21 de setembro de 2017

POVO MARCADO

Alguém se lembra desta imagem? Eu a mostrei há quase nove anos no meu antigo blog – 2a.guera.zip.net – aquele que logo depois, e após três anos de publicação pacífica, foi censurado e removido pelo então provedor.

Trata-se do grafismo anticontrafação da cédula de identidade dos cidadãos alemães, de pós-guerra. É o fundo sobre o qual vêm impressos os dados do portador (em relação aos dados a imagem fica de cabeça para baixo). Está ali no verso do documento, impossível de ser confundido com outra coisa. Está ali, como parte dos arabescos, fácil de reconhecer, a imagem de um crânio bovino descarnado.

Justifica-se perguntar qual seria o objetivo de identificar o cidadão alemão com um documento portando este símbolo? Humilhação? Advertência? A guerra continua? Ou já representaria a terrível ameaça de se exterminar este povo. Planos elaborados há muitos anos e hoje postos em prática através da substituição cultural que está em andamento.

Seja aqui lembrado apenas Theodore Kaufmann, então presidente da “American Federation of Peace”, que em 1941 já dizia em seu livro GERMANY MUST PERISH! (Alemanha tem que perecer!): “A guerra atual não é uma guerra contra Adolf Hitler. Tampouco é uma guerra contra os Nazis. É uma guerra de povos contra povos. Alemanha deve ser eliminada para sempre!”

Hoje podemos ter certeza que os planos Kaufmann, Nizer, Hooton, Morgenthau e outros já eram complemento da grande revolução social, preconizada pelo Conde Coudenhouve Kalergi no início dos anos vinte, a SUBSTITUIÇÃO DOS BRANCOS EUROPEUS por uma população afro-asiática.

Mas não é que agora, há poucos dias, surgiu o que me pareceu uma RÉSTIA DE LUZ, justamente nas palavras de quem menos poderíamos estar esperando. Permitam que explique:

Ninguém pode afirmar que o nosso Big Brother, o presidente americano, tenha o dom da palavra, tampouco que avalia muito bem o alcance do que diz. Seu recente discurso perante a Assembléia Geral da ONU foi sintomático, culminando com aquela ameaça de “destruir” um país inteiro. A mídia adorou e repetiu estas palavras nvezes.

O que, entretanto, os donos da notícia, os deformadores de opinião, não gostaram e, consequentemente, ao que nunca mais se referiram, foi quando ele conclamou o mundo:
Sejam patriotas, amem suas terras, defendam seus países” São palavras que contrariam os planos dos globalistas, cujo sonho é justamente um planeta sem fronteiras.

Teria o Trump pensado na Europa, no país de sua origem? As eleições, que acontecerão na Alemanha neste fim de semana, serão capazes de alterar alguma coisa? Poderão estancar a marcha dos europeus em direção ao abismo, ou a Angela Rebbekah Merkel será confirmada na condição de carrasco chefe, que assumiu quatorze anos atrás.

Haverá quem diga que isso só diz respeito à Alemanha. Doce ilusão. Merkel é a representante das forças que querem a substituição cultural da população daquele continente e desde sempre definiram que a operação começa pelos alemães. Contra estes já organizaram duas guerras mundiais de extermínio e contra o que restou impuseram o mind control. Dominados psicologicamente, muitos reverenciam até a sombra dos seus opressores.

Às vezes até o impossível acontece, até em eleições. Se a mulher, que já está há quatorze anos no poder, desta vez for destronada, talvez o apelo inusitado de Trump tenha contribuído e os alemães ganhem uma carteira de identidade nova, sem aquele mau agouro.

5 de setembro de 2017

CHAMAM ISSO DE ELEIÇÃO?


Neste mês haverá eleições na República Federal da Alemanha e estes dois da foto, Angela Merkel e Martin Schulz, são candidatos ao cargo de Chanceler, ou seja, ao governo do país. Acabam de se apresentar no primeiro e único “debate” pré-eleitoral na TV alemã. Coloquei a palavra entre aspas porque debate não houve. Deram um show de desrespeito ao público, ao eleitor. Só faltou se oferecerem flores e desejarem um ao outro o melhor êxito na disputa. Mas representaram bem o que é a democracia ali praticada. Ela governa o país desde 2005 e preside o partido CDU e ele é presidente do PSD. Os dois partidos eram coligados durante a atual gestão até que recentemente se separaram para que o PSD apresentasse o Schulz como candidato. É claro que isso tem que ser encarado como jogo com baralho marcado e não é de admirar que o partido dela apresenta ampla vantagem nas pesquisas. Até mesmo o SPIEGEL Online abre sua matéria com o título Der brave Herr Schulz (O comportado Herr Schulz) e diz que aquilo não é disputa eleitoral. É de se perguntar se há seriedade nisso.

Mas afinal que país é este, RFA? República Federal da Alemanha! Esta nação não existe, porém há sete décadas faz de conta que realiza eleições, faz de conta que tem partidos políticos, faz de conta que é uma DEMOCRACIA – até pode ser, uma CRACIA do DEMO, onde manda SATÃ.

A RFA é um empreendimento, um negócio, localizado em parte do território antigamente ocupado pela verdadeira nação chamada ALEMANHA e onde habita um povo oriundo de cepas dos antigos germânicos. Era um povo ordeiro, trabalhador, criativo. Marcou sua presença na história das Artes e das Ciências. Ficou importante no contexto mundial, o que não agradou àqueles que já exerciam um domínio sobre a maior parte do planeta. Declararam guerra, a Primeira Grande Guerra Mundial aos germânicos. Já seria o Tinhoso a mostrar suas garras.

Através de uma ardil (14 pontos do presidente Wilson) subjugaram seus desafetos e lhes impuseram medidas punitivas que seriam a sua desgraça e, talvez até, poderiam ter determinado o seu aniquilamento. Mas surgiu-lhes um líder, um líder daqueles que só aparecem um a cada século. Ele fez seu povo levantar a cabeça, arregaçar as mangas e voltar a ser alguém neste planeta.

Mas não podia ser. Não deixaram essa gente curtir seu estado de graça nem por dez anos, quando aqueles que mandavam no mundo desencadearam verdadeira hecatombe sobre a pequena nação. Custou-lhe o melhor do seu sangue. Desmembraram um terço do seu território e o que restou, ainda hoje, 72 anos depois, permanece ocupado por forças inimigas. E, do que poucos se lembram, realmente até hoje está em guerra, apesar de ter deposto armas em 8 de maio de 1945. Até hoje não há Tratado de Paz com a ALEMANHA. Ao que eu saiba é um caso único na História. Criou-se em seu lugar essa organização chamada RFA, suscitando situações esdrúxulas. É o caso da Carta das Nações Unidas que em seus artigos 53.2 e 107 ainda qualifica a Alemanha como “nação inimiga”. Aparecem agora questões a respeito de nacionalidade. Um alemão ou alemã que tenha nascido antes do fim da guerra é cidadão ou cidadã daquela Alemanha?


Talvez tudo isso pouco importa. Diante da invasão de alienígenas que a Europa está sofrendo – e os políticos da RFA incentivando – nem mesmo eleições serão mais necessárias. Infelizmente.