição, mas talvez bem mais atuante, temos do outro lado o movimento CHABBAD-LUBAVITCH. Segundo a Biblioteca Virtual judaica, ele vem expandindo sua infraestrutura dinamicamente, já sendo considerado um Global Player. Opera em mais de 100 países através de 3700 emissários. Tem mais de 2.600 instituições (seminários, acampamentos, escolas etc) mundo afora. Do livro de Wolfgang Eggert “Erst Manhattan – Dann Berlin” (Primeiro Manhattan – depois Berlim), editado pela Chronos Media, ficamos sabendo dos objetivos da Chabad-Lubavitch: “Uma seita messiânica, que se vê como executivos de Deus, infiltra o Judaísmo ortodoxo e posições-chave do poder internacional. Apoiada por cristãos fanáticos encontra acesso a palácios presidenciais nos Estados Unidos, Rússia e Israel. A partir dali, ambos os grupos (inclui aí o grupo dos cristãos fundamentalistas, mencionados mais abaixo) procuram ajustar o que acontece no mundo às profecias bíblicas. Procedimento este que deve ser trilhado até o seu final. Isto porque só depois de cumprida a última revelação, o esperado Messias pode descer à terra. Mas é exatamente esta visão que promete ao mundo o Armagedom”.

O mesmo livro informa: “Na América cristãos fundamentalistas praticantes conquistaram a Casa Branca na esteira de George W. Bush. Semanalmente são convidados para cá e para o Pentágono cristãos ligados à escatologia (doutrina do juízo final), a fim de preparar militares e políticos em espantosos estudos bíblicos para a sua atividade diária. Uma clientela perturbadora caracteriza a política da última superpotência, que parece estar a um passo de uma batalha nuclear com o Irã. O que falta é apenas o pretexto. Anunciar-se-á amanhã o Dia do Juízo Final?”

Resumindo: Existem grupos de respeitável presença e importância, os quais, fundamentados em estudos bíblicos, chegaram à conclusão de que é hora do Apocalipse e lhes cabe contribuir para que aconteça a chegada do MESSIAS.

Toedter

23 de outubro de 2016

NOVA ORDEM NACIONAL COM TRUMP

Tudo ficou claro quando Donald Trump discursou para os super-ricos no tradicional A.Smith-Dinner dia 20 de outubro em Nova York: Esse bilionário não faz parte do Sistema, essas palavras não são de alguém que pertença aos Sistêmicos. Trump: “No passado os políticos me convidavam para as suas casas, apresentavam-me aos filhos, tornei-me seu melhor amigo. Pediram meu apoio, mas, na verdade, queriam meu dinheiro. E agora, de repente, dizem que sempre fui um patife depravado e nojento. … Hillary Clinton é tão corrupta que até foi posta para fora da Watergate-Comission. Quanto corrupto a gente deve ser para ser eliminado da dessa comissão? Hillary está na política desde os anos setenta, mas o que ela fez? A economia está aniquilada, o governo é corrupto, Washington desmoronando, e ela pede para ser eleita, porque trabalha nisso há mais de 30 anos e sabe como resolver.”

Dois dias depois, sobre o solo histórico de Gettysburg na Pensilvânia, Trump revelou o seu programa para os primeiros 100 dias de gestão. Ele disse: “Eu não sou um político, nunca quis ser. Mas, quando eu vi nossa pátria afundando, sabia que não poderia ficar parado. Esta terra foi muito boa para mim, eu tinha que fazer alguma coisa. A mudança deve vir de fora deste Sistema deteriorado. O fato de terem tentado de todas as formas impedir minha participação nesta campanha eleitoral, demonstra que as mudanças pretendidas só se oferecem uma vez na vida de uma pessoa. Conclamo os americanos, levantem-se sobre o alarde que eles fazem, fiquem acima desta política suja e perversa. O que vos apresento é o meu plano de ação de 100 dias, pretendendo que a América volte a ser grande. É um contrato entre Donald Trump e seus eleitores americanos, que começa restaurando honestidade e responsabilidade, assim como trará mudanças para Washington.”

Entre outros o seu programa para os primeiros cem dias contém as seguintes alterações: O acordo globalista do NAFTA deverá ser rediscutido e se desistirá do acordo TPP. Serão criados 25 milhões de novos postos de trabalho, assegurando uma subsistência à classe média (Gettisburg faz lembrar a bela canção de Joan Baez: Like my father before me, I’m a working man/ And like my brother before me, I took a rebel stand), serão montadas novas forças de segurança contra crimes violentos e migrantes delinquentes, milhares sendo deportados. Um muro na fronteira mexicana deterá a avalanche e os ilegais serão presos. A fim de acabar com a corrupção em Washington uma PEC deverá limitar os períodos de atividade dos deputados ao congresso. É um combate anunciado contra um sistema anti-humano e corrupto dos tempos que estão findando.

(transcrito e traduzido do National Journal – 23.10.2016)                             Toedter

30 de março de 2016

HILLARY VEM AÍ?

Muita gente deve estar se perguntando o que estará havendo no circuito mundial. Tudo calmo? Pode até ser que continue morrendo gente adoidado, mas o noticiário internacional aparentemente entrou em férias. Por isso começo hoje com uma foto que pode dar motivo para uma boa reflexão. Representa “refugees”, vindos do oriente, todos com intuito de se domiciliar na Europa:

Observem bem, são sete homens, uma mulher e três crianças pequenas. Enquanto os sete homens estão de mãos abanando, é a mulher que carrega duas crianças e está DESCALÇA! São outros usos e costumes, não são? Vai dar o que, misturar tudo?

Vejamos o que mais seria de se notar nessa aparente calmaria. Por baixo do pano está se dizendo que está acabando o dinheiro do Estado Islâmico, o que não deve agradar ao chefe turco Erdogan. Este, por sua vez, curte uma "esfriada" por parte da presidência dos USA que declinou de um proposto encontro entre ambos. Só a alemã (?) Merkel festeja sua lua de mel com o otomano. Os alemães descobriram agora que o tratado, que os dois acabam de firmar, esconde ainda um artigo que, em caso de redução da atual corrente migratória, obriga a Alemanha a relocar diretamente da Turquia para a RFA centenas de milhares de sírios. Surpreendente a notícia de que a Fundação Rockefeller pretende deixar o mercado de combustíveis fosseis. Também os sauditas estão se incomodando muito com o preço ainda baixo do petróleo.

O Brasil então, este está totalmente em compasso de espera. Pior é que não se consegue vislumbrar uma perspectiva animadora para o futuro, qualquer que seja a solução que encontrem. O filósofo Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770 – 1831) já dizia:
Encontram-se mulheres à testa de um governo, o Estado corre perigo. Isto porque mulheres não agem de acordo com o que a generalidade requer, porém conforme sua casual inclinação e opinião”. “Stehen Frauen an der Spitze der Regierung, so ist der Staat in Gefahr. Denn Frauen handeln nicht nach den Anforderungen der Allgemeinheit,sondern nach zufälliger Neigung und Meinung”.

Pois é, e será que o mundo, não apenas o Estado, vai ter que se haver com a Dona Hillary (esposa daquele da estagiária). O Trump, seu concorrente à presidência dos Estados Unidos, está com boas cartas, mas é odiado pela mídia e duvido que aqueles, que querem a Clinton, deixem de impor sua vontade. Assim como Obama foi festejado como primeiro presidente negro, ela vai ser jubilosamente recebida como primeira presidente mulher. E ela representa toda a tenacidade e violência de um sistema e, no caso da Líbia, já mostrou em 2011 a que veio. Devido às suas maquinações, com apoio logístico americano fez com que a OTAN lançasse 9.700 ataques contra a Líbia, sem distinguir, como de costume, objetivos militares e civis. Estes liberais imperialistas não vão parar.

Obama conseguiu enganar a todos simbolizando “esperança”. Buscou representar o pacifista, nunca foi. Foi a favor da matança no Iraque e no Afeganistão e aprovou secretamente o ataque israelense a Gaza, massacre conhecido como Operação Chumbo Fundido. Hoje tem seus drones espalhando terror e morte pelo mundo.

Está no sangue de certa gente promover o MAL. Eles estão no domínio daquela poderosa nação e agem como afirmou Madeleine Albright, secretária de Estado na gestão liberal de Bill Clinton: “Se tivermos de usar a força é porque somos a América. Nós somos a nação imprescindível. Nós estamos no alto. Olhamos mais para o futuro.”

Madeleine Albright é militante apaixonada da candidatura Hillary Clinton.
Toedter