Demorou
para ser revelado, mas era evidente que havia alguma coisa errada,
estranha. Vocês não tiveram
uma sensação de espanto quando começaram a aparecer na
TV aquelas
imagens de covas sendo abertas em terra nua, uma ao lado da outra,
destinadas às vítimas do Covid-19? Aí nós
passamos
a saber que para elas não havia funeral, velório, despedida.
Bastava
a suspeita de que a causa mortis tivesse sido o temido vírus, para
que fosse ordenado o enterro imediato, dado o perigo da propagação.
Esquisito não? Um sujeito morre de um tiro na testa tem que ser
examinado no IML, mas na área da CORONOIA impera a ordem da
Organização Mundial da Saúde, do famigerado Tedras.
Todo
mundo acatou, menos os médicos italianos. Não se conformaram.
Debruçaram-se com afinco sobre o problema. Desrespeitaram as ordens
da OMS e começaram a fazer autópsias, das mais detalhadas.
Descobriram que não havia vírus algum, mas era uma bactéria que
causava a morte. Ela provocava disseminadas coagulações do sangue
(trombose), que eram
a causa da
falta de ar. Isto não se trata com UTIs, nem com respiradores.
Bastariam
antibióticos e Aspirina.
O
Ministério da Saúde italiano mudou as regras e tratamento. Em
um só dia mandaram 14.000 pacientes recuperados
para
casa. E a OMS? Será ela alvo de processos judiciais? Foi dali que
partiu a ordem de cremar ou enterrar imediatamente as vítimas do
“Covid-19”.
Paralelamente
há a informação de que a tecnologia de internet móvel 5G, que
vem sendo acusada de provocar uma alteração
na
estrutura das moléculas de oxigênio do
sangue e por si só sendo ameaça à saúde, constitui forte
agravante
à ação da bactéria. Países
que já têm a 5G instalada estariam apresentando números bem
maiores de infectados do
que aqueles que ainda não operam com a inovação.
Acredito
que cada vez mais vai se afirmando o conceito de que as ditas
organizações internacionais em nada vieram beneficiar a vida
humana.