UM EMBUSTE QUE EXTERMINA UM POVO E MUDA O MUNDO
Lembro bem o dia em que vejo a então recém empossada chanceler da REPÚBLICA (ilegítima) FEDERAL DA ALEMANHA, Angela Merkel, afirmar a irrestrita e eterna fidelidade ao Estado de Israel e que o povo alemão nunca esquecerá a pavorosa culpa que pesa sobre os seus ombros. Referia-se ao pretenso extermínio de 6 milhões de judeus, que teria sido praticado pelos alemães durante a II Guerra Mundial. Recebeu o nome de Holocausto. E o alemão não poderia ser esquecido mesmo, o sistema todo trabalhou para impregnar sua memória com esta diabólica mentira. Unidos, governo, legislativo, judiciário e imprensa fizeram parte do sistema. Leis proibiam duvidar, ou negar o fato. Até hoje as prisões na Alemanha abrigam praticantes deste tipo de crime, entre eles até uma mulher de 90 anos. Assim a Merkel vem cumprindo sua promessa. O povo que ela dirige há 14 anos politicamente mais parece um amontoado de zumbis. Não querem saber de história, acham que são devedores, seus pais e avós foram assassinos. Um sentido de penitência parece que tolhe qualquer reação natural à privação de direitos. Em suma são vítimas de uma guerra psicológica conduzida.
Esta guerra psicológica acompanhou as duas guerras mundiais contra a Alemanha. A primeira não foi contra o Kaiser e a segunda não foi contra Hitler. Alguma outra razão fez com que o objetivo fosse a erradicação desse povo. Com o progredir do processo migratório, hoje a substituição étnica programada está próxima e a meta funesta quase alcançada.
Tarde talvez, para ainda ocasionar alguma mudança, estão começando a aparecer provas de que os “6 milhões” foi uma grande mentira. Sob o título “Registro Oficial de Prisioneros del Campo de Concentracion de Auschwitz” encontram-se na internet em
https://elcasopedrovarela.wordpress.com/2020/02/16/y-ahora/?fbclid=IwAR1LyDz0jE-hU9yLClhH2V8t3ezUCUqdmcGQltn108k1M9qxPZRcUggY_Uc
informações detalhadas sobre o que ali realmente aconteceu no tempo em que esteve sob administração alemã. Para os que não têm tempo de se aprofundar nos dados ali oferecidos, encerro com um resumo do essencial: Entre 1941 e novembro de 1942 passaram por Auschwitz 173.000 judeus. Faleceram de morte natural 2.064, vítimas de tifo 58.240, executados 117.
Certamente estes números não podem ser considerados absolutos, mas, baseados em documentos, são mais honestos do que os mirabolantes SEIS MILHÕES, número que ocasionou e ainda justifica profundas mudanças na organização social do planeta.
24 de fevereiro de 2020
18 de fevereiro de 2020
O que se passa
ISTO É DEMOCRACIA
Este vocábulo assumiu definitivamente a liderança entre os bordões mais usados. Mereceria mesmo as loas que lhe vêm sendo dirigidas como sendo o “GOVERNO DO POVO”, ou também o “governo do povo exercido pelos seus representantes”. Com esta segunda definição procura-se uma aproximação mais consistente. Mas seriam eles, estes representantes, mesmo representantes do povo, já que foram eleitos pelo povo? Pergunto porque antes de se candidatar eles foram escolhidos pelo presidente do partido político. E não é este o homem da verba, o que faz a distribuição do fundo partidário? Neste hora me parece que o povo já ficou longe. E no nosso caso, Brasil, como é que fica o caso da representação política? Teoricamente um partido representa um segmento da sociedade, então como é que se definem esses segmentos num universo de trinta e tantos partidos como é o nosso caso? Será que um partido político que aposta no voto dos pobres, dos menos favorecidos, quando eleito para o governo, vai trabalhar para reduzir esse contingente, melhorando suas condições de vida?
Não me cabe propor solução, mas sou contra a enganação. Acho que não há quem não conheça Ângela Merkel. Já foi considerada mulher mais poderosa o mundo, lider de fato da União Europeia, chanceler da Alemanha há 15 anos, chefe do maior partido do país a União Democrata-Cristã (CDU). Era um partido de centro-direita, que hoje age como esquerda radical. Não é para menos. A Merkel era da liderança da Juventude da Alemanha Oriental, constituida pela Zona Soviética de Ocupação. A mulher é portanto de formação marxista. Pois esta mulher, louvada nos quatro cantos da terra, mandou o vencedor da recente eleição no estado da Turingia renunciar. O motivo: O eleito venceu com ajuda dos votos da AfD, partido que a Merkel chama de populista.
Lembrando: Merkel é quem comanda a substituição étnica em curso no Europa. Mui democrático!
CORONAVIRUS –
Vem movimentando os noticiários. Isto agora é comum. Lembro que em 2010 eu escrevi e está publicado em “A PAZ que não houve”, pag 119:
>>>DOGMA DA GRIPE SUINA, que visa criar uma histeria em massa, dando um fantástico impulso à produção de determinado medicamento e, principalmente, ocasionando a produção de incalculável número de vacinas, obrigando os governos a fazer enormes gastos na estocagem e aplicação. Tudo isto sob patrocínio da OMS – Organização Mundial da Saúde, cujos principais conselheiros pertencem ao império fármaco-produtor. Sempre houve mutações do vírus da gripe, sempre houve casos fatais como em qualquer enfermidade. Mas agora tudo foi mercantilizado. O objetivo não é mais cuidar da saúde. O objetivo é vender! Em meados de julho de 2009 contava-se com um total até então de 441 mortes, mundialmente insignificante. Entretanto, um mês antes, no dia 11 de junho a OMS já divulgava o Alerta de Pandemia em grau máximo. <<<
E assim foi no caso do Vírus Ébola, da Gripe Aviária, H1N1 etc. Os grandes produtores de remédios e vacinas não perderão as oportunidades de dramatizá-las. Diferente foi o caso da epidemia de gripe que mais ceifou vidas, a Gripe Espanhola. Era 1918. A guerra terminara e grandes concentrações de soldados esperavam o transporte de volta às suas terras. Na época a Aspirina (AAS) havia chegado ao auge com a fama de remédio miraculoso. Acabava com uma febre na hora. Consta então que foi largamente utilizada aos primeiros sinais de febre, impedindo que essa primeira defesa do organismo exercercesse sua função natural. Assim teria se permitido que a mortalidade do vírus atingisse índices extraordinários.
No caso atual parece que a ameaça maior está sendo vista mais no fato de estar se desenvolvendo no país mais populoso do mundo , que, reduzindo sua atividade econômica, consumindo e produzindo menos, venha a afetar a economia mundial. Aguardemos.
1 de fevereiro de 2020
DE AUSCHWITZ AO BREXIT
AUSCHWITZ - Estão me perguntando porque este blog não se referiu ao “27 de janeiro”, dia comemorado através de todos os meios de comunicação que se prezam. É simples a resposta: Quem conseguiu preservar sua capacidade de formar uma opinião própria sobre o assunto, apesar do intenso bombardeio de informações tendenciosas às quais o mundo foi submetido nos últimos 75 anos, este sabe o que pensar. Quanto aos que não conseguiram, persistir na tentativa de esclarecer é perder tempo.
PANDEMIAS – Já fizeram várias tentativas de mobilizar o mundo, ou seja, de mostrar ascendência sobre as nações, criando uma histeria em massa, pânico, se possível. Ninguém gosta de ver sua saúde ameaçada. Periodicamente a população sofre sobressaltos por ser anunciada a descoberta de um novo vírus. As mutações do vírus da gripe recebiam nomes, Gripe Suína, Gripe Aviária, H1N1 etc. Os veículos de comunicação faziam o seu serviço, os laboratórios produziam vacinas que movimentavam a área financeira e as pessoas, as populações se acostumaram a ter medo de alguma coisa. Medo do invisível inibe reações.
Agora temos aí o tal CORONAVIRUS (2019nCoV). Deu os primeiros sinais na China, na cidade de Wuhan, supondo-se que tenha escapado de um mercado ou de um super laboratório. De imediato passou a dominar o noticiário mundial. O número de afetados crescia lentamente, enquanto os casos fatais eram representados por percentagens em volta de 2%, pouco assustadoras. Mesmo assim a OMS- Organização Mundial da Saúde logo assumiu o comando e acabou decretando “Estado de Emergência Internacional.” Como seus principais conselheiros pertencem ao império fármaco-produtor, era de se acreditar que essa MOBILIZAÇÃO MUNDIAL destinava-se, como de costume, à mercantilização. Fala-se até que a vacina já foi desenvolvida, já teria até patente inglesa registrada sob EP3172319B1.
BREXIT – Há três anos o Brexit, da saída da Grã Bretanha da União Europeia, está nas manchetes. Pois a partir de zero hora de hoje, 1 de fevereiro de 2020 , a Inglaterra reconquistou sua “independência”. - Não me faz rir, que me dói o dente. - Nunca entendi como a Inglaterra que ainda há pouco dominava meio mundo, nação cuja rainha preside o Comitê dos 300, onde se localiza a CITY, a milha quadrada (square mile) mais importante do mundo, como podia teria concordado em fazer parte da união de 28 países? Como se dispôs a obedecer às autoridades de um aglomerado de nações, cujo destino é perder as qualificações que por longo tempo detiveram?
Há algo de errado nessa história, talvez até na coincidência tempestiva dos dois acontecimentos. E mais, é possível que até mesmo aquele primeiro tenha feito parte de todo o desenvolvimento.
EM TEMPO: A pedido e conforme prometido, neste blog foi desativado o recebimento de COMENTÁRIOS. Era excessivo número dos que mal se referiam ao assunto da postagem, abordando temática estranha, por vezes ideológica, ou partidária e quase sempre encobertos pelo anonimato, desprezando ostensivamente a tentativa de impor determinadas regras. Por inexperiência deste jovem blogueiro nonagenário a operação ocasionou temporária inacessibilidade da página, pelo que peço desculpas. - Toedter
PANDEMIAS – Já fizeram várias tentativas de mobilizar o mundo, ou seja, de mostrar ascendência sobre as nações, criando uma histeria em massa, pânico, se possível. Ninguém gosta de ver sua saúde ameaçada. Periodicamente a população sofre sobressaltos por ser anunciada a descoberta de um novo vírus. As mutações do vírus da gripe recebiam nomes, Gripe Suína, Gripe Aviária, H1N1 etc. Os veículos de comunicação faziam o seu serviço, os laboratórios produziam vacinas que movimentavam a área financeira e as pessoas, as populações se acostumaram a ter medo de alguma coisa. Medo do invisível inibe reações.
Agora temos aí o tal CORONAVIRUS (2019nCoV). Deu os primeiros sinais na China, na cidade de Wuhan, supondo-se que tenha escapado de um mercado ou de um super laboratório. De imediato passou a dominar o noticiário mundial. O número de afetados crescia lentamente, enquanto os casos fatais eram representados por percentagens em volta de 2%, pouco assustadoras. Mesmo assim a OMS- Organização Mundial da Saúde logo assumiu o comando e acabou decretando “Estado de Emergência Internacional.” Como seus principais conselheiros pertencem ao império fármaco-produtor, era de se acreditar que essa MOBILIZAÇÃO MUNDIAL destinava-se, como de costume, à mercantilização. Fala-se até que a vacina já foi desenvolvida, já teria até patente inglesa registrada sob EP3172319B1.
BREXIT – Há três anos o Brexit, da saída da Grã Bretanha da União Europeia, está nas manchetes. Pois a partir de zero hora de hoje, 1 de fevereiro de 2020 , a Inglaterra reconquistou sua “independência”. - Não me faz rir, que me dói o dente. - Nunca entendi como a Inglaterra que ainda há pouco dominava meio mundo, nação cuja rainha preside o Comitê dos 300, onde se localiza a CITY, a milha quadrada (square mile) mais importante do mundo, como podia teria concordado em fazer parte da união de 28 países? Como se dispôs a obedecer às autoridades de um aglomerado de nações, cujo destino é perder as qualificações que por longo tempo detiveram?
Há algo de errado nessa história, talvez até na coincidência tempestiva dos dois acontecimentos. E mais, é possível que até mesmo aquele primeiro tenha feito parte de todo o desenvolvimento.
EM TEMPO: A pedido e conforme prometido, neste blog foi desativado o recebimento de COMENTÁRIOS. Era excessivo número dos que mal se referiam ao assunto da postagem, abordando temática estranha, por vezes ideológica, ou partidária e quase sempre encobertos pelo anonimato, desprezando ostensivamente a tentativa de impor determinadas regras. Por inexperiência deste jovem blogueiro nonagenário a operação ocasionou temporária inacessibilidade da página, pelo que peço desculpas. - Toedter
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