29 de maio de 2018

PREJUÍZO JÁ CHEGA A 32 BI

Estamos vivendo o nono dia da GREVE DOS CAMINHONEIROS no Brasil. A paralisação, que se estendera por todo o território nacional, foi abrandada em consequência das concessões a que foi obrigado o governo federal. Estas consistem de uma redução do preço do óleo diesel. Mas não é a “nossa” Petrobrás que arcará com o custo deste desconto, ela será compensada pelo governo, ou seja, será pago pela população. Ainda assim há grupos de grevistas que consideram que suas reivindicações não foram plenamente atendidas e ainda permanecem estacionados nas estradas.
Parece que seus reclamos ou não foram bem formulados ou não foram bem entendidos, apesar das reuniões quase permanentes dos ministros e setores responsáveis. Também não acredito que um simples desconto no preço de um dos componentes que formam o custo do frete, que, em última análise, é pago pelo destinatário da carga, possa ter sido a causa de um movimento deflagrado com estrategia e logística admiráveis, próprias de uma competente operação militar.
Um movimento que paralisa durante uma semana o abastecimento em setores essenciais de um país com mais de 200 milhões de habitantes, na minha opinião, tem OUTRAS ORIGENS. Ele provoca DESESTRUTURAÇÃO da nação. Se antes o governo já não era muito prestigiado, agora ele foi humilhado. Os problemas econômicos do país foram agravados. Povo passa a ter mais motivos para dissidias. Outros setores podem se sentir emulados a seguir o exemplo dos caminhoneiros. Aí teremos mais razões para caminhar para trás.
Temos exemplos na vizinhança. O país que tem as maiores reservas de petróleo do mundo, a Venezuela. Teoricamente deveria ser rico, entretanto vive grandes problemas sociais e seu povo empobrecendo. Não foi o Chavez, nem é o Maduro quem queria ou quer que isso aconteça. Na Líbia o Gaddafi vinha passando o lucro que a venda do petróleo produzia para o seu povo. Acabou bombardeado e assassinado e o país voltando à idade média nas mãos de poderes tribais.
Dois exemplos apenas da ação dos que querem implantar o governo mundial, os COMUNO-GLOBALISTAS. Por que o Brasil seria poupado? Ontem à noite um dos representantes dos caminhoneiros autônomos afirmou em entrevista que o movimento estava tendo interferência política. É evidente que os acima citados pretendentes a instalar a Nova Ordem Mundial têm aqui os seus seguidores, ou operadores. Essa Greve dos Caminhoneiros foi muito bem organizada, não é coisa de amadores.

O prejuízo que essa greve já ocasionou à economia brasileira já está sendo noticiado como tendo alcançado o montante de 32 bilhões .

25 de maio de 2018

O PETRÓLEO É NOSSO


Os mais vividos, como este blogueiro, devem se lembrar de um slogan que por um bom tempo animava nossas mentes e ilustrava páginas da nossa mídia.

Acompanhávamos o noticiário sobre a produção de barris, ansiando pelo dia em que o país se tornasse independente da importação. Pensávamos poder assistir a redenção do Brasil, a realização dos sonhos de Monteiro Lobato e Getúlio Vargas. Hoje esses dois estão se virando na tumba. “É nosso” coisa nenhuma. A greve dos caminhoneiros, que está sacudindo o país, põe a nu a verdade.

Estamos vendo isso agora, pois é o presidente da gloriosa Petrobrás quem afirma que nossos preços têm que acompanhar a flutuação do mercado internacional. Então continuamos na situação de um importador de petróleo, com uma agravante absurda, os preços estão sujeitos a alterações diárias, provocando verdadeiro tumulto na praça. Os derivados do petróleo têm seus custos integrando muitas previsões e cálculos de orçamento, obrigando a inclusão de uma margem de segurança.

Pressionada, a Petrobrás prometeu fazer por 15 dias um desconto no preço do Diesel. Consequência: despencaram suas ações na Bolsa e nos lembrando que a Petrobrás NÃO É NOSSA, é da oligarquia financeira internacional. A esta pouco interessa os perigos que um desabastecimento geral possa provocar.

É semelhante ao que acontece em outras áreas. Na agricultura, por exemplo, fomos obrigados a aceitar os TRANSGÊNICOS e com eles os agrotóxicos, por mais venenosos (glifosato) que sejam também para os humanos.

A ÁGUA É NOSSA?
Até poucos anos atrás havia aqui uma água de fonte, também chamada mineral, excelente. Lamento não me lembrar mais do nome, mas um belo dia mudou seu nome para CRYSTAL, é isto mesmo com “Y”. E mudou também de dono. É uma empresa com sede lá em Atlanta, Estado da Georgia, Estados Unidos. Quer dizer, capta aqui a nossa água, vende aqui e o lucro vai para Atlanta. E tem mais. Apesar de ser proibido, será que não se servem um pouco da “venda casada”? É que o nome da empresa é Coca Cola.
No início de governo Temer surgiu o boato de que Coca Cola e Nestle estariam querendo adquirir do governo brasileiro os direitos de exploração do aquífero Guarany. Ambas as empresas desmentiram. Fato é, entretanto, que Nestlé Waters alega ser a maior empresa de água engarrafada do mundo, vendida sob 51 marcas diferentes que vão de Pure Life a Perrier e Vittel (Google).

O site watergate.tv informa no dia 18.5.218 que a Nestlé Waters está comprando direitos de exploração em todo mundo e que seu dirigente teria dito “água não é um direito humano e sim um produto alimentício e deve ter um valor de mercado”.

ANGUSTIANTES PERSPECTIVAS
Assim se até a água pertence a esses “donos do planeta”, o que é que estamos fazendo aqui? Não demora e aparece alguém querendo cobrar pelo AR que respiramos. Teremos que concordar, para ajudar a pagar as impagáveis dívidas do país. Teremos que concordar da mesma forma como somos obrigados a concordar com “flutuações internacionais” de preços do petróleo, bem como concordar em pagar os impostos embutidos no preço final dos derivados, para satisfazer nossos credores. Consolemo-nos, não é só o Brasil que está assim...

22 de maio de 2018

GOL DE PLACA (VERMELHA)


Desta vez os Rothschilds (roth = vermelho, schilds = placas) se superaram. Já haviam conseguido realizar o que parecia impossível, eleger como Chefe de Estado na França um homem que nunca fora político. Seu mérito foi o de ter sido secretário dos placas vermelhas, da família mais rica do mundo. Apareceu poucos meses antes das últimas eleições e, pimba, ganhou com boa margem de votos. Seu nome: Macron. Hoje já desbancou a própria Merkel. Mas não é dele que quero falar.

Foi fantástica a promoção que encenaram agora no último sábado, dia 19. O mundo assistiu a um casamento na família real do último reino de peso que sobrou neste planeta. Fora este do Reino Unido, ainda temos o espanhol, o holandês e, talvez, ainda algum reinozinho na África. Não esqueçamos do único império que sobrou, o Japão.

Chamei o acontecimento de “promoção”. Deve ter tido uma audiência mundial recorde. Realmente o marqueteiro ou marquetólogo dos globalistas lavrou um tento de valor inestimável para propulsionar o esquema de substituição cultural que está em andamento. Tivessem pensado nisso antes, talvez poderiam ter evitado o BREXIT, decidido pelo povo inglês em votação, mas que a premier Theresa May tanto se esforça em protelar.

A rainha Elizabeth não demonstrou muita felicidade. Uma casa real de tanta tradição tem regras de comportamento e etiqueta rigorosas, na verdade não muito respeitadas pelo príncipe Harry. Também houve vários divórcios na família. Já o rei Edward VIII, que assumira o trono em fevereiro de 1936, teve que abdicar ainda no mesmo ano, porque enamorou-se por uma mulher divorciada. Preferiu o amor ao trono. Ou será que o fato de ter simpatia pelo regime nacionalsocialista da Alemanha teve algo a ver com o problema?

Por falar em AMOR, foi uma das palavras mais usadas no sermão pelo bispo africano que celebrou o casamento. Num momento ele disse mais ou menos o seguinte:
ESTE AMOR FARÁ DESTE VELHO MUNDO UM NOVO MUNDO!”

Mas, prezado senhor Bispo, o que é que o senhor tem contra este nosso mundo? Nosso bom mundo, é verdade, aquele de antes que vocês globalistas/marxistas começassem a querer mudá-lo? Conte isso para a gente. Conte também como é que querem que seja esse NOVO MUNDO, esse que vocês tanto apregoam. Já tem até uma sigla: NOM, Nova Ordem Mundial. Proclamam, mas NUNCA DIZEM COMO DEVERÁ SER.

O senhor, que diz representar Deus, explique para nós: ELE autorizou vocês a mudar o que ELE fez? Ou será que é tudo mentira? Vocês estão agindo por conta própria, ou a mando de outrem?

Não haverá resposta. Continuarão enganando a humanidade, provocando destruição e desordem, misturando os povos, para que não saibam mais donde vieram e para onde vão. Continuarão a fazer suas promoções, a exemplo do FLAUTISTA DE HAMELIN, esperando que uma multidão de ingênuos e alienados os siga em direção ao precipício. Esperemos que apareça um JUIZ que anule este e todos os outros gols de placa(vermelha), para que a humanidade possa voltar a se desenvolver de acordo com a vontade do seu CRIADOR.


11 de maio de 2018

MULTICULTURA ou PURÊ de culturas


Esses dias testemunhei uma cena inusitada. Moradores de rua abrigando-se em uma das mais cuidadas praças da cidade. Tinham até colchões velhos deitados sobre a grama e ali dormiam aquecidos pela companhia dos seus fiéis guapecas.

Lembrou-me as imagens de Roraima e a invasão de “refugiados” venezolanos. Consta que já seriam mais de 40 mil. Lembrou também os cuidados exigidos das nossas autoridades em acomodar, alimentar, vacinar e transportar essa gente toda para outros estados.

Refugiados? Refugiados do que? Na Venezuela não há catástrofe, não há guerra. E mesmo que houvesse, será que não deveriam ficar lá e ajudar a defender seu país? Sempre houve o direito ao asilo para perseguidos políticos e muitos dos nossos o aproveitaram, quando corriam perigo nas décadas de 60 e 70 aqui no Brasil. Agora esses que estão vindo ai, de mala e cuia, querem ver se melhoram de vida. Mas destes nós mesmos temos o bastante, deveríamos cuidar dos nossos.

Porém acho que já perdemos a soberania. Não podemos fechar as fronteiras. A ONU não permite. A ONU na verdade não está aí para evitar guerras e dissensões entre as nações como se pensava. Nunca tivemos tantas guerras quanto depois de 1945, quando foi fundada. Criou os Direitos Humanos e complicou a vida em todo o planeta. Porque 30 longos artigos, quando bastava um: RESPEITO AO PRÓXIMO, o que a gente aprendia, ou devia aprender, quando criança. Os 30 artigos pretendem igualar o que não é igualável. O tuaregue que se sente em casa no deserto africano tem costumes diferentes dos do habitante do Alasca, o muçulmano do budista. Minorias passaram a merecer maior atenção do que as maiorias.

E é a ONU que não se importa com os bombardeios que estão acontecendo, nem com as ameaças de 3a.GM. Está aí para ajudar a implementar o GLOBALISMO e, para tanto, é necessário acabar com o sentimento nacional das pessoas.

Criou o MULTICULTURALISMO. Foi a ONU que determinou que cada país revisasse sua legislação e criminalizasse a discriminação RACIAL, CULTURAL, ÉTNICA e RELIGIOSA. Premissa para poder misturar tudo. Sem uma identidade que caracterize os cidadãos de uma nação, esta perde o sentido. Globalismo quer dizer “Governo Mundial”. Teremos cada um um CPF mundial? Haverá eleições? Haverá leis? Como será na prática? Quem serão os mandantes?

Exemplo dramático vem da Europa. Quando a chanceler alemã Merkel simplesmente ignorou o tratado, que protegia as fronteiras das nações daquele continente, permitindo e incentivando o ingresso de milhões de africanos e asiáticos, ficou caracterizada a intenção genocida da globalização. Ali foi iniciada a substituição racial da população branca. Li ainda hoje que na cidade alemã de Frankfurt a população de origem migratória já igualou em número a autóctone.

O termo MULTICULTURA é eufemismo. Não haverá coexistência de culturas. O que se pretende é fazer um purê, bem mole, fácil de ser deglutido.

A quem quer se aprofundar no assunto NOVA ORDEM eu posso recomendar o endereço:
http://www.goodnewsaboutgod.com/studies/political/newworld_order/world_order.htm
É um estudo um tanto longo, mais de 70 páginas, firmado por Lorraine Day M.D. Muito interessante.