O que aconteceu em CHRISTCHURCH nada mais é do que uma sequência do que houve em NOVA IORQUE a dezoito anos atrás. Com o ruir das torres do World Trade Center abriram-se as cortinas para a encenação da NOVA ORDEM em público. Com as quase 3000 vítimas no WTC começou uma grande matança mundial sob a égide do “terrorismo”. Uma palavra que a partir de então marca constante presença nos noticiários.
Mas ela não só patrocinou as guerras no Oriente Médio, a “Primavera Árabe”, a destruição da Líbia e até a guerra na Síria. Nesta caminhada fez surgir o Estado Islâmico, talvez o objetivo maior da NOVA ORDEM MUNDIAL.
Para não me tornar repetitivo, eu recomendaria a leitura, aqui neste blog, da postagem que publiquei em 13.04.2018 sob o título “O QUE É GLOBALISMO”, e , se não for demais, também a anterior.
Voltando ao IS (Islamic State). É chamado estado, mas não tem estado, não tem fronteiras, não tem estrutura de governo, não tem Banco Central, não tem população, só tem guerreiros! Assim teve, ou tem, dinheiro para compra de material bélico, para alimentar e movimentar suas tropas, para cortar cabeças. Foi criado para fazer nascer uma consciência islâmica, uma união dos muçulmanos, isto porque o grande objetivo dos globalistas é fazer com muçulmanos e cristãos se dizimem mutuamente. O grande Pacto Migratório assinado recentemente em Marraquexe, com a presença de 150 países faz parte desta estratégia. Quanto a esse pacto a chanceler alemã Merkel revelou um detalhe curioso: Se enganam os representantes dos países, que pensam estarem livres dos compromissos do acordo, porque a assinatura de dois terços validou seus termos para TODOS.
Além de guerras, no que se refere a atos de terrorismo, tudo o que vem acontecendo desde que Bush pai mencionou em público pela vez primeira a NOVA ORDEM MUNDIAL (isto num discurso em 11.9.1990, curiosamente 11 anos antes do WTC em 2001), é parte do grande projeto de estabelecê-la. Anders Breivik, Oslo 2011, iniciou a série que por ora terminou em Christchurch. No entremeio houve Barcelona, Londres, Bataclan, Charlie Hebdo, Nice e Berlim. O primeiro e o último teriam como autores cristãos ou brancos, ambos aprisionados. As demais ocorrências supostamente foram causadas por seguidores do islã, que ou não sobreviveram ou não foram detidos.
Os autores Anders Breivik e o último, Brenton Tarrant, chegaram a escrever longos manifestos. Não sei se foram publicados, ou não, e também não procurei. Tenham os atentados sido executados por iniciativa própria dos autores, ou gerenciados por outros escalões, o certo é que tudo o que foi relacionado aí em cima se enquadra, faz parte, de uma ardilosa estratégia diabólica, monitora da implantação do globalismo.
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31 de março de 2019
28 de outubro de 2018
EM MARCHA CONTRA O 1º MUNDO
É a nova maneira de conduzir uma guerra. Alex Jones já a chamou de “Guerra do Século 21”.
Em vez de soldados regulares usam-se exércitos de invasores, as vezes armados, aí são mercenários – vide “primavera árabe” - ou caravanas de civis, homens, mulheres e crianças. Tudo com o intuito de desestabilizar países, nações. Incentivado por corporações multinacionais e ONGs e ainda com o beneplácito da ONU. Um dos principais comandantes é o nosso já fartamente conhecido GEORGE SOROS.
Estão marchando agora contra os Estados Unidos, ou mais precisamente contra o governo do presidente Trump. Querem derrubá-lo aproveitando o fato de no próximo dia 6 de novembro ali serão realizadas eleições de renovação do congresso, no qual até agora Trump mantém tênue maioria. Para tanto fizeram partir de Honduras uma multidão de migrantes destinada a transitar a pé em direção ao norte, atravessando Guatemala, El Salvador,México até chegarem pouco antes do dia 6 à fronteira sul dos Estados Unidos. Ali espera-se que a prometida resistência de Trump forneça as imagens e reportagens necessárias, para lhe infringir acachapante derrota moral e eleitoral. E ele será obrigado a resistir para não decepcionar seus próprios adeptos.
Nesta batalha Trump é só um símbolo, o verdadeiro objetivo é a derrota do Estado Nacional e a expansão do GLOBALISMO. Para isto foram criadas essas ondas migratórias do Terceiro Mundo para o Primeiro. E que não se pense que elas se formam de maneira espontânea. Corre dinheiro, muito dinheiro. E não é só o Soros e sua Open Society, coordenadora e financiadora de centenas de ONGs mundo afora. O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados está ajudando. O custo dessa viagem, que está em curso através do México, é avaliado em 7000.- dólares por pessoa, enquanto a renda anual média em Honduras é de 2400.- dólares.
Trump declarou recentemente em Houston que ele é NACIONALISTA! Querem maior razão para que os globalistas, entre eles os Bush, Obama, Clinton, as grandes corporações, os bancos multinacionais, queiram sua derrubada? Sua esperança é que no entrevero, que acreditam, vá ter que acontecer nos próximos dias na fronteira sul dos EUA, os jornalistas forneçam novos e suficientes motivos para alcançarem seus objetivos.
Tudo acontece com apoio da ONU. A arregimentação de seres humanos com o propósito de criar confrontos e situações caóticas é uma vergonha para o seu Conselho de Direitos Humanos. Aquele mesmo que já tentou interferir nas eleições que estão acontecendo no Brasil.
A cada dia fica mais claro o objetivo desta Guerra do Século 21 e que pode ser resumido a três palavras: NIVELAR POR BAIXO! Isto facilitará o pretendido DOMÍNIO MUNDIAL dos globalistas.
Em vez de soldados regulares usam-se exércitos de invasores, as vezes armados, aí são mercenários – vide “primavera árabe” - ou caravanas de civis, homens, mulheres e crianças. Tudo com o intuito de desestabilizar países, nações. Incentivado por corporações multinacionais e ONGs e ainda com o beneplácito da ONU. Um dos principais comandantes é o nosso já fartamente conhecido GEORGE SOROS.
Estão marchando agora contra os Estados Unidos, ou mais precisamente contra o governo do presidente Trump. Querem derrubá-lo aproveitando o fato de no próximo dia 6 de novembro ali serão realizadas eleições de renovação do congresso, no qual até agora Trump mantém tênue maioria. Para tanto fizeram partir de Honduras uma multidão de migrantes destinada a transitar a pé em direção ao norte, atravessando Guatemala, El Salvador,México até chegarem pouco antes do dia 6 à fronteira sul dos Estados Unidos. Ali espera-se que a prometida resistência de Trump forneça as imagens e reportagens necessárias, para lhe infringir acachapante derrota moral e eleitoral. E ele será obrigado a resistir para não decepcionar seus próprios adeptos.
Nesta batalha Trump é só um símbolo, o verdadeiro objetivo é a derrota do Estado Nacional e a expansão do GLOBALISMO. Para isto foram criadas essas ondas migratórias do Terceiro Mundo para o Primeiro. E que não se pense que elas se formam de maneira espontânea. Corre dinheiro, muito dinheiro. E não é só o Soros e sua Open Society, coordenadora e financiadora de centenas de ONGs mundo afora. O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados está ajudando. O custo dessa viagem, que está em curso através do México, é avaliado em 7000.- dólares por pessoa, enquanto a renda anual média em Honduras é de 2400.- dólares.
Trump declarou recentemente em Houston que ele é NACIONALISTA! Querem maior razão para que os globalistas, entre eles os Bush, Obama, Clinton, as grandes corporações, os bancos multinacionais, queiram sua derrubada? Sua esperança é que no entrevero, que acreditam, vá ter que acontecer nos próximos dias na fronteira sul dos EUA, os jornalistas forneçam novos e suficientes motivos para alcançarem seus objetivos.
Tudo acontece com apoio da ONU. A arregimentação de seres humanos com o propósito de criar confrontos e situações caóticas é uma vergonha para o seu Conselho de Direitos Humanos. Aquele mesmo que já tentou interferir nas eleições que estão acontecendo no Brasil.
A cada dia fica mais claro o objetivo desta Guerra do Século 21 e que pode ser resumido a três palavras: NIVELAR POR BAIXO! Isto facilitará o pretendido DOMÍNIO MUNDIAL dos globalistas.
17 de novembro de 2015
BATACLAN - A QUEM APROVEITA
Hoje
ao meio dia a Europa Central fez mais UM MINUTO DE SILÊNCIO. Todos
ficaram chocados com o que aconteceu na noite da última sexta-feira,
dia 13, em Paris. Compreensível a comoção dos que acompanharam os
noticiários, as vigílias em praça pública, as velas, as flores,
as manifestações de luto. Porém, por mais triste que seja o
motivo, o acontecido e essa sequência de promoções ao seu entorno
não deixa de suscitar perguntas. Entre elas as principais: POR QUÊ
e CUI BONO?
Chamam
os agentes do atentado de TERRORISTAS, um abstracionismo criado por
Mr. Bush e Cia naquele fatídico Onzedesetembro, que eles próprios
encenaram e desde então lhes deu motivo para fazer correr enxurradas
de sangue. Serviu-lhes para desencadear a tal GUERRA AO
TERRORISMO. Também produziu aquela celebre frase “Quem não
é nosso amigo é nosso inimigo!”, pouco própria vinda de um chefe
de Estado. E foram arrumando inimigos, novos, pois nunca deixaram de
os ter. Amigos também não lhes faltaram, a OTAN por exemplo. Assim
passaram a combater os TERRORISTAS. Começaram pelo Afeganistão,
Iraque, passearam pela Primavera Árabe e estavam empenhados em
destronar mais um que consideravam um terrorista mór, o Bashar
al-Assad.
Nunca
consegui entender essa insistência e disposição em derrubar este
homem a pretexto de que seria um ditador sanguinolento. Na verdade, o
que se observava é que o seu país estava em paz, com grupos
populacionais, pertencentes a religiões diversas, convivendo lado a
lado e sem problemas. Mas o fato é que incomodava os
antiterroristas.
Como
já haviam feito com o Gadafi na Líbia, organizaram e armaram uma
milícia (al Nusra) e desencadearam uma GUERRA CIVIL no país, que há
cinco anos vem provocando destruição e mortes sem fim. Assad
resiste.
Neste
período surge na área nova força com enorme poder destrutivo: o
I.S.I.S.- Islamic State of Iraq and Syria, mais tarde
condensado para EI – Estado Islâmico. Uma organização que se
perfila como cruel e assustadora ao extremo e reinvindica a posse de
toda a região do Iraque e Síria. Pretende atrair extremistas de
todo o mundo. Há quem diga (Edward Snowden) que sua criação teve o
patrocínio de Israel, Estados Unidos e Inglaterra e que seu chefe
supremo Abu Bakr Al Baghdadi teve treinamento militar, cursos
de teologia e retórica durante um ano com o Mossad.
Seja
como for, o ingresso do EI na luta contra Assad ameaçou seriamente a
subsistência da Síria, evolução esta com a qual a Rússia de
forma alguma se dispôs a concordar. Sua força aérea passou a dar
apoio a Assad e este começou a dominar a situação.
É
AÍ QUE CHEGAMOS À SEXTA-FEIRA, 13 DE NOVEMBRO. O que então
aconteceu deu margem a que Hollande, o chefe de estado francês:
1º
– que instituísse o REGIME DE EXCEÇÃO no país, o que dá ao seu
governo poderes especiais (poderes que ele pretende transformar em
permanentes através de reforma da constituição);
2º
– que interferisse na guerra da Síria com sua força militar;
3º
– que,
com
base no artigo 42.7 do Tratado de Lisboa - que trata da "defesa
coletiva" dos 28 países-membros -
usasse pela
primeira vez na história o
direito que a aliança lhe confere e pedisse
ajuda ao bloco econômico da
UE
para reforçar as medidas de segurança.
Será
que tudo isto não significa uma ESCALAÇÃO do conflito no Oriente
Médio como possíveis consequências perigosíssimas?
Com
isto parece termos chegado mais perto da resposta à pergunta
inicial. Há quem pretenda tirar proveito do que aconteceu em Paris naquela noite.
Deixo
como pequeno presente aos meus leitores um interessante joguinho que
serve para reavivar o que aprendêramos de geografia e ajuda a nos
inserir na área em evidência.
Toedter
8 de setembro de 2015
MERKEL COMETE ALTA-TRAIÇÃO
Ela
e seu comparsa siomunista GAUCK (atual presidente da RFA), ambos bem
escolados na antiga Zona de Ocupação Soviética. Em tempos normais
já teriam sido julgados e condenados por conduzirem o povo, que
deveriam defender, à maior desgraça de todos os tempos. Estão
dando o maior incentivo à INVASÂO por multidões de alienígenas
africanos e asiáticos, das poucas terras que ainda restaram aos
alemães. Aliás, não é de hoje, faz tempo que a sociedade vem
sendo preparada. IMIgrante passou a ser chamado eufemisticamente de
Migrante e sua presença viria “enriquecer” o país. Quem
protestava ou advertia era chamado de “nazi” ou
“extrema-direita”. Agora os migrantes são chamados de REFUGIADOS
e chegam em massa, em nítido processo de OCUPAÇÃO de terra.
Aos
assumir o cargo de chanceler da República Federal da Alemanha Angela
MERKEL prestou o juramento de praxe:
“Eu
juro que dedicarei a minha força ao bem-estar do povo alemão, a
incrementar os seus benefícios, resguardá-lo de danos, respeitar e
defender a Lei Fundamental e as leis da União, a cumprir
conscienciosamente minhas obrigações e praticar justiça perante
todos.” (Art.56 LF)
Agora
diz: Somos responsáveis por vocês, venham todos, aqui
terão casa, comida e roupa lavada. O Islã já faz parte da
Alemanha(!). Acaba
de destinar uma verba de 6 bilhões de Euros, a fim de cumprir a
promessa que resumi
aqui num dito popular, mas que na verdade inclui sustento completo,
até mesmo acomodação e assistência médica. O
presidente GAUCK bate na mesma tecla.
Antecessores
de Merkel falavam diferente. Assim Willy Brandt, chanceler entre 1969
e 1974, disse em uma declaração de governo:
“Em nosso meio trabalham quase 2,5 milhões de pessoas de
outras nacionalidades. Passou a ser necessário refletir
cuidadosamente sobre quando se esgota a nossa capacidade de
acolhimento e quando a racionalidade social e responsabilidade impõem
uma parada!” Já
HELMUT SCHMIDT (1974-1982) foi peremptório: “Com muito
mais de 4 milhões de estrangeiros exauriu-se a capacidade de
aceitação da sociedade, se quisermos evitar problemas muito
grandes.” Em outras ocasiões
SCHMIDT falou:
“Foi um erro trazer tantos estrangeiros.”
E ainda em novembro de 1981: “Não podemos digerir
(aguentar) mais estrangeiros, isso vai acabar em morticínio.”
A
própria MERKEL, quando ainda
era candidata ao cargo de
chanceler,
assim se expressou: “A sociedade multicultural
fracassou.” Como
é fácil deduzir, agora ela
está seguindo ordens de terceiros e deve estar de acordo com que
tudo acabe em MORTICÍNIO, como falou seu antecessor.
Coincidiu
que ontem, 7.9.2015,
a mídia nos apresentou declarações de três primeiros-ministros
europeus sobre o número de refugiados que esperam, ou
que pretendem receber:
MERKEL
(Alemanha)
espera receber este ano 800.000
Hollande
(França) aceita receber por ano 12.000
Cameron
(Inglaterra)
vai receber por ano
4.000
Havia
um acordo na União Europeia que
obrigava a ficar com o refugiado o país pelo qual ele entrava no
continente. Merkel o ignorou achando que era um orgulho para os
alemães o fato de todos terem o seu país como destino.
Quem
leu até aqui já deve estar começando a desconfiar de que há algo
de podre nesta história toda. Nunca houve, senão quando deportados
– como o foram
os mais de 13 milhões de alemães depois da II GM - tamanha
movimentação humana se deslocando das mais diversas e distantes
regiões em direção a um mesmo destino. Só
a mente mais obtusa não reconhece a ORGANIZAÇÃO
que rege o processo. É perfeitamente possível identificar alguns
detalhes muito estranhos:
*
Quem tem que fugir, abandonar o seu lar, sem saber quando e se vai
voltar, leva um mínimo de BAGAGEM, as coisas mais necessárias.
Entretanto, o máximo que se viu nas imagens divulgadas é cá e lá
uma mochila.
*
Hoje, depois de alertada para
o erro que cometera, a mídia está mostrando imagens onde se
destacam mulheres e crianças, porém na verdade 70 a 80% são HOMENS
jovens e fortes. A
maioria demonstra ser bem nutrida e bem vestida, o que não costuma
ser o caso de quem foge de uma guerra.
*
A massificação, a determinação das rotas, os meios, tudo faz
supor que alguém os
conclamou, alguém os incitou e alguém está arcando com as
despesas.
*
É impressionante o número
de SMARTPHONES de que eles dispõem. Servem não só para que se
orientem, como também para que recebam ordens, pois não?
*
Não demonstram a falta de segurança que seria própria de quem
enfrenta o desconhecido. Ao contrário são exigentes, batem o pé,
reclamam, desconhecem as autoridades dos países que atravessam.
*
NINGUÉM percebe, muito menos
os alemães lobotomizados, que existem mais de 200 países no mundo,
alguns enormes, a maioria com menor densidade habitacional, países
que poderiam melhor acolher
os realmente necessitados. NINGUÉM acha estranho que MUÇULMANOS
fundamentalistas procurem abrigo numa cultura totalmente diferente,
em lugar de buscar a salvação na RICA e PRÓXIMA ARÁBIA
SAUDITA .
Há
poucos dias vazou a informação do serviço secreto austríaco de
que todo este movimento de “refugiados” está sendo organizado
por mãos americanas.
Caros
amigos, a
Europa está a perigo! A
chanceler alemã não está defendendo os direitos do seu povo. O
que vem acontecendo lembra muito a “Primavera Árabe” e todas as
suas consequências.
Toedter
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