28 de fevereiro de 2018

NAÇÃO FANTASMA


Com este título lembrei-me dos bons tempos em que a gente se deliciava com boa música, boas artes, boas leituras… Hoje, em lugar dos acordes wagnerianos do Navio Fantasma temos que assistir às encenações obscuras através das quais forças malévolas pretendem se assenhorar do planeta.

A mais evidente é a que se processa no velho continente. Já exigiu guerras com sacrifício de milhões de vidas humanas. A última deixou ali um núcleo para o comando operacional, ao qual deram o nome de República Federal da Alemanha - RFA. Deve ter levado este nome, porque se situa sobre parte da área que era ocupada pela verdadeira Alemanha, nação que resistira epicamente ao assalto das forças globalizantes. Hoje sobrevive como nação fantasma.

E como nação fantasma está a serviço das forças do mal. Tem um poder político decorativo, no qual quase todos os partidos rezam pela mesma cartilha. O povo é mantido submisso, tutelado por uma mídia controlada e por uma legislação, que oprime a liberdade de expressão, até de opinião. Os meios de comunicação social estão sob vigilância e sofrem intervenção do poder público. Qualquer contrariedade recebe a pecha de neonazista, extrema-direita, cognomes que ainda, mais de setenta anos depois, estigmatizam pessoas com a mácula deixada por falsas acusações de pós-guerra. Assim, para enfrentar eventuais manifestações de rua criou-se a organização de extrema-esquerda, chamada ANTIFA. Dispõe de ônibus para que seus integrantes possam ser colocados rapidamente em ação. Agindo com o necessário grau de violência, desativam com facilidade qualquer manifestação pacífica. Consta que seus integrantes são ligados a partido político, que remunera por hora cada um dos ativistas que participa da ação. É claro que o partido recebe os recursos necessários do governo,ou seja, do próprio contribuinte.

Então, essa RFA é de fato e de direito uma “Nação Fantasma”. É uma empresa, uma instituição, não é aquela NAÇÃO – permitam um parêntesis (dicionário: nação sf Conjunto de pessoas que habitam o mesmo território, falam a mesma língua, têm os mesmos costumes, obedecem à mesma lei e são, geralmente, da mesma raça) – aquele império, tradução de Reich, como era denominado o país contra o qual o poder oculto conseguiu mobilizar 53 nações, com o intuito de derrotá-lo.

Conseguiram vencer. Mas uma guerra não termina com a deposição das armas. O fim das hostilidades exige um tratado de paz entre os governos dos países beligerantes. ESTE NÃO EXISTE até hoje. Suas fronteiras foram arbitrariamente alteradas, seu território reduzido. Mais de sete décadas passadas desde o armistício, essa nação fantasma continua ocupada por forças armadas. É governada por uma mulher comunista de “alto coturno”. Ela demonstra por todos os atos, que obedece fielmente a um plano de extinção do que restou do povo que habitava o território.

Mencionei a condição de “comunista”, porque comunismo, internacionalismo e globalismo são sinônimos. A desativada União Soviética foi uma amostra do que o PODER OCULTO, já mencionado por Getúlio Vargas e Jânio Quadros, planeja instalar no mundo todo.


Ao que tudo indica está se concertando forte reação a partir dos Estados Unidos e que só não foi ainda abortada, porque estaria sendo apoiada por influente dissidência das forças contrárias. Almejemos que tal reação seja bem sucedida e que o mundo possa retornar a ter um desenvolvimento pacífico de nações livres, em um ambiente administrativa e economicamente ordenado, no qual suas populações possam voltar a empenhar sua capacidade produtiva na busca da felicidade e do bem estar da humanidade. Um mundo no qual não existam mais “NAÇÕES FANTASMAS”. 

20 de fevereiro de 2018

VIDENTE ou BEM INFORMADO?

Com toda certeza a matéria aqui apresentada dá o que pensar. Foi escrita há mais de 100 anos. É extraída e traduzida do livro “Nach der Flut”- (Depois da Maré) – editado em 1918, escrito por WALTHER RATHENAU.

 Walther Rathenau, 1867-1922, judeu, filho do fundador da AEG (Empresa Geral de Eletricidade) Berlim, a partir de 1922 Ministro do Exterior da República Alemã de Weimar. Durante a I.Guerra Mundial dirigiu a economia de guerra alemã.


Era sabedor, um informado! As palavras reproduzidas abaixo, escritas por ele há mais de cem anos, mais parecem um grito de desespero, mas não deixam dúvidas de que a morte do povo alemão e dos povos europeus vem de ser resultado de um plano de há muito tempo elaborado e inexoravelmente perseguido e realizado.

Em seu livro Nach der Flut (Após a maré) - Dezembro 1918 - Rathenau escreveu:
"A maioria ainda não sabe do seu destino. Não sabe que eles e seus filhos são sacrificados. Também os povos da terra ainda não sabem que está se tratando da existência de um povo humano. Talvez nem aqueles com os quais lutamos saibam. Alguns falam: justiça. Outros dizem: represália. Também existem aqueles que alegam: vingança. Sabem eles que o que chamam justiça, represália, vingança, é assassinato?

Nós, que seguimos o nosso destino, mudos, não cegos, mais uma vez elevamos a nossa voz, para que o mundo ouça nosso libelo: Aos povos deste mundo, aos que foram neutros e aos amigos, aos estados livres em ultramar, aos estados jovens que surgiram recentemente, às nações até aqui inimigas, aos povos que hoje são e aos que virão depois, gritamos em profunda e solene dor, na melancolia do partir e em ardoroso lamento gravamos estas palavras em suas almas: estamos sendo exterminados.

A Alemanha tem seu corpo e mente extintos. Milhões de alemães são tangidos ao sofrimento e à morte, ao desabrigo e ao desterro, à escravidão e ao desespero. O lume de um dos povos espirituais da terra se apaga. Suas mães, seus filhos, seus filhos por nascer são mortalmente alvejados. Nós (você), sabendo e vendo tudo, somos aniquilados pelos que sabem e veem tudo. Não como acontecia com os povos da antiguidade, ignorantes e embotados, levados ao banimento e à escravidão. Também não por idólatras fanáticos que acreditam que estão glorificando algum Moloque. Nós somos aniquilados por povos fraternos do sangue europeu, que professam a Deus e a Cristo, cuja vida e constituição são baseadas na moral, que invocam a humanitarismo, o cavalheirismo e a civilização, que choram por sangue derramado, que apregoam a paz da justiça e a Liga das Nações, que são responsáveis pela orbe terrestre. Ai de quem e de sua alma, que se atreva a chamar esse tribunal do sangue de justiça. Tenham coragem, falem abertamente, chamem pelo nome: é vingança.

Mas eu pergunto a vocês, pessoas pensantes de todas as nações, clérigos de todas as confissões e estudiosos, estadistas e artistas; pergunto a vocês, trabalhadores, proletários, cidadãos de todas as nações; pergunto a você, venerável pai e supremo senhor da Igreja Católica, a ti pergunto em nome de Deus: pode um povo da terra ser destruído por seus irmãos, tendo por causa a vingança, mesmo que fosse o último e mais miserável de todos os povos? Pode um povo vivo de pessoas espirituais, europeias, com seus filhos e filhos por nascer, ser privado de sua existência mental e física, condenado ao trabalho serviçal, ser riscado do círculo dos vivos?
Se essa monstruosidade acontece, perante a qual a mais terrível de todas as guerras fora apenas um prelúdio, então o mundo deve saber o que está acontecendo, deixe-o saber o que estão prestes a fazer. Nunca deve lhe ser permitido dizer: não sabíamos, não queríamos. Tem que falar perante Deus e com responsabilidade diante à eternidade clara e friamente: nós o sabemos e nós o queremos ". (Rathenau, "After the Flood", 1918, p.66-68)

Permitam que se chame atenção para:
a) – Rathenau era judeu.
b) – Há 100 anos não havia “nazismo”.
c) – Rathenau foi assassinado em 1922, dois meses depois de ter assinado, em nome da Alemanha, o TRATADO DE RAPALO com a nova República Soviética.


Parece que ouço alguém dizer: “é complicado”.

12 de fevereiro de 2018

SUBSTITUIÇÃO CULTURAL

Esta matéria praticamente dispensa palavras. A imagem abaixo representa uma situação que dificilmente alguém pode imaginar que esteja realmente acontecendo. Fotos e nomes de 19 alunos de uma classe ginasial em Leimbach, que é um bairro de ZURIQUE na SUIÇA.

Dos quase vinte nomes apenas UM indica ser pessoa autóctone, oriunda da região, do país, do continente. Alguém escreveu à mão na reprodução “kein Witz“– não é piada!!!


É realmente difícil de acreditar, que o problema da invasão afro-asiática tenha chegado a tal ponto, tanto que hesitei em fazer esta publicação. Entretanto a fonte que me repassou a informação é confiável e muito responsável. Também acredito que deve se tratar de uma localidade que tenha recebido especial concentração de imigrantes, mas, mesmo assim constitui impressionante sinal da celeridade com a qual a intencionada SUBSTITUIÇÃO CULTURAL vem se processando.