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31 de março de 2019

DE NOVA IORQUE A CHRISTCHURCH

O que aconteceu em CHRISTCHURCH nada mais é do que uma sequência do que houve em NOVA IORQUE a dezoito anos atrás. Com o ruir das torres do World Trade Center abriram-se as cortinas para a encenação da NOVA ORDEM em público. Com as quase 3000 vítimas no WTC começou uma grande matança mundial sob a égide do “terrorismo”. Uma palavra que a partir de então marca constante presença nos noticiários.

Mas ela não só patrocinou as guerras no Oriente Médio, a “Primavera Árabe”, a destruição da Líbia e até a guerra na Síria. Nesta caminhada fez surgir o Estado Islâmico, talvez o objetivo maior da NOVA ORDEM MUNDIAL.

Para não me tornar repetitivo, eu recomendaria a leitura, aqui neste blog, da postagem que publiquei em 13.04.2018 sob o título “O QUE É GLOBALISMO”, e , se não for demais, também a anterior.

Voltando ao IS (Islamic State). É chamado estado, mas não tem estado, não tem fronteiras, não tem estrutura de governo, não tem Banco Central, não tem população, só tem guerreiros! Assim teve, ou tem, dinheiro para compra de material bélico, para alimentar e movimentar suas tropas, para cortar cabeças. Foi criado para fazer nascer uma consciência islâmica, uma união dos muçulmanos, isto porque o grande objetivo dos globalistas é fazer com muçulmanos e cristãos se dizimem mutuamente. O grande Pacto Migratório assinado recentemente em Marraquexe, com a presença de 150 países faz parte desta estratégia. Quanto a esse pacto a chanceler alemã Merkel revelou um detalhe curioso: Se enganam os representantes dos países, que pensam estarem livres dos compromissos do acordo, porque a assinatura de dois terços validou seus termos para TODOS.

Além de guerras, no que se refere a atos de terrorismo, tudo o que vem acontecendo desde que Bush pai mencionou em público pela vez primeira a NOVA ORDEM MUNDIAL (isto num discurso em 11.9.1990, curiosamente 11 anos antes do WTC em 2001), é parte do grande projeto de estabelecê-la. Anders Breivik, Oslo 2011, iniciou a série que por ora terminou em Christchurch. No entremeio houve Barcelona, Londres, Bataclan, Charlie Hebdo, Nice e Berlim. O primeiro e o último teriam como autores cristãos ou brancos, ambos aprisionados. As demais ocorrências supostamente foram causadas por seguidores do islã, que ou não sobreviveram ou não foram detidos.

Os autores Anders Breivik e o último, Brenton Tarrant, chegaram a escrever longos manifestos. Não sei se foram publicados, ou não, e também não procurei. Tenham os atentados sido executados por iniciativa própria dos autores, ou gerenciados por outros escalões, o certo é que tudo o que foi relacionado aí em cima se enquadra, faz parte, de uma ardilosa estratégia diabólica, monitora da implantação do globalismo.

28 de outubro de 2018

EM MARCHA CONTRA O 1º MUNDO

É a nova maneira de conduzir uma guerra. Alex Jones já a chamou de “Guerra do Século 21”.
Em vez de soldados regulares usam-se exércitos de invasores, as vezes armados, aí são mercenários – vide “primavera árabe”  -  ou caravanas de civis, homens, mulheres e crianças.  Tudo com o intuito de desestabilizar países, nações. Incentivado por corporações multinacionais e ONGs e ainda com o beneplácito da ONU. Um dos principais comandantes é o nosso já fartamente conhecido GEORGE SOROS.
Estão marchando agora contra os Estados Unidos, ou mais precisamente contra o governo do presidente Trump. Querem derrubá-lo aproveitando o fato de no próximo dia 6 de novembro ali serão realizadas eleições de renovação do congresso, no qual até agora Trump mantém tênue maioria. Para tanto fizeram partir de Honduras uma multidão de migrantes destinada a transitar a pé em direção ao norte, atravessando Guatemala, El Salvador,México até chegarem pouco antes do dia 6 à fronteira sul dos Estados Unidos. Ali espera-se que a prometida resistência de Trump forneça as imagens e reportagens necessárias, para lhe infringir acachapante derrota moral e eleitoral. E ele será obrigado a resistir para não decepcionar seus próprios adeptos.
Nesta batalha Trump é só um símbolo, o verdadeiro objetivo é a derrota do Estado Nacional e a expansão do GLOBALISMO. Para isto foram criadas essas ondas migratórias do Terceiro Mundo para o Primeiro. E que não se pense que elas se formam de maneira espontânea. Corre dinheiro, muito dinheiro. E não é só o Soros e sua Open Society, coordenadora e financiadora de centenas de ONGs  mundo afora. O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados está ajudando. O custo dessa viagem, que está em curso através do México, é avaliado em 7000.- dólares por pessoa, enquanto a renda anual média em Honduras é de 2400.- dólares.
Trump declarou recentemente em Houston que ele é NACIONALISTA! Querem maior razão para que os globalistas, entre eles os Bush, Obama, Clinton, as grandes corporações, os bancos multinacionais, queiram sua derrubada? Sua esperança é que no entrevero, que acreditam,  vá ter que acontecer nos próximos dias na fronteira sul dos EUA, os jornalistas forneçam novos e suficientes motivos para alcançarem seus objetivos.
Tudo acontece com apoio da ONU. A arregimentação de seres humanos com o propósito de criar confrontos e situações caóticas é uma vergonha para o seu Conselho de Direitos Humanos. Aquele mesmo que já tentou interferir nas eleições que estão acontecendo no Brasil.
A cada dia fica mais claro o objetivo desta Guerra do Século 21 e que pode ser resumido a três palavras: NIVELAR POR BAIXO! Isto facilitará o pretendido DOMÍNIO MUNDIAL dos globalistas.

17 de novembro de 2015

BATACLAN - A QUEM APROVEITA

Hoje ao meio dia a Europa Central fez mais UM MINUTO DE SILÊNCIO. Todos ficaram chocados com o que aconteceu na noite da última sexta-feira, dia 13, em Paris. Compreensível a comoção dos que acompanharam os noticiários, as vigílias em praça pública, as velas, as flores, as manifestações de luto. Porém, por mais triste que seja o motivo, o acontecido e essa sequência de promoções ao seu entorno não deixa de suscitar perguntas. Entre elas as principais: POR QUÊ e CUI BONO?

Chamam os agentes do atentado de TERRORISTAS, um abstracionismo criado por Mr. Bush e Cia naquele fatídico Onzedesetembro, que eles próprios encenaram e desde então lhes deu motivo para fazer correr enxurradas de sangue. Serviu-lhes para desencadear a tal GUERRA AO TERRORISMO. Também produziu aquela celebre frase “Quem não é nosso amigo é nosso inimigo!”, pouco própria vinda de um chefe de Estado. E foram arrumando inimigos, novos, pois nunca deixaram de os ter. Amigos também não lhes faltaram, a OTAN por exemplo. Assim passaram a combater os TERRORISTAS. Começaram pelo Afeganistão, Iraque, passearam pela Primavera Árabe e estavam empenhados em destronar mais um que consideravam um terrorista mór, o Bashar al-Assad.

Nunca consegui entender essa insistência e disposição em derrubar este homem a pretexto de que seria um ditador sanguinolento. Na verdade, o que se observava é que o seu país estava em paz, com grupos populacionais, pertencentes a religiões diversas, convivendo lado a lado e sem problemas. Mas o fato é que incomodava os antiterroristas.

Como já haviam feito com o Gadafi na Líbia, organizaram e armaram uma milícia (al Nusra) e desencadearam uma GUERRA CIVIL no país, que há cinco anos vem provocando destruição e mortes sem fim. Assad resiste.

Neste período surge na área nova força com enorme poder destrutivo: o I.S.I.S.- Islamic State of Iraq and Syria, mais tarde condensado para EI – Estado Islâmico. Uma organização que se perfila como cruel e assustadora ao extremo e reinvindica a posse de toda a região do Iraque e Síria. Pretende atrair extremistas de todo o mundo. Há quem diga (Edward Snowden) que sua criação teve o patrocínio de Israel, Estados Unidos e Inglaterra e que seu chefe supremo Abu Bakr Al Baghdadi teve treinamento militar, cursos de teologia e retórica durante um ano com o Mossad.

Seja como for, o ingresso do EI na luta contra Assad ameaçou seriamente a subsistência da Síria, evolução esta com a qual a Rússia de forma alguma se dispôs a concordar. Sua força aérea passou a dar apoio a Assad e este começou a dominar a situação.

É AÍ QUE CHEGAMOS À SEXTA-FEIRA, 13 DE NOVEMBRO. O que então aconteceu deu margem a que Hollande, o chefe de estado francês:
1º – que instituísse o REGIME DE EXCEÇÃO no país, o que dá ao seu governo poderes especiais (poderes que ele pretende transformar em permanentes através de reforma da constituição);
2º – que interferisse na guerra da Síria com sua força militar;
3º – que, com base no artigo 42.7 do Tratado de Lisboa - que trata da "defesa coletiva" dos 28 países-membros - usasse pela primeira vez na história o direito que a aliança lhe confere e pedisse ajuda ao bloco econômico da UE para reforçar as medidas de segurança.

Será que tudo isto não significa uma ESCALAÇÃO do conflito no Oriente Médio como possíveis consequências perigosíssimas?

Com isto parece termos chegado mais perto da resposta à pergunta inicial. Há quem pretenda tirar proveito do que aconteceu em Paris naquela noite.

Deixo como pequeno presente aos meus leitores um interessante joguinho que serve para reavivar o que aprendêramos de geografia e ajuda a nos inserir na área em evidência.

Toedter

8 de setembro de 2015

MERKEL COMETE ALTA-TRAIÇÃO

Ela e seu comparsa siomunista GAUCK (atual presidente da RFA), ambos bem escolados na antiga Zona de Ocupação Soviética. Em tempos normais já teriam sido julgados e condenados por conduzirem o povo, que deveriam defender, à maior desgraça de todos os tempos. Estão dando o maior incentivo à INVASÂO por multidões de alienígenas africanos e asiáticos, das poucas terras que ainda restaram aos alemães. Aliás, não é de hoje, faz tempo que a sociedade vem sendo preparada. IMIgrante passou a ser chamado eufemisticamente de Migrante e sua presença viria “enriquecer” o país. Quem protestava ou advertia era chamado de “nazi” ou “extrema-direita”. Agora os migrantes são chamados de REFUGIADOS e chegam em massa, em nítido processo de OCUPAÇÃO de terra.

Aos assumir o cargo de chanceler da República Federal da Alemanha Angela MERKEL prestou o juramento de praxe:

Eu juro que dedicarei a minha força ao bem-estar do povo alemão, a incrementar os seus benefícios, resguardá-lo de danos, respeitar e defender a Lei Fundamental e as leis da União, a cumprir conscienciosamente minhas obrigações e praticar justiça perante todos.” (Art.56 LF)

Agora diz: Somos responsáveis por vocês, venham todos, aqui terão casa, comida e roupa lavada. O Islã já faz parte da Alemanha(!). Acaba de destinar uma verba de 6 bilhões de Euros, a fim de cumprir a promessa que resumi aqui num dito popular, mas que na verdade inclui sustento completo, até mesmo acomodação e assistência médica. O presidente GAUCK bate na mesma tecla.

Antecessores de Merkel falavam diferente. Assim Willy Brandt, chanceler entre 1969 e 1974, disse em uma declaração de governo: “Em nosso meio trabalham quase 2,5 milhões de pessoas de outras nacionalidades. Passou a ser necessário refletir cuidadosamente sobre quando se esgota a nossa capacidade de acolhimento e quando a racionalidade social e responsabilidade impõem uma parada!” Já HELMUT SCHMIDT (1974-1982) foi peremptório: “Com muito mais de 4 milhões de estrangeiros exauriu-se a capacidade de aceitação da sociedade, se quisermos evitar problemas muito grandes.” Em outras ocasiões SCHMIDT falou: “Foi um erro trazer tantos estrangeiros.” E ainda em novembro de 1981: “Não podemos digerir (aguentar) mais estrangeiros, isso vai acabar em morticínio.”

A própria MERKEL, quando ainda era candidata ao cargo de chanceler, assim se expressou: “A sociedade multicultural fracassou.” Como é fácil deduzir, agora ela está seguindo ordens de terceiros e deve estar de acordo com que tudo acabe em MORTICÍNIO, como falou seu antecessor.

Coincidiu que ontem, 7.9.2015, a mídia nos apresentou declarações de três primeiros-ministros europeus sobre o número de refugiados que esperam, ou que pretendem receber:
MERKEL (Alemanha) espera receber este ano 800.000
Hollande (França) aceita receber por ano 12.000
Cameron (Inglaterra) vai receber por ano 4.000

Havia um acordo na União Europeia que obrigava a ficar com o refugiado o país pelo qual ele entrava no continente. Merkel o ignorou achando que era um orgulho para os alemães o fato de todos terem o seu país como destino.

Quem leu até aqui já deve estar começando a desconfiar de que há algo de podre nesta história toda. Nunca houve, senão quando deportados – como o foram os mais de 13 milhões de alemães depois da II GM - tamanha movimentação humana se deslocando das mais diversas e distantes regiões em direção a um mesmo destino. Só a mente mais obtusa não reconhece a ORGANIZAÇÃO que rege o processo. É perfeitamente possível identificar alguns detalhes muito estranhos:
* Quem tem que fugir, abandonar o seu lar, sem saber quando e se vai voltar, leva um mínimo de BAGAGEM, as coisas mais necessárias. Entretanto, o máximo que se viu nas imagens divulgadas é cá e lá uma mochila.
* Hoje, depois de alertada para o erro que cometera, a mídia está mostrando imagens onde se destacam mulheres e crianças, porém na verdade 70 a 80% são HOMENS jovens e fortes. A maioria demonstra ser bem nutrida e bem vestida, o que não costuma ser o caso de quem foge de uma guerra.
* A massificação, a determinação das rotas, os meios, tudo faz supor que alguém os conclamou, alguém os incitou e alguém está arcando com as despesas.
* É impressionante o número de SMARTPHONES de que eles dispõem. Servem não só para que se orientem, como também para que recebam ordens, pois não?
* Não demonstram a falta de segurança que seria própria de quem enfrenta o desconhecido. Ao contrário são exigentes, batem o pé, reclamam, desconhecem as autoridades dos países que atravessam.
* NINGUÉM percebe, muito menos os alemães lobotomizados, que existem mais de 200 países no mundo, alguns enormes, a maioria com menor densidade habitacional, países que poderiam melhor acolher os realmente necessitados. NINGUÉM acha estranho que MUÇULMANOS fundamentalistas procurem abrigo numa cultura totalmente diferente, em lugar de buscar a salvação na RICA e PRÓXIMA ARÁBIA SAUDITA .

Há poucos dias vazou a informação do serviço secreto austríaco de que todo este movimento de “refugiados” está sendo organizado por mãos americanas.

Caros amigos, a Europa está a perigo! A chanceler alemã não está defendendo os direitos do seu povo. O que vem acontecendo lembra muito a “Primavera Árabe” e todas as suas consequências.

Toedter