28 de dezembro de 2015

SOBERANIA

Um leitor me mandou duas fotos, dizendo que valem mais do que mil palavras. De fato são representativas de toda uma época. Mostram o Portão de Brandenburgo em Berlim em duas ocasiões diferentes. A primeira demonstra a alegria de uma nação que acaba de reconvalescer de grave período de crises políticas e econômicas. A segunda mostra a suprema humilhação imposta a um povo depois de submetido e dominado há 70 anos.


Seus autores ganharam a maior e mais cruenta guerra da história sem dar um tiro e sem mesmo existir.

Foram mobilizadas 53 nações, incluindo o Brasil, para combater e derrotar um pequeno, porém orgulhoso, país. Este, perdendo a guerra, perdeu tudo, identidade, territórios, hombridade, amor-próprio e sua gente é, em sua maioria, prestativo serviçal deste quinquagésimo quarto estado, que, como tal, só passou a existir depois que terminou aquele conflito mundial.

Os 53 adversários declarados da Alemanha nada ganharam com a vitória alcançada. Nem mesmo a “limpa” que fizeram no instituto e marcas e patentes alemão, nem a desmontagem de máquinas industriais, nem os cérebros da ciência e da tecnologia, que EUA e URSS levaram para as suas terras, acabaram significando alguma vantagem para estas nações, pois a “Guerra Fria” que veio em seguida anulou eventuais primazias.

Mas o quinquagésimo quarto se projetou mundialmente. Conseguiu se caracterizar como maior vítima daquela horrorosa conflagração e que merecia a dó e apoio do universo, além de indenizações trilhonárias. Asim consagrado, não houve porta que se lhe fechasse, ou na qual não conseguisse colocar o pé. Seguindo a diretiva de Adam Weishaupt, aquele que ao final do século 18 fundou a organização dos ILLUMINATI, conseguiu colocar seus representantes em postos executivos e legislativos da maioria dos países ocidentais.

Isto faz com que por vezes a independência e soberania de uma nação pareça colocada em dúvida. No caso acima ilustrado da RFA nem dúvida persiste. A sua chanceler Merkel já declarou em alto e bom som que o destino da Alemanha está indelevelmente ligado ao de Israel. Mas há outras ocorrências, como essa agora de ter Israel nomeado Dani Dayan para assumir sua embaixada no Brasil e Brasília não dar sinais de querer aceitá-lo. O governo brasileiro tomou conhecimento da nomeação por vias informais e sem que lhe tivesse sido solicitado o agrément, sua concordância, como é uso e costume diplomático. Acontece que o nosso país tem motivos para negar esta concordância, uma vez que tem se manifestado contra a política de assentamentos israelenses em territórios palestinos e esse Dani Dayan já presidiu o Conselho Yesha, que representa 500 mil colonos israelenses assentados na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental.

As “patrulhas avançadas” de Tel Aviv aqui já se movimentam. A Folha de S.Paulo, dia 22 p.p., abriu matéria com a título MILITARES BRASILEIROS CRITICAM VETO A EMBAIXADOR DE ISRAEL. No corpo de texto é citado “um integrante do alto escalão das Forças Armadas” que acha que a atitude denota uma falta de visão geopolítica e de objetividade de ações e que, para as Forças Armadas, surgiu uma situação muito sensível, já que a parceria com empresas israelenses de alta tecnologia é muito grande.

Mais adiante o jornal ainda diz que alguns congressistas brasileiros tentam reverter o problema diplomático em relação a um país considerado aliado (?) e pensam agir em defesa da nomeação de Dani Dayan.

Aqui é de ser lembrado que este dissenso ocorre com um Estado criado há menos de 70 anos. Está até hoje com problemas internos, mas não é isto o que faz pensar. A verdade é que o grosso, a grande maioria dos seus cidadãos vivia e continua vivendo fora de suas fronteiras. Vivem em outros países onde exercem normalmente também a cidadania, adquirida talvez já há várias gerações. Ali podem ocupar também cargos de liderança, chegam a governar estados, são ministros, legisladores, juízes. E não são poucos. Em caso de conflito de interesses, como se comportam?

Toedter

16 de dezembro de 2015

RECESSO E AFINS

Tem-se a impressão que o mundo político entrou em recesso, não estou falando do nosso. Seria até compreensível, não só pelo Natal, data cristã, mas há o Chanukah ou Hannukah judaico também nesta época. Durante o período da sua comemoração esta minha cidade vem até mesmo expondo em praça pública (Pr.29 de março) uma portentosa Chanuquiá (menorá de nove braços) iluminada. Entretanto, fiquemos tranquilos, nunca estas datas religiosas influenciaram muito os acontecimentos. No cenário internacional acredito que, ou estamos vivendo a bonança antes da tempestade, ou, no Oriente Médio por exemplo, a situação ficou demais confusa. Já não se conta mais nos dedos de uma mão quantos estados-maiores de forças armadas de nações diferentes estão tentando armar estratégias de ação no caso Síria e Estado Islâmico. Ali ficou difícil dizer quem é quem e quem é contra quem. Há até quem diga que Putin está mudando de lado. Será?

Na Europa a Chanceler Povicida continua no poder. Agora, na convenção do seu partido CDU recebeu apoio entusiástico de quase todos os 1000 delegados à sua política de aceitação de fugitivos/ migrantes/ asilantes/ invasores. Ninguém se importou com o fato de estarem sendo infringidas leis europeias (Schengen) e nacionais. Ninguém se importou com o triste desígnio que vem sendo preparado para o povo alemão e para o das outras nações europeias. Sempre tergiversando, sempre empurrando com a barriga, ela consegue manter o processo em andamento. Na convenção do partido apresentou como solução do problema migratório a brilhante ideia de que este deve ser combatido em suas origens. Por que então não aproveita o seu excelente relacionamento com o presidente dos EUA e o convence a recolher e desarmar suas bombas e demais artefatos explosivos que estão destruindo e matando meio mundo.
Não é isso o que ela faz, ao contrário favorece o seu agravamento. A partir desta semana a DW - Deutsche Welle TV estatal alemã, criada especialmente para levar notícias tecnicamente dirigidas para diversas regiões do mundo, passou a ser sintonizável na própria Alemanha em - atente bem - idioma árabe!

Os estados do leste europeu vêm manifestando sua revolta com as atitudes e política da dirigente da RFA. Órban, Presidente da Hungria destacou: “Todo político europeu que promete a imigrantes uma vida melhor e os induz a deixar tudo para trás a fim de seguir para a Europa é irresponsável!” Polônia, Tchecoslováquia, Paises Bálticos e outros já deixaram claro que não aceitam o estabelecimento de cotas para o ingresso de imigrantes.

Muitos que criticam as decisões de Merkel, ou sua falta, atribuem isso à sua ingenuidade, fazendo-a aceitar as coisas simplesmente como se tudo fosse carma, destino. Não é possível que ela e sua tropa não saibam quais as consequências desta enxurrada de gente advinda de regiões de cultura e costumes diametralmente diversas da autóctone. Sabem que principalmente na área das pessoas de escala social mais baixa logo acontecerão competições e litígios, seja quanto a moradias, seja em relação a empregos. Formar-se-ão grupos sociais paralelos, áreas de exclusão, criminalidade organizada, conflitos motivados por diferenças étnicas e religiosas. É guerra civil à vista. Dificilmente o europeu terá condições de resistir. De uma forma ou outra tenderá a desaparecer. Entende-se o porquê de já haver quem chame a dignatária de Chanceler Povicida, exterminadora do povo.

Finalizando quero dizer que vi com enorme satisfação mais um sinal de progresso da ideia revisionista. A amazon está colocando à disposição do seu público o livro que vem causando sensação do mercado literário “TELL the TRUTH and SHAME the DEVIL” (Conte a verdade e envergonhe o diabo). É de autoria de Gerard Menuhin e expressa duas verdades que são o mote fundamental do trabalho que vem sendo desenvolvido por todos nós, que buscamos corrigir o que de mentiras sobre a Segunda Guerra foi espalhado pelo mundo. Menuhin diz com todas as letras que o Holocausto foi o maior logro da história e que a Alemanha enfrentou a guerra para defender o planeta da plutocracia. É de se notar que Gerard Menuhin é judeu e filho do mundialmente famoso violinista Yehudi Menuhin. Maiores detalhes podem ser vistos nos portais inacreditavel e marchaverde.

Toedter

2 de dezembro de 2015

A GUERRA INACABADA

A "Armada da última Chance", uma frota de velhos navios enferrujados, tendo a bordo um milhão de indianos famintos, faz-se ao mar a fim de buscar na rica Europa a salvação e um novo chão e meio de vida. Representa a vanguarda de imensurável massa oriunda do Terceiro Mundo, que escolherá o mesmo caminho buscando fugir da miséria. O Ocidente, cego para a realidade, reage a essa ameaçadora, desarmada invasão, com um utópico delírio humanitário, que ao final o levará à própria extinção. Carcomido por autodesprezo e desvanecido instinto de preservação o continente europeu não mais é capaz defender o seu próprio ser.

Caso o leitor tenha prestado atenção, ele agora vai perguntar: Será que o Toedter se enganou escrevendo aí “um milhão de indianos”?

Não, meus amigos, este texto aí em cima, é apenas parte de uma recensão de um livro, chamado “Le Camp des Saints” de Jean Raspail, editado em 1973 na França, portanto há mais de 40 anos. Temos aí uma FICÇÃO que se tornou REALIDADE, mudando apenas os personagens. Como poderia então o autor imaginar o que se passa hoje. Será que Jean Raspail já teria criado uma fantasia em torno da tese que o Conde Coudenhouve-Kalergi publicou em seu livro “Praktischer Idealismus” em 1925 (veja maiores detalhes neste blog em 16 de setembro deste ano)?

Bom, premonição ou satanismo, fato é que a INVASÃO DA EUROPA por culturas diferentes começa a se concretizar como ARMA DE GUERRA (http://resistir.info/crise/refugiados_26out15.html) a partir do ano de 2001. Acaba de se tornar público que naquele ano a Divisão de Populações (UN Population Division) da ONU – Organização das Nações Unidas apresentou o relatório “Replacement Migration” (ST/ESA/SER A./206), que considera necessário abrir a Alemanha ao ingresso de 11,4 milhões de migrantes, mesmo que isso provoque tensões sociais no país. Essa substituição da população seria necessária para garantir o crescimento econômico da região. Neste ponto é bom lembrar que no regimento da ONU a Alemanha ainda consta como “estado inimigo”. Explica-se, salvo melhor juízo, é o único insensato e disparatado caso na História Contemporânea em que não houve um TRATADO DE PAZ ao final de uma guerra. A Segunda Guerra Mundial, a guerra contra a Alemanha AINDA NÃO ACABOU! O porquê dessa situação fica dia a dia mais claro: é que só com bombas não é possível extinguir um povo e era este o objetivo final daquele embate, como atestam várias manifestações da época.

A redução da taxa de crescimento populacional ocorreu em todos os países do ocidente, promovida por uma moral que privilegia a alienação e autonomia individual, o consumismo e o hedonismo. No que restou daquela Alemanha original a taxa foi ainda menor por influência de muitos outros motivos entre eles as consequências do
próprio horror sofrido por aquela gente massacrada. Mas, ao contrário do que hoje nos dizem os estatísticos “contratados”, estes números são, sim, reversíveis. A natureza, se a deixarmos, costuma cuidar disso.

Assim é que o governo inerte e vassalo da República Federal da Alemanha está esperando receber até o final do próximo ano cerca de 10 (dez) milhões de “fugitivos”, também chamados de asilantes. Acontece que cada um que está ingressando agora terá o direito de chamar mais dois membros da família. Os 300.000 que entraram em 2014 resultarão em 900.000. O milhão deste ano virará três milhões. O final é previsível. As autoridades de segurança e da justiça receberam ordens de serem tolerantes com contravenções e crimes que tenham por agentes pessoas de outras culturas. Bens públicos estão sendo usados para hospedar os novos habitantes. Recursos públicos (impostos e contribuições recolhidas pelos nativos) são usados para alimentar, vestir e cuidar da saúde e do bem-estar da nova gente. Se tudo isto não resultar em guerra civil, acabará em irremediável submissão dos antigos às novas regras e costumes que os novos pretenderão impor.

Mesmo sendo hoje a Alemanha o alvo principal, é lícito supor que a operação se estenderá a toda Europa continental, o que corresponderá ao projeto Coudenhouve-Kalergi (vide neste blog na postagem de 16 de setembro deste ano), bem como aos objetivos da Nova Ordem Mundial. Ressalvado seja que sempre alguém ou algum acontecimento pode cruzar planos, por melhor que sejam elaborados. Atualmente podemos ter a impressão de que a situação em torno da Síria não é exatamente a que foi prevista pelos grandes estrategistas. Resta-nos aguardar como estas guerras todas vão acabar.
Toedter


PS. - O livro de Jean Raspail foi editado também no Brasil pela Ediouro sob o título CAMPO DOS SANTOS e está disponível nas boas livrarias.

26 de novembro de 2015

OBAMA SABIA?

Tenho sido perguntado o que acho do PUTIN. Em que pese a simpatia que este dirigente supremo da Rússia vem angariando mundo afora, eu diria que nenhum líder político é previsível. Putin está surpreendendo com a resistência às provocações que vem recebendo. Os NEOCONS americanos estão cada vez mais impacientes com a guerra que não desata.

Nem mesmo o avião de combate russo, que acaba de ser abatido pela força aérea da TURQUIA, fez com que Putin perdesse a temperança. Agora simplesmente mandou seu Ministro do Exterior Lawrow perguntar ao seu colega americano, John Kerry, se eles sabiam do projetado ataque turco a sua aeronave. Alega ter sido a derrubada da máquina russa uma séria violação do acordo assinado entre Estados Unidos e Rússia sobre a segurança aérea em suas ações sobre a Síria contra o Estado Islâmico.

O acordo reza que cada lado cuidaria que os aliados não entrariam em conflito com outros participantes dos combates. Lawrow ressaltou que os Estados Unidos sempre fazem questão de serem informados sobre as ações em curso e por isso deveriam estar sabendo do ataque planejado pela força aérea turca. Outros companheiros da coalizão informaram que, sempre que acionarem em combate aviões de fabricação americana, devem obter antes a aprovação estadunidense. Neste caso o avião russo Su24 foi abatido pela força aérea turca, usando um avião americano F16.

A situação de Obama parece não ser das melhores. Já deu sinais de estar cansado do problema sírio. Uma resposta à indagação feita por Putin poderia mostrar que na verdade os tais Neoconservadores estão assumindo o comando sobre as forças armadas. Poderia provar também que os Estados Unidos não estão sinceramente empenhados na luta contra o TERROR, como dizem. Seriam eles, assim como a Turquia e talvez a própria OTAN, na realidade, acumpliciados aos terroristas islâmicos. É esperar para ver.

O presidente da Turquia Recep Erdogan tem planos próprios para se aproveitar da conflagração e que esta lhe traga a destruição do atual Estado Sírio. Existe ali um conflito de interesses provocado por recentes descobertas de gás no Mediterrâneo Oriental, que aliadas às fontes do Iraque, poderão provocar profundas alterações no esquema atual de rotas de transporte e distribuição do produto.

Falando em OTAN, são significativas as medidas de exceção que Hollande está colocando em prática na França, justificando-as com o atentado do Bataclan. Ele acaba de comunicar ao Conselho Europeu que suspendeu parcialmente a CONVENÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS. Isto depois de ter prorrogado o Regime de Exceção por 3 meses. É de lembrar Benjamin Franklin que em 1775 já disse: “They who can give up essential liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety” (Aqueles que podem prescindir de liberdade essencial para obter um pouco de segurança temporária, não merecem nem liberdade nem segurança).
Toedter

20 de novembro de 2015

ISIS - A VERDADE

Como complemento da postagem anterior mostro este vídeo que de maneira simples e objetiva é capaz de ilustrar o que realmente está acontecendo. Mostra que os dirigentes de um país, que de forma geral é tido como o primeiro do Primeiro Mundo, é admirado, visitado e tido como exemplo, que estes próceres ou estão “metendo os pés pelas mãos”, ou são totalmente incapazes de exercer qualquer mandato, ou estão de fato empenhados em realizar um projeto satânico. Vejam e julguem (convém ampliar a imagem para acompanhar as legendas em português):



Enquanto isto novos atentados acontecem e se torna difícil imaginar o que possa acontecer amanhã.
Toedter



17 de novembro de 2015

BATACLAN - A QUEM APROVEITA

Hoje ao meio dia a Europa Central fez mais UM MINUTO DE SILÊNCIO. Todos ficaram chocados com o que aconteceu na noite da última sexta-feira, dia 13, em Paris. Compreensível a comoção dos que acompanharam os noticiários, as vigílias em praça pública, as velas, as flores, as manifestações de luto. Porém, por mais triste que seja o motivo, o acontecido e essa sequência de promoções ao seu entorno não deixa de suscitar perguntas. Entre elas as principais: POR QUÊ e CUI BONO?

Chamam os agentes do atentado de TERRORISTAS, um abstracionismo criado por Mr. Bush e Cia naquele fatídico Onzedesetembro, que eles próprios encenaram e desde então lhes deu motivo para fazer correr enxurradas de sangue. Serviu-lhes para desencadear a tal GUERRA AO TERRORISMO. Também produziu aquela celebre frase “Quem não é nosso amigo é nosso inimigo!”, pouco própria vinda de um chefe de Estado. E foram arrumando inimigos, novos, pois nunca deixaram de os ter. Amigos também não lhes faltaram, a OTAN por exemplo. Assim passaram a combater os TERRORISTAS. Começaram pelo Afeganistão, Iraque, passearam pela Primavera Árabe e estavam empenhados em destronar mais um que consideravam um terrorista mór, o Bashar al-Assad.

Nunca consegui entender essa insistência e disposição em derrubar este homem a pretexto de que seria um ditador sanguinolento. Na verdade, o que se observava é que o seu país estava em paz, com grupos populacionais, pertencentes a religiões diversas, convivendo lado a lado e sem problemas. Mas o fato é que incomodava os antiterroristas.

Como já haviam feito com o Gadafi na Líbia, organizaram e armaram uma milícia (al Nusra) e desencadearam uma GUERRA CIVIL no país, que há cinco anos vem provocando destruição e mortes sem fim. Assad resiste.

Neste período surge na área nova força com enorme poder destrutivo: o I.S.I.S.- Islamic State of Iraq and Syria, mais tarde condensado para EI – Estado Islâmico. Uma organização que se perfila como cruel e assustadora ao extremo e reinvindica a posse de toda a região do Iraque e Síria. Pretende atrair extremistas de todo o mundo. Há quem diga (Edward Snowden) que sua criação teve o patrocínio de Israel, Estados Unidos e Inglaterra e que seu chefe supremo Abu Bakr Al Baghdadi teve treinamento militar, cursos de teologia e retórica durante um ano com o Mossad.

Seja como for, o ingresso do EI na luta contra Assad ameaçou seriamente a subsistência da Síria, evolução esta com a qual a Rússia de forma alguma se dispôs a concordar. Sua força aérea passou a dar apoio a Assad e este começou a dominar a situação.

É AÍ QUE CHEGAMOS À SEXTA-FEIRA, 13 DE NOVEMBRO. O que então aconteceu deu margem a que Hollande, o chefe de estado francês:
1º – que instituísse o REGIME DE EXCEÇÃO no país, o que dá ao seu governo poderes especiais (poderes que ele pretende transformar em permanentes através de reforma da constituição);
2º – que interferisse na guerra da Síria com sua força militar;
3º – que, com base no artigo 42.7 do Tratado de Lisboa - que trata da "defesa coletiva" dos 28 países-membros - usasse pela primeira vez na história o direito que a aliança lhe confere e pedisse ajuda ao bloco econômico da UE para reforçar as medidas de segurança.

Será que tudo isto não significa uma ESCALAÇÃO do conflito no Oriente Médio como possíveis consequências perigosíssimas?

Com isto parece termos chegado mais perto da resposta à pergunta inicial. Há quem pretenda tirar proveito do que aconteceu em Paris naquela noite.

Deixo como pequeno presente aos meus leitores um interessante joguinho que serve para reavivar o que aprendêramos de geografia e ajuda a nos inserir na área em evidência.

Toedter

13 de novembro de 2015

TTIP e a LIBERDADE

Em 1886, tendo como pretexto uma homenagem à independência americana, que ocorrera cem anos antes, a França, que acabara de ganhar um bom dinheiro também com a guerra da secessão dos americanos, doou-lhes a ESTÁTUA DA LIBERDADE. Foi chamada de LIBERDADE ILUMINANDO O MUNDO e reconhecida como símbolo universal de paz e democracia. Aí alguém se enganou, deveria ser INCENDIANDO O MUNDO.


Pois os Yankees gostaram da coisa e logo arrumaram uma guerra contra a Espanha, seguida da primeira guerra mundial e não pararam mais. O fato é que se acham “eleitos” - ou foram escolhidos - para serem os donos do mundo. E não é só através das guerras que conquistam espaço. Lançam mão também de outros expedientes.

Após a II Guerra Mundial os EEUU já representavam metade da economia mundial. Podiam ditar as regras do comércio internacional, sempre em seu benefício. Neste sentido criaram a OMC – Organização Mundial do Comércio. Não lhes bastou. Estão criando agora, em total sigilo, o maior acordo internacional que o mundo já viu e de forma mais insolente e despudorada.

Eles o chamam de OS TRÊS GRANDES Ts a saber: TPP TRANS-PACÍFIC PARTNERSHIP, um acordo que os une com países ao redor do Pacífico; o TTIP TRANSATLANTIC TRADE AND INVESTMENT PARTNERSHIP, através do qual pretendem condicionar a União Europeia; O TSA TRADE AND SERVICES AGREEMENT (Acordo de Comércio e Serviços). Negociações que envolvem sensivelmente o bem-estar das respectivas populações. É surpreendente que todos esses acordos não incluem Brasil, Rússia, Índia, China, nem África do Sul.

São acordos que fazem parte de uma guerra, uma guerra geopolítica. Uma guerra de conquista. As nações pactuantes terão que se submeter aos interesses das grandes corporações multinacionais. Um “detalhe” do TTIP é o ISDS INVESTORS STATE DISPUTE SETTELMENT. Prevê um tribunal internacional secreto que permita a empresas (!) processar estados(!) por qualquer fato ou lei que possam alegar estar prejudicando seus lucros e investimentos. É um novo poder que seria entregue às corporações americanas para processar governos europeus através de um sistema judicial paralelo. Um privilégio ao qual nem povo, nem empresas domésticas, nem governos teriam acesso.

Soberania e democracia dos países membros definitivamente colocadas em risco. Hoje 70% dos alimentos processados americanos vendidos em supermercados contém ingredientes geneticamente modificados enquanto, até agora, a EU vem se defendendo dos transgênicos. Nos EEUU 90% da carne é produzida com uso de hormônios, muitos dos quais, já se sabe, têm efeito cancerígeno em humanos e são proibidos na Europa.

As más intenções dessa projetada PARCERIA ficam evidentes diante do absoluto e severo segredo com o qual tudo, reuniões, textos, anteprojetos, é cercado e mantido longe da análise pública. Se tem vazado alguma coisa é principalmente através do Wikileaks. Nem os parlamentares europeus têm acesso livre às propostas. Se querem ver o texto, são obrigados a ligar para a embaixada americana, a fim de agendar uma visita. Esta só pode ocorrer em dois dias da semana e é limitada a duas horas e a dois por vez. Na embaixada são obrigados a entregar todos os aparelhos eletrônicos para que não possam fazer cópias. Após assegurarem sigilo são levados a uma sala de leitura segura, onde dois guardas supervisionam tudo o que fazem.

O acordo TPP já foi assinado por onze estados a beira do Oceano Pacífico e só falta ser ratificado pelos respectivos parlamentos. O TTIP está sofrendo forte resistência por parte da população europeia. Ainda esta semana a iniciativa cidadã “Stop TTIP” deve ter feito chegar ao Parlamento Europeu em Bruxelas um protesto com mais de três milhões de assinaturas.

Como se pode ver tudo caminha a passos cada vez mais acelerados no sentido da instalação de um GOVERNO GLOBAL, conquistado através dos meios mais diversos seja a FOGO, pela ASTÚCIA, seja pela MENTIRA.

Aqui cabe lembrar que esses mesmos, que hoje se revelam candidatos ao DOMÍNIO UNIVERSAL, a mais de 75 anos atrás espalharam a mentira da ambição germânica ao mesmo objetivo. O tal Roosevelt chegou a mandar falsificar um plano de invasão do Brasil pelas tropas de Hitler. Mobilizaram 53 nações e as fizeram participar de uma guerra sem trégua ao pequeno país. E agora, agora que a VERDADE não mais pode ser ignorada, quem se volta contra a desumana pretensão satânica?

Toedter

3 de novembro de 2015

METROJET e a BALA PERDIDA?


Mais um avião cheio de passageiros (242) sofre acidente em circunstâncias misteriosas. O número inclui também os tripulantes, mas na hora em que o piloto perde o controle todos viram passageiros. E por falar em “piloto”, já estamos no quarto dia e até agora ninguém descobriu se o piloto foi ao banheiro e o copiloto assumiu o papel principal da jornada suicidando todo mundo. Desculpem o sarcasmo.

Mas não é mesmo revoltante sempre ter novas provas de como estamos na mão de um serviço global de comunicação teleguiado? Note-se que até o momento ninguém traçou um paralelo entre este METROJET russo e o GERMANWINGS alemão. Este último aconteceu há poucos meses, no dia 24 de março deste ano. Deixou muitas dúvidas, principalmente devido ao açodamento com que se determinou e divulgou a causa do sinistro. O New York Times na edição do dia seguinte já informou seu público que o responsável fora o copiloto. A pressa demonstrada por si só denuncia a má intenção. Quem se interessar pode rever maiores detalhes no que escrevi aqui em 29 de maio deste ano sob o título JORNALISMO INVESTIGATIVO.

Fato é que cá e lá podem ser observadas coincidências que chamam a atenção. Ambas as aeronaves não vieram ao chão na vertical, feito pato abatido. No caso do GERMANWINGS noticiava-se que passara a voo descendente de 8 metros por segundo. O METROJET teria descido a 30 metros por segundo. O primeiro encontrou montanhas pela frente e se desintegrou. O segundo baixou numa planície, foi soltando pedaços, mas até as asas ficaram inteiras, aparentemente consumidas pelo fogo. Veja a foto:

Nestes nossos dias temos que buscar notícias na internet. Foi no site >WhatDoesItMean.com< que, também no dia seguinte à queda do GERMANWINGS, Sorcha Faal revelou as manobras aéreas da OTAN que aconteciam na região. Eram comandadas pelo 510° Esquadrão de Combate da USAirForce, que, por sinal, era sediado ali perto na base aérea Aviano na Itália. As manobras incluiriam a simulação de um ataque nuclear. 

Peço que repare na foto acima a trajetória feita pelo METROJET. Parece que inicialmente evita a zona montanhosa e segue a linha costeira. Depois vai em direção ao seu curso definitivo (linha pontilhada vermelha), voando a menos de 50 km da fronteira com Israel. Ali marquei com um ponto vermelho a cidade de Elial, próximo à qual fica a base aérea de Ovda, que, de 18.10 até hoje 3.11.2015, sediou as manobras conjuntas das forças aéreas de Israel, Estados Unidos, Grécia e Polônia (confirme em >theavionist.com<). Quando o METROJET acaba de pegar o curso de 353º alguma “força externa”, como disse o presidente da empresa, provoca a sua queda.

Quem puder deve ficar longe das áreas de tiroteio.
Toedter


30 de outubro de 2015

TERCEIRO MUNDO PARA TODOS (quase)

A farsa dos refugiados na Europa tem recebido toda a atenção deste blog. Mas também é o quadro mais evidente, mais nítido, mais explícito da trama que se abateu sobre o mundo. Sobre o MUNDO sim, e certamente o Brasil não está fora do alvo. Atingimos aqui tal ponto crítico, que simplesmente não é aconselhável fazer planos pessoais para o próximo ano.

Quero mostrar aqui um vídeo criado há talvez dois anos e que então ainda nos inspirava alguma confiança. Será que podemos mantê-la? É curto, pouco menos de quatro minutos, e legendado. Veja: 

Ainda há quem se anime a confiar na conclamação que nos é feita?
Depois de a porta arrombada na Europa, ainda pode se colocar tranca e reverter a situação? Acabo de saber que a Procuradoria Geral da República alemã recebeu nos últimos dias mais de 400 documentos através dos quais cidadãos apresentaram denúncia formal contra a chanceler Angela Merkel, acusando-a de ALTA TRAIÇÃO (o que aqui já fizemos em 8 de setembro). É muito difícil imaginar que a desordem geral não vá tomar conta. Vamos lembrar que a partir do “11 de setembro” - faz quatorze anos – quem viaja tem que se submeter a restrições quanto à bagagem e a controles pessoais rigorosos, por vezes desrespeitando a privacidade. Tudo por medo do “terrorismo”. Agora, no Velho Continente, se voltou à Idade Média. Centenas de milhares de forasteiros, vindos das mais diversificadas regiões do mundo, movimentam-se em território europeu sem qualquer identificação. Fronteiras e forças de segurança são ridicularizadas. Políticos começam a ficar alarmados(demoraram). No parlamento europeu a deputada francesa Marine Le Pen se expressou com acusações contundentes contra a Merkel e Hollande ali presentes. Disse que a União Europeia está afundando e que a França não quer ser serviçal dos Estados Unidos!

Estados Unidos? O caminho, que eles estão trilhando, não parece indicar destino melhor. O competente comentarista internacional Paul Craig Roberts acaba de revelar um levantamento do instituto de censo e estatísticas deles. Segundo o mesmo classificou-se a população americana por renda familiar e a dividiu em quíntuplos. Verificou-se o quanto essa renda se alterou em relação ao período mais elevado anterior:

Os 20% mais pobres: declínio de 17,1% em relação a 1999;
os 20% seguintes: declínio de 10,8% em relação a 2000;
os 20% intermediários: declínio de 6,9% em relação a 2000;
os 20% seguintes: declínio de 2,8% em relação a 2007;
os 20% mais ricos: declínio de 1,7% em relação a 2006.

Detalhe: 0,1% AUMENTARAM SUA RENDA

Está todo mundo (menos os 0,1%) abaixando o nível. Acabarão todos no TERCEIRO MUNDO? A gente ficava feliz quando conseguia dar um passo em frente, substituindo ônibus ou bicicleta pelo automóvel, agora o governo quer que se volte atrás.

Toedter

25 de outubro de 2015

FÁBULA EUROPEIA

Um cidadão europeu me mandou a seguinte narrativa:

Eu comprei uma casinha, destas de alimentar pássaros .. Pendurei-a na varanda e a supri com ração. Ficou uma beleza, carinhosamente não deixei faltar as sementinhas. 


Dentro de uma semana, tivemos centenas de aves que se deleitavam com o fluxo contínuo de comida livre e facilmente acessível.

Mas, então, os pássaros começaram a construir ninhos nas beiras do pátio, acima da mesa e ao lado da churrasqueira.

Depois veio o cocô. Estava em toda parte: nas cadeiras, na mesa ....... em tudo! Algumas aves mudaram até de ideia. Tentavam me bombardear em voo de mergulho e me bicar, apesar de eu ser seu benfeitor.

Outras aves faziam tumulto e eram barulhentas. Elas se sentaram no alimentador e a qualquer hora exigiam ruidosamente mais comida quando esta ameaçava acabar.

Chegou uma hora que eu não conseguia mais sentar na minha própria varanda. Então, eu desmontei o alimentador de pássaros e em três dias acabaram indo embora. Eu limpei a bagunça e acabei com os ninhos que fizeram por todos os lados.

Assim tudo voltava ao que costumava ser ......... calmo, sereno .... e ninguém exigindo direitos a refeições grátis.
Agora vamos ver ...…

E o remetente da história conclui:

Nosso governo dá a comida de graça a quem precisa, habitação subsidiada, assistência médica e educação gratuita; permite que qualquer pessoa nascida aqui receba automaticamente a cidadania.

Aí os ilegais chegaram às dezenas de milhares. De repente, os nossos impostos subiram para pagar os serviços gratuitos; pequenos apartamentos estão abrigando cinco famílias; você tem que esperar 6 horas para ser atendido numa emergência médica; seu filho, cursando o segundo grau, está a procura de outra escola, porque mais da metade da sua classe não fala a nossa língua. As caixas de cereais matinais agora vêm com rótulos bilíngues. Sou obrigado a usar teclas especiais para poder falar com o meu banco no nosso idioma e a ver pessoas estranhas acenando bandeiras, que não são a nossa, e as ouvir berrando e gritando pelas ruas, exigindo mais direitos e liberdades gratuitas.

É apenas a minha opinião, mas talvez seja hora de o governo desmontar o alimentador de pássaros.

Se você concordar, passe adiante; se não, simplesmente continue limpando o cocô!

Bom, foi ele que escreveu...
Toedter


21 de outubro de 2015

COMUNISMO E CAPITAL

Quem quer ver, constata facilmente que os candidatos a ocupar o GOVERNO MUNDIAL estão seguindo passo a passo o seu mais que centenário plano de assumir a hegemonia sobre as nações e a população deste planeta. É preciso ver também a enorme contribuição que eles vêm recebendo do COMUNISMO. É claro que esta orientação política está hoje embutida em todos os movimentos de ESQUERDA, nem tanto para defender conscientemente a doutrina de Marx e Engels e sim, só por ser um meio de conquistar votos.

Mas, também, quem já não atribuiu alta de preços e dificuldades financeiras indiscriminadamente à exploração do homem pelo homem, ou, simplesmente, sentiu-se seduzido pelo slogan liberté, egalité, fraternité.

Tenho enfatizado aqui que justo aqueles que o Marxismo apregoou como inimigos do povo, os “Magnatas do Capital”, servem-se da ação dos próprios comunistas ou internacionalsocialistas para a consecução do seu projeto. Creio que não seja mais segredo para ninguém, que a instalação da Nova Ordem Mundial é o objetivo de uma oligarquia financeira e empresarial, cujo poder resulta da sua capacidade de fabricar dinheiro. Parece um incrível contrassenso dizer que justamente os que alegam defender o bordão da revolução francesa estão servindo aos interesses da alta finança internacional. Eles nunca esclarecem onde começa o “proletariado” que apadrinham, onde ele termina, e onde começa a “burguesia” que combatem. O pequeno comerciante que consegue desenvolver seus negócios e montar uma grande loja, ou o técnico que transforma sua oficina inicial em importante indústria, eles passam a ser “capitalistas” que exploram a mão de obra? É a contradição que os comunistas não explicam.

A “Comuna de Paris” aproveitou a guerra de 1871 e governou a cidade durante setenta dias. Foi um caos. O almejado poder absoluto eles alcançaram em outubro de 1917 em Moscou, exatamente há 97 anos, com a instalação do bolchevismo soviético. Travaram uma luta inicialmente eleitoral e depois imensamente sangrenta com o único poder que se lhes antepôs. Ganharam o litígio justamente com a ajuda do “Capital” que dizem combater. Em certo momento o comunismo soviético, ditadura das mais sanguinárias, simplesmente se apagou, como se não se precisasse mais dele. Mas o partido comunista e/ou seus derivados estão aí no mundo todo, agindo ao seu bel prazer, enquanto que, aqueles que os enfrentaram, são perseguidos inclementemente até os dias de hoje.

O mito da adversidade entre Capital e Comunismo é mantido artificialmente. Já na década de 20 do século passado, antes da ascensão do nacionalsocialismo, escrevia LEÓN DE PONCINS em seu livro AS FORÇAS SECRETAS DA REVOLUÇÃO, citando Georges Batault em O PROBLEMA JUDEU:
O regime mais propício ao desenvolvimento da luta de classe é o regime demagógico, igualmente favorável às intrigas da finança e da revolução. Quando essa luta se desencadeia sob formas violentas, os chefes das massas são reis, mas o dinheiro é deus; os demagogos dominam as multidões, mas os financeiros são senhores dos demagogos e, em último recurso, a riqueza difusa do país, os bens rurais e os bens imóveis, pagam, enquanto duram, as custas do movimento. Quando prosperam os demagogos, no meio dos escombros da ordem política e social e das tradições destruídas, o ouro é o poder único e representa a medida de todas as causas; é onipotente e reina sem contrapeso, em detrimento da pátria, da cidade; da nação ou do império que caem, finalmente, em ruínas.

A cooperação entre Esquerda e Governo Mundial se evidencia, mais indecente e desinibida do que nunca, no processo atual destinado a levar a Europa à ruína. É pueril acreditar que o movimento das massas invasoras ocorre de forma espontânea.

Toedter

13 de outubro de 2015

"OKTOBERFEST" MULTICULTURAL EM MUNIQUE?

Procurei notícias sobre como teria se desenvolvido este ano a tradicional OKTOBERFEST em Munique. Estava marcada para acontecer entre 19 e setembro e 4 de outubro. Ao mesmo tempo estavam chegando diariamente 10 mil “refugiados” à estação ferroviária central da cidade. Nada vi nos noticiários, nem o Google esclarece alguma coisa.

Em compensação encontrei o texto de uma carta que uma médica tcheca escreveu a um amigo. Ela é anestesiologista e trabalha num hospital de Munique. Veja o que está acontecendo no atual ambiente multicultural da Alemanha, segundo o que ela relata e eu traduzi do inglês.

Ontem tivemos uma reunião sobre como a situação aqui e em outros hospitais de Munique ficou insustentável. As clínicas não conseguem lidar com emergências e assim começam a enviar tudo para os hospitais.

Muitos muçulmanos estão recusando serem tratados por funcionários do sexo feminino e, nós, as mulheres, estamos nos recusando a trabalhar entre animais, especialmente africanos. As relações entre a equipe e os migrantes está indo de mal a pior. Desde o último fim de semana, migrantes que vão a hospitais têm que ser acompanhados por policiais.

Muitos migrantes têm AIDS, sífilis, tuberculose aberta e muitas doenças exóticas, que aqui na Europa nem sabemos como tratar. Se recebem uma receita, aprendem na farmácia que têm que pagar em dinheiro. Isto leva a explosão de insultos inacreditáveis, especialmente quando se trata de remédios para crianças. Eles abandonam as crianças com o pessoal da farmácia e dizem: Então as curem vocês! Portanto a polícia não tem que proteger apenas clínicas e hospitais, mas também grandes farmácias.

Só podemos perguntar: Onde estão todos aqueles que nas estações de trem e na frente das câmeras de TV mostram cartazes de boas-vindas? Sim, por enquanto as fronteiras foram fechadas, mas um milhão deles já está aqui e, definitivamente, não seremos capazes de nos livrar deles. Até agora o número de desempregados na Alemanha era de 2,2 milhões. Agora vai ser 3,5 milhões. A maioria destas pessoas é completamente não-empregável. Um mínimo deles tem alguma educação. E mais, suas mulheres não fazem coisa alguma. Estimo que uma em dez está grávida. Centenas de milhares trouxeram consigo lactentes e crianças menores de seis anos desnutridas e negligenciadas. Se isto continuar e a Alemanha reabrir suas fronteiras eu voltarei para casa na República Tcheca. Ninguém vai poder me segurar aqui, nem com o dobro do salário. Eu vim para a Alemanha e não para África ou Oriente Médio.

Mesmo o professor que dirige o nosso departamento falou da tristeza em ver a mulher da limpeza fazendo seu serviço há anos por 800 Euros e depois encontrar homens jovens estendendo a mão, querendo tudo de graça e, quando não conseguem, se alteram.

Eu realmente não preciso disso! Mas estou com medo de, se voltar, encontrar o mesmo na República Tcheca. Se os alemães, com os seus recursos, não conseguem lidar com isto, lá seria o caos total. Ninguém que não tenha tido contato com eles pode ter uma ideia de que espécie de animais que são, especialmente os da África, e como os muçulmanos agem com soberba religiosa sobre a nossa equipe.

Por ora nosso pessoal ainda não foi reduzido em consequência das doenças trazidas para cá, mas, com centenas de pacientes todos os dias, isso é apenas uma questão de tempo. Num hospital perto do Rheno os migrantes atacaram a equipe a facadas, depois de trazerem um recém-nascido de 8 meses que estava a beira da morte, arrastado através de meia Europa durante três meses. A criança morreu depois de de dois dias, apesar de ter recebido os melhores cuidados numa das melhores clínicas pediátricas da Alemanha. O médico teve que passar por cirurgia e duas enfermeiras foram para a UTI. Ninguém foi punido. A imprensa local é proibida de noticiar. Nós ficamos sabendo por e-mail. O que teria acontecido a um alemão se ele tivesse esfaqueado um médico e duas enfermeiras? Ou se ele tivesse jogado sua própria urina infectada por sífilis no rosto da enfermeira e a ameaçado de contaminação. No mínimo, iria ser preso imediatamente e depois processado. Com esse povo – até agora – nada aconteceu.

Então pergunto, onde estão todos aqueles que saudaram sua vinda e os recepcionaram nas estações ferroviárias? Sentados bonitos em casa, curtindo suas organizações não-lucrativas, aguardando ansiosamente os próximos trens e o próximo lote de dinheiro em pagamento dos seus préstimos como recepcionistas. Se fosse por mim eu arrebanharia todos esses recepcionistas e os traria primeiro aqui para a ala de emergência do hospital, para agirem como atendentes, depois para um alojamento de migrantes, para que possam cuidar deles lá mesmo, sem policiais armados, sem cães policiais, que hoje podem ser encontrados em todos os hospitais da Baviera, e sem ajuda médica.”

Até aqui o teor do desabafo desta profissional que nos pode dar uma ideia do que está sendo preparado como futuro através da multiculturação que está sendo impingida aos povos do velho continente, principalmente à Alemanha.
Toedter


P.S. - Em Praga a carta foi lida em TV alternativa e pode ser acompanhada com legendas em inglês no endereço abaixo:


6 de outubro de 2015

EUROPA INVADIDA

Tanto se falou em genocídio nos últimos decênios, que, ao que parece, o povo ficou insensível. Ninguém liga, ou não percebe, quando matanças “à vista”, tipo Oriente Médio, ou a prazo, como na Europa, estão em execução.

(foto cedida por www.marchaverde.com.br)
Estamos vivendo algo inédito na história contemporânea da humanidade. Ao menos acredito nunca ter havido uma situação como a atual, em que os homens foram levados a tamanha insensibilidade e despreocupação em relação ao futuro seu e dos seus filhos. Isto fica mais evidente no processo que se desenvolve na Europa, especificamente Alemanha. Lembra um ônibus, descendo a serra sem freios.

A mídia teleguiada atualmente tirou um pouco o pé e não dedica mais tanto espaço ao assunto “refugiados”. Mas isso não quer dizer que o problema não mais existe. Os INVASORES estão lá, usufruindo suas mordomias e sendo até mesmo paparicados pela população, devidamente endoutrinada. E eles continuam chegando. Não é possível acreditar que o movimento todo não faça parte de um projeto malévolo, sinistro como outros já realizados na África e Oriente Médio.

A conquista da Europa pelo Governo Mundial segue seu caminho sem encontrar obstáculos. Isso às claras. O Plano Coudenhouve-Kalergi, que visa criar uma raça miscigenada no Velho Continente, já não é mais segredo. Seu objetivo de gerar uma população com QI médio de 90 – muito estúpido para compreender, mas suficientemente inteligente para trabalhar – é endossado por Thomas Barnett, estrategista militar americano. Em seus livros “O Novo Mapa do Pentágono” e “Projeto em Ação” expõe ideias semelhantes. E não faltam declarações públicas de corrifeus e políticos, a favor de uma governança global. Entre eles quero citar a chanceler alemã, que falando no 33° Dia da Igreja Protestante da Alemanha disse “Se pretendemos ter uma real Ordem Mundial, uma ordenação política global, então não podemos deixar de entregar alguma soberania e direitos a outrem.” Isto foi em 4 de junho de 2011. Agora, numa reunião com a imprensa, dia 31 de agosto, “É uma boa notícia o fato de que tanto refugiados venham à Alemanha. … Também não me incomoda que tantos novos habitantes modificarão a Alemanha. ...Entrementes o islã naturalmente já faz parte da Alemanha.” Só faltou dizer: fuck you, Germany!

É difícil compreender como é que os alemães aceitam ser governados por alguém que ideologicamente e por razões religiosas não pode ter a menor simpatia pela Alemanha, nem pelo seu povo. Já faz 10 anos que ANGELA MERKEL é a suprema mandatária executiva da República Federal da Alemanha. Ela nasceu em 1954 em Hamburgo e recebeu o nome de Rebbekah Kasner Jentsch, mudado depois para Angela Dorothea Kasner. Horst Kasner, um pastor protestante, foi seu pai. O sobrenome Merkel vem do primeiro marido. É importante salientar que a mãe, Herlinde Jentsch, é, ou era – não sei se ainda vive – judia. Assim, pelas leis hebraicas, Angela Merkel também é judia. Já recebeu comenda de Israel (com foto amplamente divulgada) com a qual só correligionários são distinguidos.

Foi esta a personalidade que desencadeou o tsunami de invasores, chamados pela mídia de fugitivos, e fica cada vez mais evidente que está a serviço dos globalizadores, organizando a destruição da Alemanha e da Europa. Mais informações sobre os acontecimentos na Europa podem ser encontradas sob MERKEL COMETE ALTA-TRAIÇÃO, publicado neste blog em 8.9.2015.

Toedter

23 de setembro de 2015

PAPA FRANCISCO ANUNCIA GUERRA AO PRECONCEITO

Aí está um propósito dos mais meritórios. Trata-se de uma declaração que ele acabou de fazer durante a sua visita a Cuba. Papa Francisco é Jesuíta. Pode-se não simpatizar com eles, mas são inteligentes. PRECONCEITO pode ser muito danoso. Há PRECONCEITO que é responsável pelo espírito de rebanho que vem levando a humanidade ao Armagedom. Que bom se pudesse ser erradicado.

Mas afinal o que é PRECONCEITO? Diz o dicionário: Conceito ou opinião formados antes de ter conhecimentos adequados. Pensando bem, é uma definição bem interessante, esta que o Michaelis nos oferece. Mas já que o Papa levantou a lebre eu lhe pediria que desse uma atenção a um caso especial de opinião preconcebida. Sua predominância se criou com a multiplicação dos meios de informação, principalmente com o surgimento das cadeias de televisão e com a facilidade criada pela tecnologia à reprodução da palavra impressa. Daí se desenvolveu o enorme potencial dos Formadores de Opinião. Até aí, nada contra, não tivesse havido a iniciativa de certo poder oculto de assegurar para si o domínio dos principais centros nevrálgicos que coordenam quais as notícias que devem ser divulgadas e qual o seu contexto. Assim foi criada, e continua a existir, a mais fantástica e abrangente FÁBRICA DE PRECONCEITOS. Destes um dos mais significativos e mais eficientes em atingir seus propósitos danosos foi o que fizeram o mundo pensar sobre:
NAZISMO
Mesmo intelectuais, pessoas esclarecidas, não conseguiram evitar serem dominadas pela interpretação que se deu a este termo. Ainda hoje li num portal, onde se discutia o tema, o comentário de uma mestranda da Escola de Agronomia de uma universidade federal, que assim definiu NAZISMO:
(...)regime que perpetrou todo todos os tipos de atrocidade(sic) contra a humanidade!(…)
Se lhe fosse pedido citar algumas das “atrocidades” certamente lembraria o extermínio planejado de seis milhões de pessoas. Exatamente o que lhe foi dito pelos fabricantes de opinião. Nunca deve ter passado por sua cabeça procurar e verificar o contraditório. Não se preocupou em analisar a confiabilidade de depoimentos; não percebeu que o tribunal que “julgou” os crimes dos nazistas não era independente e sim parte interessada.

E assim como essa mestranda, milhões de pessoas mundo afora foram infectadas pelo vírus do PRECONCEITO. Até mesmo os próprios alemães, em sua grande maioria, sofrem da mesma doença. Apesar de NAZISMO e ALEMÃO serem termos que muitas vezes se confundem, mesmo que nem todos os alemães tenham sido nazistas e nem todos os nazistas eram alemães. A mídia acima citada se cansa de falar em “soldados nazistas”, quando se refere a algum trecho da Segunda Guerra. Assim sobra boa dose de PRECONCEITO para o adjetivo ALEMÃO. Implantado e incessantemente ativado durante os últimos setenta anos, serviu para demonizar um povo, endeusando outro.

O preconceito NAZISMO nada mais é do que o resultado de mentira e, por ela dominado, o mundo ficou cego diante de todo o mal que na verdade vem sendo causado pelos próprios caluniantes em todos os quadrantes do globo terrestre, seja exterminando povos, seja destruindo ou desestabilizando nações, praticando teleassassinatos através robots voadores, inviabilizando economias, usurpando recursos minerais e empobrecendo gentes. Contra isto nem conceito, nem preconceito se alevantam.

Completando este texto sobre PRECONCEITO, ou opinião falsa, existe outro, também criado pelo poder oculto que rege os fabricantes de opinião, falo do MILITARISMO. Isto já tem características de mito, mas os fatos provam o contrário. Em 1942 o Professor Quincy Wright publicou pela Universidade de Chicago o livro A STUDY OF WAR. Segundo Wright entre 1480 e 1940 houve 278 guerras, envolvendo países europeus, cuja participação percentual distribuiu-se da seguinte forma:
Inglaterra 28%
França 26%
Espanha 23%
Rússia 22%
Áustria 19%
Turquia 19%
Polônia 11%
Suécia 9%
Itália 9%
Países Baixos 8%
Alemanha incl.Prússia 8%
Dinamarca 7%
A relação dispensa comentários. Quando do início da Segunda Guerra a Inglaterra com seus 46 milhões de habitantes dominava uma extensão territorial de 85 milhões de quilômetros quadrados, dez vezes o tamanho do Brasil. Explorou a área e os respectivos povos e, tal como sua colega MILITARISTA França, abandonou-os quando deles não mais necessitava.

Não tenho concordado muito com o Papa Francisco, mas agora espero que recomende às suas ovelhas que procurem ter o conhecimento adequado antes de formarem sua opinião.

Toedter