22 de novembro de 2019

GUERRA SILENCIOSA

Além do fato de quase ninguém se aperceber, o que impressiona mesmo é a passividade com que as ocorrências são aceitas e ignoradas pela mídia nacional e internacional. Refiro-me à substituição de populações, ao extermínio lento, porém progressivo de etnias, de culturas formadas em milênios, de religiões. É uma GUERRA o que está em curso, sem exércitos, sem armas, sem tiros – ao menos por enquanto. E não se compara com aquela “Guerra Fria” entre União Soviética entre 1947 e 1991, que também não teve vítimas. Mas se esta guerra silenciosa não vem tendo vítimas, ela está registrando conquista e ocupação de terreno. Acaba de vir às minhas mãos um relato sobre a situação atual num país europeu chamado SUÉCIA. Destaco alguns itens:

x – A população do país é hoje de aproximadamente 10,2 milhões de pessoas.
x – Destas cerca de 20% são estrangeiros não-europeus, portanto 8 milhões seriam europeus.
x – Dos invasores os islâmicos representam a maior etnia não-sueca, representada por 1 milhão de pessoas e cresce anualmente 10%.
x – As forças mantenedoras da ordem são constituídas por 21.000 policiais e 30.000 militares, em grande parte formadas por jovens de ascendência estrangeira.

E MAIS:
As estatísticas informam que 20% dos suecos possuem uma arma, muitas delas armas de caça. Nas cidades o índice é menor.
Há preocupações em torno do que possa acontecer quando o Sistema de Assistência Social vier a implodir. Muitos suecos já vem fazendo tratamento de saúde no estrangeiro, dado o tamanho da lista de espera.
A coroa sueca perdeu 30% do seu valor nos últimos anos.
Se hoje a sociedade sueca quisesse se defender, nem polícia, nem as forças armadas teriam condições de assumir sozinhas o controle. Esperariam AJUDA do exterior. Ambos os lados esperariam ajuda de fora.

A Suécia talvez seja o país onde essa guerra silenciosa já tenha feito os maiores progressos, o que não deixa de surpreender, uma vez que deve ser o país climaticamente o menos convidativo para quem tenha vindo de climas tropicais, ou mesmo subtropicais. Uma explicação pode ser o seu governo permeado pela esquerda. Essa, por sua vez, não pode mais esconder que está a serviço do Globalismo. O Globalismo justamente é o que depende da desestruturação das culturas para alcançar seus objetivos. Certamente há quem se lembre de que este blog em setembro de 2015 denunciou a chanceler alemã Angela Merkel de estar traindo o seu povo, quando então, arbitrariamente e sem consultar o legislativo, mandou abrir as fronteiras da Alemanha, dando o início à invasão do território europeu por milhões de migrantes árabes e africanos.

E fica a pergunta, até quando esta guerra permanecerá SILENCIOSA e quem são seus comandantes.

12 de novembro de 2019

O CORONEL E A HISTÓRIA


As tais redes sociais de fato estão contribuindo decididamente para a mudança de hábitos de forma geral. Não só os idiomas vão sofrer com a simplificação das expressões, como também a confiabilidade das mensagens, sejam elas faladas ou escritas, não será mais a mesma. Isso sem falar no sigilo, esse, conforme amplamente é noticiado já foi “pro brejo”.

Eu não posso falar muito, porque deploro profundamente que tenha sido criado esse malévolo aparelho que veio para vulgarizar a comunicação. Mas devo reconhecer também que ele conseguiu enfraquecer o monopólio dos formadores de opinião. Deixou os poderosos um tanto desarvorados. Haviam apostado todas as suas fichas no domínio dos tradicionais meios de informação, que tiveram que ceder espaço ao aparelhinho diabólico.

Minha postagem anterior, IMPÉRIO DAS TREVAS, já teve sua motivação dada por uma mensagem de Whatsapp. O mesmo autor, que se diz CORONEL da nossa força aérea, sediado em Pernambuco, volta agora comentando os acontecimentos jurídico-políticos que abalaram o país na última semana. Não, não é a estes que pretendo me referir. Aliás, aproveito para lembrar que comentários, que os prezados leitores queiram fazer às matérias aqui publicadas, devem se relacionar ao assunto abordado. Muitos querem desopilar o fígado, dando vazão aos seus assuntos partidários. Estes são excluídos na moderação. Para os visitantes mais recentes talvez seja conveniente explicar que este Blog do Toedter veio para corrigir o mote corriqueiro de que “A História da Guerra é contada pelo Vencedor.” Como este autor esteve lá, do lado perdedor, resolveu contar a sua visão das coisas. Publicou seu primeiro livro E A GUERRA CONTINUA em 2000 e depois ingressou na internet em 2006 com o blog 2a.guerra.zip.net na UOL, que, por não concordar com o seu conteúdo, o censurou e removeu quatro anos depois. Desde então, 2010, vem sendo publicado sob endereço atual, estendendo suas matérias ao que considera consequências do resultado daquele conflito mundial.

Voltando ao CORONEL do título deste artigo. “Coronel Aviador” da Força Aérea Brasileira? Acho que não pode ser. Deve ser alguém a declarar indevidamente ter este posto da hierarquia militar. Concordo que existe muita gente que, tanto em História quanto em Conhecimentos Gerais, é pessimamente preparada, mas isso não acontece com o oficialato das forças armadas brasileiras. Para chegar a um posto destes é pressuposto que seja pessoa que se informa, que tenha iniciativa, que não se contente com o mediano. Um coronel-aviador da força aérea brasileira não expressaria pensamento tão simplório como este que se ouve em sua mensagem que estou questionando: “...há 70 anos ajudamos a derrotar o IMPÉRIO QUE OPRIMIA O MUNDO, O NAZIFASCISMO.”

Império de verdade na época só existia um, o britânico. “Oprimir o mundo” uma falácia que nem um dos mais incultos sustentaria. Talvez esteja exagerando. José Saramago já dizia: “Vivemos no tempo da mentira universal. Nunca se mentiu tanto. Vivemos na mentira, todos os dias.” É, e devemos reconhecer que as redes sociais se prestam muito bem para confirmar estas palavras. Mas um verdadeiro Coronel das Forças Armadas deve estar acima disto.

5 de novembro de 2019

IMPÉRIO DAS TREVAS

Pelo Whatsapp vem sendo distribuído um Áudio que alerta para a existência de três movimentos que estão transformando o mundo. Cita pela ordem o ISLÃ, NARCOTRÁFICO e SOCIALISMO. Movimentos sociais que estão mudando o mundo. Concordo e espero que tenha a maior difusão possível.

Estes movimentos, como ele os chama, estão em plena atividade a serviço de uma entidade que imaterial, intangível, sem endereço e sem nome, vem através dos tempos adquirindo cada vez mais força e poder. Infelizmente não o faz em benefício da humanidade. Vem sendo conhecida sob apelidos que apenas dissimulam seu objetivo. Nova Ordem Mundial, NOM, NWO, Governo Mundial, Globalismo. Nada que possa assustar. Sabe-se de nomes de personalidades que a promovem e recomendam, entre eles até o Papa. Mas ninguém nos diz quais os benefícios que trariam, porque não os há! É para privilegiar uns poucos, escravizar o resto, depois de reduzi-lo ao necessário. IMPÉRIO DAS TREVAS seria nome mais adequado.

Mas há pedras no caminho dos Imperialistas e elas vêm aparecendo. A força armada com que contaram para dar suporte às suas ideias é o poder militar dos EUA, para o qual nunca houve restrição de recursos, bem como o das forças da OTAN. A WELT escreveu em 1.11.2019: “Caos Global. A Nova Ordem Mundial. Desenvolvimentos que marcam a época abalam o globo: A América se retrai. Europa está profundamente dividida. O mundo, fora dos eixos, está a se reordenar. Um espetáculo no qual forças poderosas estão remodelando o globo político.”

Desde 1989, com o colapso da União Soviética, parecia que a vitória do desumano Império das Trevas passara a ser irreversível. A Europa já estava unida e pacífica começou a derrubar suas fronteiras. Mas sob a liderança de um hábil e diligente Vladimir Putin a Rússia foi colocada em caminho seguro, produtivo e ordenado. Começaram a despertar mentes mais esclarecidas, para a barbárie que estava vindo à tona com as pretensões escusas de poder global expostas por determinadas áreas. Nisto apareceu um nome nos Estados Unidos até então praticamente desconhecido nos meios políticos mundiais: Donald Trump. Candidatou-se à presidência e, por meios incomuns e contra todas as expectativas, foi eleito. Desde então passou a estar sob constante ataque e fustigo dos imperialistas, passando a constituir nova esperança para os que queriam manter o mundo como Deus o criou. Trump já reconhecia nos anos 80 que a expansão militar americana como policial do mundo significaria a derrocada dos Estados Unidos. Em 5.2.2019 ele dizia em discurso à nação, que logo traria de volta para casa as tropas do Oriente Médio e do Afeganistão. Lá seus bravos soldados já estavam lutando há 19 anos. Sete mil tombaram, 52.000 voltaram gravemente feridos e o país gastou ali 7 trilhões de dólares. Na campanha eleitoral prometera mudanças. Grandes nações não fazem guerras que nunca terminam. O momento decisivo aconteceu quando retirou suas forças da Síria. Trump vai deixar que as forças armadas da OTAN se desfaçam, com o que o pretenso Império Global das Trevas perderá o braço militar, com que contavam.

Ficaria o problema de como se livrar dos três movimentos citados no áudio que recebi pelo Whatsapp e que fez a abertura deste artigo.