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18 de agosto de 2020

E O MUNDO OBEDECE

 

Quem pensou que já viu tudo, pode se preparar para mais uma surpresa. Vai parecer incrível, como para mim pareceu, mas quanto mais você pensa, analisa, pondera, buscando evitar o preconceito, vai chegar à conclusão de que é isso mesmo o que pode estar acontecendo.

O assunto é essa nossa aventura CORONÁRIA, vista agora sob um ângulo bem diferente. Pergunto se não é estranho, por exemplo, o comportamento político dos nossos homens públicos. Onde ficaram as disputas. Entra ministro, sai ministro, fica tudo igual. Prefeitos, governadores todos leem pela mesma cartilha. Ninguém parece ter opinião própria. O máximo que se viu foi o presidente implicar com a máscara. E não é só aqui, não. De norte a sul, de leste a oeste neste planeta acontece a mesma coisa, só a Suécia parece que não fez o agora famoso lockdown. Alguém teria notícia de alguma guerrinha? Acho que só têm as de rua, as “racistas”, mas isso talvez já faça parte.

Fato é que já vivemos alguns meses na companhia de um hóspede que não convidamos. NÓS não convidamos! Mas foi convidado, sim, em nosso nome. Um vírus respiratório letal foi trazido propositalmente para o nosso meio para matar, criar pânico, quebrar empresas, empobrecer, produzir danos físicos e psíquicos por todos os lados. E isto com que finalidade? Terrivelmente obscura.

Desde há muito este blog vem apontando a inutilidade destes órgãos internacionais tipo ONU e agora OMS, Organização Mundial da Saúde. Pois foram estes os que inventaram e espalharam o CONVID-19 pelo mundo. Proposital e planejadamente como parte de um treinamento ao vivo e exercício simulado, tipo manobra militar. O mundo precisa se preparar contra surtos hediondos que podem vir a nos atacar, conforme documentado em “World at Risk”, relatório anual do Conselho de Monitoramento de 2019 e seu tratado de REGULAMENTAÇÕES SANITÁRIAS INTERNACIONAIS, que foi assinado por 196 países em 2005. Quer dizer, todo mundo assinou e por isso ninguém reclama. Todos obedecem às ordens que vêm de Genebra. Será que já temos um governo mundial? Veja WORLD AT RISK em:

https://apps.who.int/gpmb/assets/annual_report/GPMB_annualreport_2019.pdf

27 de setembro de 2019

QUEM é QUEM

Apesar dos pesares, foi uma semana de esclarecer muita coisa. Já na segunda, na Convenção do Clima, a porta bandeira do combate ao “aquecimento global” perdeu o controle. A Greta fez careta e chamou todo mundo de fdp, ou algo semelhante. Soube que tem 16 anos e parece ter oito. Na hora das palestras não deixaram o nosso ministro do meio ambiente falar, a pretexto de não ser chefe de governo, mas outros, simples representantes, falaram.
BOLSONARO
Veio o dia seguinte, quando começou a Assembleia Geral da ONU e foram obrigados a escutar o Brasil. Ao nosso Presidente é dado, por tradição, fazer o discurso de abertura. Pois acho que o homem supreendeu, falou bem e deu início a um processo de marcar as posições de Patriotas em meio àquela multidão de comunas, desculpem, Globalistas e maria-vai-com-as-outras. Sobre a Amazônia, Bolsonaro faz referência ao posicionamento do presidente da França, Emmanuel Macron, a respeito da política ambiental do seu governo: “É uma falácia dizer que a Amazônia é patrimônio da humanidade e um equívoco, como atestam os cientistas, afirmar que a nossa floresta é o pulmão do mundo. Valendo-se dessas falácias, um ou outro país, em vez de ajudar, embarcou nas mentiras da mídia e se portou de forma desrespeitosa, com espírito colonialista.” Bolsonaro enalteceu nosso patriotismo e afirmou que não abdicamos da soberania.
TRUMP
Depois veio o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump que deixou claro: “Sim, eu sou Nacionalista”. Traduzo aqui um trecho do seu discurso: “ O mundo livre deve voltar a se conscientizar dos seus fundamentos nacionais, que não podem ser rejeitados. Quem quer liberdade tem que ter orgulho do seu país. Quem quer democracia deve dar valor central à soberanidade. Quem quer paz deve amar o seu povo. Dirigentes ajuizados sempre deram o maior valor ao bem estar da própria nação, da própria terra. O futuro não pertence aos globalistas. O futuro pertence aos patriotas. O futuro pertence a nações soberanas e independentes, que protegem seu cidadãos, respeitam seus vizinhos e dignificam as diferenças que fazem de cada país algo especial e sem par. Por este motivo iniciamos nos Estados Unidos um programa estimulante de renovação nacional.”
REAÇÃO
Até a bem pouco tempo aqueles que querem um Governo Mundial tiveram um caminho mais ou menos desimpedido. Abandonaram a experiência da União Soviética, uma vez que já haviam fixado o pé em outras regiões, principalmente nos Estados Unidos. Sua política de infiltração funcionando com perfeição, bem como sua defesa contra o adversário natural, os que defendiam o Estado nacional. A eleição de Donald Trump foi um exemplo clássico. Quase todos os veículos de comunicação tradicionais foram contra ele, e são até hoje. Agora a campanha pelo “impeachment”.
Jair Bolsonaro no Brasil enfrentando um processo semelhante de parte da imprensa, além da tentativa de assassinato em pleno período eleitoral.
Na Itália temos Matteo Salvini, que contava com amplo apoio popular e no auge da carreira foi derrotado pelos políticos globalistas.
Para a União Europeia é imprescindível que o Reino Unido não realize o BREXIT, ou seja, permaneça na União, apesar de terem os britânicos decidido em consulta popular deixar a UE. Boris Johnson substituiu a primeira ministra Thereza May, que protelara a saída durante anos, e prometeu atender à vontade popular e deixar a União até 31 de outubro próximo, custe o que custar. Seus colegas de parlamento estão lhe causando as maiores dificuldades. Johnson é Nacionalista.
SIONISMO  
Devem existir mais mandatários da estirpe dos patriotas mundo afora, mas eu quero concluir este escrito de hoje com um nome que talvez meus leitores não esperassem sair deste teclado. É até possível que, igual Boris Johnson, não esteja mais muito firme no seu posto. Falo de Benjamin Netanyahu, grande apoiador de Trump e amigo de Bolsonaro. Deveríamos reconhecer aqui, ser lícito supor que hoje existem dois tipos de judeus. Um, aquele internacional, resultante dos movimentos da diáspora que tiraram o judeu do seu ambiente cultural e fez com que se domiciliasse em grande número de regiões e países. Outro é aquele que seguiu a Theodor Hertzel, considerado o pai do Sionismo. Este, um autêntico patriota e que hoje quer ser cidadão de uma nação chamada Israel. Propósito que foi apoiado também  por Hitler. Portanto é provável que parte dos judeus, ou seja os internacionais, apoiem, ou até sejam os promotores do Globalismo e outra parte, os sionistas sejam a favor do Nacionalismo. Explicaria muita coisa.

23 de setembro de 2019

SOLUÇÃO PARA O CLIMA

Reconheço que eu estava errado. Pensei que aquele alarido, feito por Macron e Merkel em torno da Amazônia, tivesse a ver com um possível plano de internacionalização da área. Realmente fez parte de um plano, mas não chegou a isto, pois ela viria com a própria globalização. Não, o que ficou claro é que essa estória do “clima”, do combate ao efeito estufa e ao gás que o origina, por mais absurda e inconcebível que seja, de fato está seguindo uma estratégia e logistica de Estado Maior.

Como não podia deixar de ser, este Estado Maior desenvolve suas atividades na ONU. Nações Unidas, donde têm partido iniciativas que não apenas parecem ser de gente que não têm o que fazer, ainda produzem efeitos contrários aos que prometem . Cito como exemplo os seus 30 Direitos Humanos, que aguaram os direitos que já conquistáramos. Sua Agenda 21 trouxe as ONGs e suas ações clandestinas. Seu Pacto de Migração, também conhecido como Acordo de Marraquexe, em lugar de proporcionar ajuda local aos paízes pobres desencadeou um movimento migratório de milhões de necessitados e refugiados econômicos, cujo resultado final ninguém pode prever.

Assim inventaram a ameaça de um “Aquecimento Global”. Como tudo o que fazem, não é o que dizem, esconde outros propósitos. Se escondem, é porque não seria bem recebido. Não se importam com assertivas do mundo científico, que negam a existir tal ameaça. Simplesmente vão em frente. Em 2015 reuniram mais de 180 países em Paris e os fizeram assinar o ACORDO DO CLIMA. Agora dramatizaram a coisa com o fogo na Amazônia, muito bem-vindo(!) aos seus propósitos. Imagens aterrorizantes dominaram os noticiários ao redor do planeta. Atitudes e palavras de governos estrangeiros sugeriram responsabilidade do brasileiro. Organizaram como protesto e reinvindicação de medidas para “salvar o mundo” o FRIDAY FOR FUTURE, mobilizando manifestações em massa, servindo-se principalmente de crianças e adolescentes.

Hoje acontece na ONU em Nova Iorque a CONFERÊNCIA DO CLIMA (um dia antes da assembleia do organismo). E já começam a pipocar novas medidas e leis com o destino de implementar o combate ao “aquecimento global”. A primeira que veio a público foi a da Merkel da RFA. Vai trazer aumentos de preços. Mas se é para mexer com o clima,  acho estranho que não tenham lembrado outra solução:  No meu livro “Outra Face da Notícia” à página 69, há uma matéria que escrevi em fevereiro de 2011 e da qual vou extrair dois parágrafos:

    Esta ionosfera parece ser uma área interessante. É o que sugere o fato de terem as forças armadas americanas criado um projeto científico sob a sigla HAARP – High Frequency Active Auroral Research Program, o que quer dizer: Programa Ativo de Alta Frequência para Pesquisa da Aurora Polar. Para tanto montaram no Alasca 180 antenas, que ocupam uma área equivalente a vinte campos de futebol. Mas não serve só para “estudar” o fenômeno celeste. A palavra Active fornece a pista de que é também para criá-lo. Segundo a revista “Der Spiegel” de 7 de outubro de 1996 isto já foi conseguido.
    A english.pravda.ru complementa agora dizendo que o sistema americano HAARP está em condições de desencadear catástrofes climáticas, tais como enchentes, secas e tornados. Zbigniew Brzezinski, conselheiro e assessor de vários presidentes americanos, diz em seu livro "Between Two Ages": “Graças a novas tecnologias (...) poderão ser adotados procedimentos para alteração do clima, provocando períodos duradouros de seca ou tormentas.”


O sistema deve funcionar, pois hoje já existe mais uma instalação HAARP na Noruega e outra na Rússia. Podem fazer chover, fazer frio ou calor, podem provocar terremoto. Deixem o DIÓXIDO em paz!

16 de agosto de 2019

ONG não é o que PARECE

Vivi alguns anos no litoral, onde passei pela experiência de ser um “ecochato”. Assim eram chamados os que se preocupavam com natureza. Havia lá um centro universitário dedicado aos estudos do mar. Amizades que se formaram pela convivência, tiveram sua atenção atraídas para problemas naturais da região. Meio ambiente ainda não era expressão corriqueira, usava-se mais ecologia. Havia problemas sérios, entre eles a ameaça de extinção do mangue. O empenho pessoal daquela meia-dúzia de nós valeu a pena.

Sabendo depois que no mundo passaram a existir ONGs – Organizações Não Governamentais que voluntariamente se dedicavam a encontrar, ou promover junto a órgãos competentes, a solução para problemas públicos, ainda pensei: “pô, era isto o que precisavamos ter feito, teria tornado nosso trabalho muito mais fácil.”

MUDEI RADICALMENTE DE OPINIÃO! 
Assim como fora a minha primeira impressão, muita gente ainda hoje deve pensar que ONG é coisa boa, é gente voluntária se preocupando com o planeta, com a natureza, com a vida. Uma ONG é muito mais do que eu pensava. Não existe, como qualquer outro negócio, botequim ou empresa, no ordenamento jurídico brasileiro. É de se notar que essas organizações não têm os controles e as limitações às quais um governo normal e democrático é obrigado a se sujeitar. Talvez nem endereço tenham. Parecem bom negócio. O Google diz que só em Curitiba existem 450 (quatrocentos e cinquenta).   

ONG é supra-nacional! Fora criada, ou melhor, inventada pela ONU - sempre ela - com a aprovação da AGENDA 21 (convido a lerem mais sobre este assunto neste blog sob data 11.4.2016). ONGs não têm fins lucrativos, mas podem receber doações(!). Também atuam quase como um governo ou legislativo paralelo.  -  Noite destas durante o noticiário na TV, uma reportagem na Câmara de Deputados permitiu que se visse um requerimento sobre a mesa diretora, no qual, de relance, deu para notar que vinha assinado por cerca de quinze ONGs.

Na verdade ONG é obra daqueles que querem instalar o Governo Mundial. Esses Globalistas passaram a ter aí poderosa arma para subordinar as nações existentes à ONU, submetendo-as à sua prospecção com ajuda das incontroladas, não eleitas e democraticamente não autorizadas ONGs. Isto quer dizer que Estados soberanos, constituídos em liberdade e democraticamente, estão sendo desautorados, rebaixados a simples regiões administrativas. Estamos tendo prova disto no affair que nosso governo está enfrentando na questão do Desmatamento na Amazônia. Desde quando um país se arvorava a dar palpites na administração de outro país? Pelo menos aberta e descaradamente, como está acontecendo. Floresta Amazônica é floresta brasileira. Se ela é o “Pulmão do Mundo” e está faltando ar para vocês, então talvez seja hora de vocês comprarem suas doses. Nós não temos que pagar juros pelo dinheiro que só vocês têm? Além do mais existem outras florestas no mundo, não presisam falr só da nossa.

Essa estória de CLIMA, AQUECIMENTO GLOBAL, CO2 é tudo pretexto açodadamente propagado com ajuda das ONGs estimuladas com os afago de Soros e companhia.
Ditadura mundial a caminho, as ONGs são ferramenta na implantação do novo sistema e, como não eleitas, a ninguém devem responsabilidade. Desmonta-se a democracia e a liberdade individual vai para o espaço.

21 de maio de 2019

GUERRA DE EXTERMÍNIO

Ela não terminou em maio de 1945. Ali só um lado foi obrigado a depositar as armas. Não se firmou a paz. Não existe Tratado de Paz. É seguramente a guerra mais longa que já aconteceu neste planeta. A História conta que até agora guerras entre nações sempre terminaram com ganhador e perdedor ou até porque chegaram a um acordo, mas sempre a paz era selada por escrito e as nações continuaram.

Desde 1945 a nação alemã, o Deutsches Reich, não mais existe. Não considerando a extensão territorial do Terceiro Reich, criado com a Áustria e Sudetos, e apenas levando em conta o antigo reino monárquico de 1871, seus inimigos desagregaram 184 mil km2, correspondentes a 33% do  territorio que ocupava. 

Remanesceu no lugar uma espécie de empresa, tipo sociedade anônima, só para dar um lugar para o que restou daquele povo desgraçado, condenado. Chamaram a empresa de RFA, que de República não tem nada. Permanece ocupada por forças inimigas até os dias de hoje. Os meios de comunicação, formadores da opinião pública, são licenciados. A organização política desta RFA não admite  oposição. Quando ameaça se formar, é logo infiltrada e neutralizada. Entre os seus políticos há os que abertamente se pronunciam pela erradicação da Alemanha.

Utilizando uma não existente falta de mão de obra como pretexto, logo depois do cessar fogo começaram a importar famílias inteiras de outras etnias, principalmente da Turquia, das quais muitos membros ou descendentes hoje ocupam postos na política e na administração pública.

Finalmente em 2015 chegou a hora de tirar a máscara. Começou-se a colocar em prática os planos de há muito elaborados e até já levados a público, como por exemplo em 1941 através do livro “GERMANY MUST PERRISH” de Theodore Kaufman, presidente da American Federation of Peace e conselheiro de Franklin Delano Roosevelt. “A guerra atual não é uma guerra contra Adolf Hitler. Tampouco uma guerra contra os Nazis. É uma guerra de povos contra povos. Só existe uma punição total. A Alemanha deve ser eliminada para sempre!” Louis Nizer, membro da loja B'nai B'rith editou na época um livro WHAT TO DO WITH GERMANY? do qual Eisenhower mandou distribuir 100 mil exemplares às suas tropas. Nizer responde: 1.Extermínio, 2.Criação Seletiva, 3.Divisão Política, 4.Desterro. - Mencione-se ainda o Plano Morgenthau, aprovado por Roosevelt e Churchill, tudo deixando bem claro que já existe a ideia de acabar com o povo alemão há muito tempo. Há motivo para acreditar que a Primeira Guerra Mundial já visasse este objetivo.

Mas não é só, já em 2001 a Divisão de Populações (UN Population Division) da ONU – Organização das Nações Unidas apresentou o relatório “Replacement Migration” (ST/ESA/SER A./206), que considera necessário abrir a Alemanha ao ingresso de 11,4 milhões de migrantes, mesmo que isso provoque tensões sociais no país.

Então em meados de 2015 a chanceler da RFA, Angela Merkel, judia, criada e formada políticamente nas hostes comunistas da ex-Alemanha Oriental , desrespeitou a legislação da União Europeia e abriu as fronteiras para milhões de assim-chamados “fugitivos” africanos e árabes, que já estavam à espera. A invasão continua, agora legalizada pelo Pacto Migratório de Marraqueche, assinado ano passado por cerca de 150 países.

É de se esperar que venha a provocar tensões sociais? Não são apenas culturas, costumes diferentes. Há o problema da religião que apresenta diferenças radicais. O presidente da Turquia Recep Erdogan já mandou recado para os seus: Façam cinco filhos em vez de três. 

Haverá reação da população original? Talvez de uma ou outra nação, mas não acredito que a alemã possa se rebelar. Vem se mostrando passiva, está desarmada. Suas forças armadas desleixadas. Mas, milagres acontecem.

11 de dezembro de 2018

DIAS FATÍDICOS

Ontem e hoje , dias 10 e 11 de dezembro do ano de 2018, reúnem-se pela enésima vez os pretensos representantes  de cerca de 190 países deste planeta, para a assinatura final de um PACTO DE MORTE. Não morte deles próprios, evidentemente, mas de povos que alegam representar. Realmente são dois pactos, através dos quais nações abdicam de sua soberania, entregando-a a uma instituição que agora está revelando a que veio e o verdadeiro significado do seu nome. Unir as nações, acabando com elas. A ONU está a serviço dos globalistas. Incluo aqui a URL de um video bem elucidativo sobre o que está acontecendo. Vem do Canadá, mas tem muito boa legenda em português. Vale a pena assistir, são apenas 11 minutos.

https://www.youtube.com/watch?v=kxbmHYOlLjM

Vários países já declararam sua recusa em assinar os tais pactos, por sinal são dois, um sobre migrantes e um sobre refugiados. Enquanto escrevo recebo a notícia de que ontem 164 países assinaram o pacto da migração desenfreada. Mas uma pergunta que se me apresenta é de qual a posição do governo brasileiro a respeito. Teria mandado representante a Marrakesh? Se mandou, qual foi a orientação? Houve alguma troca de ideias com o presidente eleito? O interventor recém nomeado para governar o Estado de Roraima declarou que pretende restringir o ingresso de refugiados venezuelanos, pois o Estado não suporta o seu atendimento. O que será que a ONU vai achar disto?

Muitos deverão dizer que o país tem muito chão e a densidade populacional por km2 é baixíssima. O mesmo dirão os humanitários, aqueles do “onde comem dois, comem três”. Se não me engano, 40% da nossa população vive abaixo do índice de pobreza. Nossa Previdência Social há tempos está no vermelho. E o SUS como é que anda?  Os 13 milhões de desempregados vão adorar ter companhia. A Segurança está fazendo o possível para manter um mínimo de controle, vai conseguir enfrentar uma abertura das fronteiras para um ingresso desenfreado?

Na verdade seriam perguntas desta ordem as que os responsáveis pelos governos de todos os países deveriam estar fazendo. Quem em nome do seu país presta apoio a essa iniciativa da ONU é irresponsável e conluiado com esse antro de desumanos, promotores de terror, desordem e morte.

Felicíssima deve estar aquele anjo do mal, a Angela Merkel. Conseguiu realizar o sonho, que cultivava desde o seu tempo de dirigente da juventude comunista da ex-Alemanha Oriental, a extinção do povo alemão. Ela e muitos outros estavam esperando por isto e vinham preparando aquela gente para o seu desígnio.
Mas o que esperar dos Coletes Amarelos, dos ibéricos, dos eslavos, dos escandinavos, dos croatas, enfim, dos demais habitantes do velho continente. Submeter-se-ão pacificamente?

O que está acontecendo no Marrocos é de mau agouro. 

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P.S. - Aqui ainda reina a paz e o Natal vem aí. É bom lembrar que o LIVRO é um bom presente e que a Editora e Livraria do Chain (+5541 32643484) oferece sortimento dos mais variados.

21 de setembro de 2017

POVO MARCADO

Alguém se lembra desta imagem? Eu a mostrei há quase nove anos no meu antigo blog – 2a.guera.zip.net – aquele que logo depois, e após três anos de publicação pacífica, foi censurado e removido pelo então provedor.

Trata-se do grafismo anticontrafação da cédula de identidade dos cidadãos alemães, de pós-guerra. É o fundo sobre o qual vêm impressos os dados do portador (em relação aos dados a imagem fica de cabeça para baixo). Está ali no verso do documento, impossível de ser confundido com outra coisa. Está ali, como parte dos arabescos, fácil de reconhecer, a imagem de um crânio bovino descarnado.

Justifica-se perguntar qual seria o objetivo de identificar o cidadão alemão com um documento portando este símbolo? Humilhação? Advertência? A guerra continua? Ou já representaria a terrível ameaça de se exterminar este povo. Planos elaborados há muitos anos e hoje postos em prática através da substituição cultural que está em andamento.

Seja aqui lembrado apenas Theodore Kaufmann, então presidente da “American Federation of Peace”, que em 1941 já dizia em seu livro GERMANY MUST PERISH! (Alemanha tem que perecer!): “A guerra atual não é uma guerra contra Adolf Hitler. Tampouco é uma guerra contra os Nazis. É uma guerra de povos contra povos. Alemanha deve ser eliminada para sempre!”

Hoje podemos ter certeza que os planos Kaufmann, Nizer, Hooton, Morgenthau e outros já eram complemento da grande revolução social, preconizada pelo Conde Coudenhouve Kalergi no início dos anos vinte, a SUBSTITUIÇÃO DOS BRANCOS EUROPEUS por uma população afro-asiática.

Mas não é que agora, há poucos dias, surgiu o que me pareceu uma RÉSTIA DE LUZ, justamente nas palavras de quem menos poderíamos estar esperando. Permitam que explique:

Ninguém pode afirmar que o nosso Big Brother, o presidente americano, tenha o dom da palavra, tampouco que avalia muito bem o alcance do que diz. Seu recente discurso perante a Assembléia Geral da ONU foi sintomático, culminando com aquela ameaça de “destruir” um país inteiro. A mídia adorou e repetiu estas palavras nvezes.

O que, entretanto, os donos da notícia, os deformadores de opinião, não gostaram e, consequentemente, ao que nunca mais se referiram, foi quando ele conclamou o mundo:
Sejam patriotas, amem suas terras, defendam seus países” São palavras que contrariam os planos dos globalistas, cujo sonho é justamente um planeta sem fronteiras.

Teria o Trump pensado na Europa, no país de sua origem? As eleições, que acontecerão na Alemanha neste fim de semana, serão capazes de alterar alguma coisa? Poderão estancar a marcha dos europeus em direção ao abismo, ou a Angela Rebbekah Merkel será confirmada na condição de carrasco chefe, que assumiu quatorze anos atrás.

Haverá quem diga que isso só diz respeito à Alemanha. Doce ilusão. Merkel é a representante das forças que querem a substituição cultural da população daquele continente e desde sempre definiram que a operação começa pelos alemães. Contra estes já organizaram duas guerras mundiais de extermínio e contra o que restou impuseram o mind control. Dominados psicologicamente, muitos reverenciam até a sombra dos seus opressores.

Às vezes até o impossível acontece, até em eleições. Se a mulher, que já está há quatorze anos no poder, desta vez for destronada, talvez o apelo inusitado de Trump tenha contribuído e os alemães ganhem uma carteira de identidade nova, sem aquele mau agouro.

20 de setembro de 2016

TEMER FAZ PARTE

A Organização das Nações Unidas tem agora como preocupação máxima tratar do acolhimento de refugiados. Em sua 71° Assembleia Geral aberta ontem, dia 19, com o discurso do novo presidente brasileiro, Michel Temer, os líderes mundiais adotaram uma declaração para a defesa dos direitos de migrantes e refugiados.

Ao adotar a Declaração de Nova York, os Estados-membros se comprometem a iniciar negociações que levem a uma conferência internacional e à adoção de um pacto global para uma migração segura, ordenada e regular em 2018".

Mas que boa notícia! Quer dizer que estes acordos de cessar fogo, estas cúpulas aqui e acolá, é tudo “p’ra inglês ver”? Essa história de refugiados vai CONTINUAR ad eternum! Não vai parar, como não parou depois do Afeganistão. Não vai parar, como não parou depois do Iraque. Não vai parar, como não parou depois da Líbia e como não vai parar depois da Síria.

Isto revela de forma contundente que o objetivo do Poder Oculto, que é quem na verdade impõe estas decisões, NÃO é a paz mundial, não é acabar com as bombas que alguns dos seus associados jogam nos outros, não é ACABAR COM AS GUERRAS. Isto automaticamente acabaria com o problema dos refugiados. Mas REFUGIADOS o ESTADO ISLÂMICO foram criados de propósito e vêm sendo sustentados e promovidos.

O objetivo mesmo é estabelecer e intensificar a GUERRA DAS CULTURAS. Intencionalmente vem se criando, ou no conceito, ou na prática aquilo que chamam de DIVERSIDADE. Promove-se a discórdia entre sexos, entre gerações, entre doutrinas, entre orientações, entre culturas, entre nações e entre religiões. O que se pretende mesmo é criar o CAOS. E lá vem a ONU para nos dizer que os países têm que aprender a lidar com diversidade e garantir direitos de refugiados e migrantes.

O Multiculturalismo não é aquela maravilha, como vem sendo cantado em prosa e verso. Mesmo que tenha tido uma evolução natural como, por exemplo, no continente americano. O Brasil é um país lindo e sublime. Eu não queria ter nascido, nem viver em outro. Brasil é a nossa Terra Prometida, mas na sua formação de estado e nação dependeu da imigração. É multicultural por excelência. Paga, porém, elevado preço. Enquanto no Japão, que tem uma homogeneidade étnica de 99,5 por cento, em 2012 houve 0,3 crimes de assassinato por 100.000 habitantes, no mesmo ano o índice no Brasil chegou a 28,5 homicídios por 100.000. Aqui apenas 8% destes crimes são esclarecidos. No Japão o crime decididamente não compensa, porque lá 97,7% dos delitos são elucidados.

Em seu discurso TEMER aprovou a declaração: “temos que ser humanitários”. Peço desculpas senhor Presidente, mas ser HUMANITÁRIO não é destruir a humanidade.

Toedter

17 de março de 2016

EUROPA COM PROBLEMAS

Por várias vezes este blog fez referência aos problemas criados pela MIGRAÇÃO INDUZIDA que está ocorrendo na Europa. Com certeza a Alemanha é o país mais atingido e mais visado, mas hoje o leitor é convidado a assistir a este depoimento que nos vem da cidade de Calais na França. (Convém aumentar a imagem para "Tela inteira" ou Full screen)

Essa transferência em massa de populações e culturas com destino certo é, como já foi mostrado aqui em dezembro p.p. sob título GUERRA INACABADA, uma operação de guerra planejada, com o silente beneplácito da ONU – Organização das Nações Unidas. Recordo que só recentemente foi revelado o seu estudo denominado “Replacement Migration” (Migração Repositória), elaborado na virada do século. Ele prevê a transferência em massa de africanos e asiáticos para países europeus e outros, incluindo o Japão (o estudo completo pode ser procurado sob ST/ESA/SER A./206). Bom, um estudo destes é para uso interno, atrás dos bastidores. Para uso externo existe a seguinte RESOLUÇÃO mais recente:
Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos das Populações Nativas.
A resolução A / 61 / L.67 e aditivo 1, 61/295, foi aceita pela Assembleia Geral da ONU (sem referência a um Comitê Principal) em 13 de setembro de 2007 como "Declaração das Nações Unidas sobre os direitos dos povos nativos!"
Artigo 8: 1) Os povos nativos e os indivíduos têm o direito de NÃO serem submetidos a uma assimilação forçada ou a destruição de sua cultura. 2) Os Estados devem colocar à disposição um mecanismo eficaz que impeça medidas que possam subtrair aos povos autóctones, como povos distintos, sua integridade e seus valores culturais e identidade. Toda forma de transferência forçada da população que tenha como objetivo ou consequência violar ou contornar esses direitos deve ser impedida pelo Estado. Isto inclui toda forma de assimilação ou integração forçada.
Artigo 9: Os povos ou indivíduos nativos têm o direito de pertencer a um grupo étnico ou nação autóctone.
O texto completo pode ser visto sob:


E o que fez a ONU para impedir ou reverter essa ocupação territorial que acontece na Europa? O mesmo que fez em relação à Palestina. NADA! O mundo está entregue a um poder oculto. Já o disse Getúlio Vargas. A voz do povo e o seu interesse nada mais significam. Acabamos de comprovar isto aqui. No último domingo milhões de brasileiros foram às ruas para dizer que querem um novo governo. Não foi golpe, não foi revolução. Foi tudo pacífico, mas muito claro. Se os mandantes tivessem autonomia – não quero duvidar do seu caráter – teriam deixado o cargo na segunda-feira. O mesmo acontece na Europa. É mais do que evidente que a intransigente MERKEL obedece a ordens. Não se sabe de quem. É o poder oculto. Ficou claro aonde leva a política que ela iniciou – e é inflexível quanto à sua manutenção - de favorecer e incentivar a imigração de incontáveis massas de gente de origem ignorada. Não se pode mais duvidar de que está ocorrendo a REPLACEMENT MIGRATION da qual fala o estudo da ONU e que "subtrairá aos povos autóctones (europeus), como povos distintos, sua integridade e seus valores culturais e identidade", ocorrência que a mesma organização mundial alegadamente quer impedir.


A senhora de Calais, França, que no vídeo nos conta da sua aflição, merece toda a nossa comiseração, mas não esqueçamos: É O MUNDO QUE ESTÁ SENDO MUDADO.

Toedter

2 de dezembro de 2015

A GUERRA INACABADA

A "Armada da última Chance", uma frota de velhos navios enferrujados, tendo a bordo um milhão de indianos famintos, faz-se ao mar a fim de buscar na rica Europa a salvação e um novo chão e meio de vida. Representa a vanguarda de imensurável massa oriunda do Terceiro Mundo, que escolherá o mesmo caminho buscando fugir da miséria. O Ocidente, cego para a realidade, reage a essa ameaçadora, desarmada invasão, com um utópico delírio humanitário, que ao final o levará à própria extinção. Carcomido por autodesprezo e desvanecido instinto de preservação o continente europeu não mais é capaz defender o seu próprio ser.

Caso o leitor tenha prestado atenção, ele agora vai perguntar: Será que o Toedter se enganou escrevendo aí “um milhão de indianos”?

Não, meus amigos, este texto aí em cima, é apenas parte de uma recensão de um livro, chamado “Le Camp des Saints” de Jean Raspail, editado em 1973 na França, portanto há mais de 40 anos. Temos aí uma FICÇÃO que se tornou REALIDADE, mudando apenas os personagens. Como poderia então o autor imaginar o que se passa hoje. Será que Jean Raspail já teria criado uma fantasia em torno da tese que o Conde Coudenhouve-Kalergi publicou em seu livro “Praktischer Idealismus” em 1925 (veja maiores detalhes neste blog em 16 de setembro deste ano)?

Bom, premonição ou satanismo, fato é que a INVASÃO DA EUROPA por culturas diferentes começa a se concretizar como ARMA DE GUERRA (http://resistir.info/crise/refugiados_26out15.html) a partir do ano de 2001. Acaba de se tornar público que naquele ano a Divisão de Populações (UN Population Division) da ONU – Organização das Nações Unidas apresentou o relatório “Replacement Migration” (ST/ESA/SER A./206), que considera necessário abrir a Alemanha ao ingresso de 11,4 milhões de migrantes, mesmo que isso provoque tensões sociais no país. Essa substituição da população seria necessária para garantir o crescimento econômico da região. Neste ponto é bom lembrar que no regimento da ONU a Alemanha ainda consta como “estado inimigo”. Explica-se, salvo melhor juízo, é o único insensato e disparatado caso na História Contemporânea em que não houve um TRATADO DE PAZ ao final de uma guerra. A Segunda Guerra Mundial, a guerra contra a Alemanha AINDA NÃO ACABOU! O porquê dessa situação fica dia a dia mais claro: é que só com bombas não é possível extinguir um povo e era este o objetivo final daquele embate, como atestam várias manifestações da época.

A redução da taxa de crescimento populacional ocorreu em todos os países do ocidente, promovida por uma moral que privilegia a alienação e autonomia individual, o consumismo e o hedonismo. No que restou daquela Alemanha original a taxa foi ainda menor por influência de muitos outros motivos entre eles as consequências do
próprio horror sofrido por aquela gente massacrada. Mas, ao contrário do que hoje nos dizem os estatísticos “contratados”, estes números são, sim, reversíveis. A natureza, se a deixarmos, costuma cuidar disso.

Assim é que o governo inerte e vassalo da República Federal da Alemanha está esperando receber até o final do próximo ano cerca de 10 (dez) milhões de “fugitivos”, também chamados de asilantes. Acontece que cada um que está ingressando agora terá o direito de chamar mais dois membros da família. Os 300.000 que entraram em 2014 resultarão em 900.000. O milhão deste ano virará três milhões. O final é previsível. As autoridades de segurança e da justiça receberam ordens de serem tolerantes com contravenções e crimes que tenham por agentes pessoas de outras culturas. Bens públicos estão sendo usados para hospedar os novos habitantes. Recursos públicos (impostos e contribuições recolhidas pelos nativos) são usados para alimentar, vestir e cuidar da saúde e do bem-estar da nova gente. Se tudo isto não resultar em guerra civil, acabará em irremediável submissão dos antigos às novas regras e costumes que os novos pretenderão impor.

Mesmo sendo hoje a Alemanha o alvo principal, é lícito supor que a operação se estenderá a toda Europa continental, o que corresponderá ao projeto Coudenhouve-Kalergi (vide neste blog na postagem de 16 de setembro deste ano), bem como aos objetivos da Nova Ordem Mundial. Ressalvado seja que sempre alguém ou algum acontecimento pode cruzar planos, por melhor que sejam elaborados. Atualmente podemos ter a impressão de que a situação em torno da Síria não é exatamente a que foi prevista pelos grandes estrategistas. Resta-nos aguardar como estas guerras todas vão acabar.
Toedter


PS. - O livro de Jean Raspail foi editado também no Brasil pela Ediouro sob o título CAMPO DOS SANTOS e está disponível nas boas livrarias.