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20 de março de 2020

PÂNICO

Tenho certeza que vocês sentem como eu, não aguentam mais ligar a TV e escutar a palavra “coronavirus”. Já vi muita coisa, mas no que foi transformada a nossa paisagem midiática, é para mim algo absolutamente original, nunca visto. Parece que nada mais acontece ao nosso redor, ou tudo o que agora nos deve interessar é essa nuvem negra que paira sobre o mundo. Ela é terrível ameaça à humanidade, mas os governos estão fazendo tudo para nos salvar.

Isso me faz lembrar o que disse o Dr.Ron Paul. Foi deputado na Câmara dos Estados Unidos e por várias vezes candidato à presidência daquele país:

“Governos gostam de crises que amedrontam as pessoas. Com medo o cidadão fica mais propenso a sacrificar direitos, porque isso ajudaria o governo a resolver o problema. Passado o perigo nunca mais o governo se lembrará de nos devolver nossas liberdades.” Dr.Paul lembrou o Patriot Act editado pós 11/9 e valendo até hoje.

Há poucos minutos recebi a notícia de que o governo da Dinamarca acaba de aprovar lei que permite exames de saúde obrigatórios, internamento, medicação e vacinação, tudo obrigatório, se necessário sob condução policial. Isso naturalmente a pretexto do tal VÍRUS, igual a um sem número de ordens e medidas que são determinadas ao redor do mundo por toda sorte de autoridade. Apenas para registro lembro entre elas: suspensão de uma série de atividades que reúnam certo número de pessoas, tais como escolas, faculdade, esportes, shopping centers, cinema, teatro; produções caríssimas como Fórmula 1, torneios esportivos, viagens, espetáculos, tudo sumariamente cancelado. Fechamento de fronteiras e outras mais, além das que estão por vir. 

Entretanto cabe destacar que a OMS - Organização Mundial da Saúde – afirma, que limitar o comércio ou restringir o movimento de pessoas e bens durante emergências de saúde pública, pode ser ineficiente e sugar recursos de outras intervenções. No Brasil a importância que vinha se dando à recuperação econômica do país sofreu uma forte reversão. Não se fala mais nisto. Pelo que se vê a despesa pública vai ser fortemente impactada.
A Europa fechou fronteiras, suspendeu aulas, proibiu aglomerações de todo tipo, mas mantém a programação dos exercícios militares que a OTAN está por realizar ali durante os próximos cinco meses com a participação de 37.000 militares de sete dos países-membros. A população tem que ficar em casa para não ser contaminada e os militares não? 

Voltando ao título deste artigo eu preciso perguntar: Por que vem sendo criado esse PÂNICO GERAL. Todos os veículos de comunicação rezam pela mesma cartilha e ao mesmo tempo. Não adianta mudar de canal. ISSO É COISA DE GOVERNO AUTOCRÁTICO gente! Mas talvez nem seja de governo, por vezes ele próprio dá sinais de meio perdido. Lembro que há dez anos tivemos a epidemia da gripe H1N1. Custou cerca de 18 mil mortes. Não houve histeria e as medidas restritivas, se é que houve, devem ter sido amenas. Para encerrar talvez seja interessante ver como se encarava a gripe cinquenta anos atrás. Para tanto fui buscar o verbete numa enciclopédia datada de 1958: 

“GRIPE – Gripe é uma infecção febril, que normalmente ocorre na primavera e tem transcurso epidêmico, podendo se espalhar por todo globo terrestre. É provocada pelo Virus da Gripe dos quais há vários tipos (os mais frequentes são os designados como A ou B) cada qual com vários troncos. A gripe é transmitida por infecção através de gotículas. Começa 1 a 3 dias após a transmissão com febre, faringite e catarro das vias respiratórias com fortes manifestações de mal-estar, dor de cabeça, das costas e dos membros. Pode se tornar perigosa em casos de existência de problemas circulatórios. Assume um desenrolar ameaçador em caso de inflamações do ouvido médio e seios nasais, assim como infecções paralelas por bactérias; só contra estas adianta empregar remédios, ou antibióticos. Guardar o leito é recomendado.”

5 de novembro de 2019

IMPÉRIO DAS TREVAS

Pelo Whatsapp vem sendo distribuído um Áudio que alerta para a existência de três movimentos que estão transformando o mundo. Cita pela ordem o ISLÃ, NARCOTRÁFICO e SOCIALISMO. Movimentos sociais que estão mudando o mundo. Concordo e espero que tenha a maior difusão possível.

Estes movimentos, como ele os chama, estão em plena atividade a serviço de uma entidade que imaterial, intangível, sem endereço e sem nome, vem através dos tempos adquirindo cada vez mais força e poder. Infelizmente não o faz em benefício da humanidade. Vem sendo conhecida sob apelidos que apenas dissimulam seu objetivo. Nova Ordem Mundial, NOM, NWO, Governo Mundial, Globalismo. Nada que possa assustar. Sabe-se de nomes de personalidades que a promovem e recomendam, entre eles até o Papa. Mas ninguém nos diz quais os benefícios que trariam, porque não os há! É para privilegiar uns poucos, escravizar o resto, depois de reduzi-lo ao necessário. IMPÉRIO DAS TREVAS seria nome mais adequado.

Mas há pedras no caminho dos Imperialistas e elas vêm aparecendo. A força armada com que contaram para dar suporte às suas ideias é o poder militar dos EUA, para o qual nunca houve restrição de recursos, bem como o das forças da OTAN. A WELT escreveu em 1.11.2019: “Caos Global. A Nova Ordem Mundial. Desenvolvimentos que marcam a época abalam o globo: A América se retrai. Europa está profundamente dividida. O mundo, fora dos eixos, está a se reordenar. Um espetáculo no qual forças poderosas estão remodelando o globo político.”

Desde 1989, com o colapso da União Soviética, parecia que a vitória do desumano Império das Trevas passara a ser irreversível. A Europa já estava unida e pacífica começou a derrubar suas fronteiras. Mas sob a liderança de um hábil e diligente Vladimir Putin a Rússia foi colocada em caminho seguro, produtivo e ordenado. Começaram a despertar mentes mais esclarecidas, para a barbárie que estava vindo à tona com as pretensões escusas de poder global expostas por determinadas áreas. Nisto apareceu um nome nos Estados Unidos até então praticamente desconhecido nos meios políticos mundiais: Donald Trump. Candidatou-se à presidência e, por meios incomuns e contra todas as expectativas, foi eleito. Desde então passou a estar sob constante ataque e fustigo dos imperialistas, passando a constituir nova esperança para os que queriam manter o mundo como Deus o criou. Trump já reconhecia nos anos 80 que a expansão militar americana como policial do mundo significaria a derrocada dos Estados Unidos. Em 5.2.2019 ele dizia em discurso à nação, que logo traria de volta para casa as tropas do Oriente Médio e do Afeganistão. Lá seus bravos soldados já estavam lutando há 19 anos. Sete mil tombaram, 52.000 voltaram gravemente feridos e o país gastou ali 7 trilhões de dólares. Na campanha eleitoral prometera mudanças. Grandes nações não fazem guerras que nunca terminam. O momento decisivo aconteceu quando retirou suas forças da Síria. Trump vai deixar que as forças armadas da OTAN se desfaçam, com o que o pretenso Império Global das Trevas perderá o braço militar, com que contavam.

Ficaria o problema de como se livrar dos três movimentos citados no áudio que recebi pelo Whatsapp e que fez a abertura deste artigo.

30 de abril de 2018

PUTIN TEM CARTA NA MANGA


O meu propósito com a última postagem ADEUS A HITLER não foi o de fazer uma apologia ao “Führer” do 3.Reich. Sua ação e suas ideias sofreram exaustiva e continuada condenação e não é qualquer opinião contrária que seria capaz de mudar alguma coisa. Ela sensibilizaria muito pouca gente. Não, o verdadeiro propósito foi o de tentar implantar uma dúvida nas mentes, mesmo das mais irreversíveis. Considerando a situação geral em que se deu aquela publicação, ela teria sido possível acontecer se o homenageado naquela elegia tivesse sido o DÉSPOTA, o CARRASCO, o OPRESSOR como foi sua personalidade representada desde então? Não, com certeza. Se assim fosse o povo estaria dançando e cantando nas ruas, festejando a morte do abominável e jornalista nenhum ousaria escrever aquelas palavras, muito ao contrário procuraria agradar aos novos mandatários que estavam chegando.

Mas vamos ao PUTIN. Por mais que venha sendo provocado, ele não parece estar interessado numa guerra. Seus contrários estão fazendo tudo para desencadeá-la. Serviram-se de um pretenso assassinato de um ex-espião russo e sua filha, praticado em Londres com o uso de um veneno proscrito, que só a Rússia possuía e tudo mediante ordem pessoal de Putin. Acontece que o tal espião já estivera preso na Rússia durante quatro anos. Não teria sido necessário esperar que se mudasse para longe. Para a tristeza do governo britânico, autor da acusação e de seus colegas ocidentais, as anunciadas vítimas não morreram.

Não bastasse essa palhaçada, veio outra com as “armas químicas” do Assad. Como se nesta altura, a Síria praticamente reconstituída, o seu presidente fizesse a burrice de mandar jogar umas bombas de gás venenoso contra sua população, ali nas redondezas da capital Damasco. Mas toda imprensa ocidental, teleguiada com sempre, embarcou nessa. E o Trump até disparou alguns foguetes de retaliação numa incompreensível provocação à Rússia aliada de Damasco.

Mas as provocações não se resumem nisto. A Rússia está cercada de bases militares da OTAN e, como “ponta de lança” dos pretensos inimigos de Putin, lá figura a República Federal da Alemanha. É sabido que esta de “República” só tem o nome. É filial dos promotores da Segunda Guerra Mundial, até hoje militarmente ocupada e na linha de frente em ameaças e sanções à Rússia. É na Alemanha, em Ramstein, que está o Quartel General da Força Aérea americana. É na Alemanha que estão depositadas as armas nucleares do Ocidente.

Pergunta-se e o seu povo? O povo alemão sofre de incurável complexo de culpa e não se importa de estar condenado a extinção. Já publiquei aqui extensas matérias sobre este genocídio em curso. Não é novidade e é aceito, tolerado pelo mundo todo, inclusos os próprios alemães. Entre estes há até os que batem palmas. Parece doença.

É doença! É causada pelo vírus “Holocausto”. Ela em geral não se manifesta fisicamente. É subliminar. Grande parte da população com maior envolvimento passou a sofrer de autoflagelação mental, fica até feliz com os males que lhe são causados. Através das mais diversas maquinações este vírus atua no mundo todo, condicionando as pessoas e os governos. Na verdade este holovirus é produto de laboratório. Saiu dos Campos de Concentração criados pelos alemães na Segunda Guerra. Com a sua atividade pretende-se não só manter a Alemanha submissa, mas, também, operar grandes transformações no planeta. Aí chegamos ao Putin e à carta que ele tem na manga.

Já vimos que ele não está aceitando as provocações para entrar numa Terceira Guerra Mundial e o trunfo que ele tem é o poder de desativar o vírus do holocausto. Desarmaria todo o condicionamento mental, não só da população alemã, mas de todo o mundo ocidental.

Acontece que os seis principais campos de concentração se encontravam na região ocupada pela então União Soviética e toda a documentação ali arrebatada está hoje em Moscou. Nesta documentação também havia LIVROS DE REGISTRO DE ÓBITOS (o alemão sempre prima por organização). Eram livros com 1500 páginas e cada página era ocupada pelos dados de um registro.

Consta que já em 1990 um comitê da Cruz Vermelha Internacional teve acesso a 46 livros do campo de Auschwitz relativos ao período de fins de julho de 1941 a dezembro de 1943. Havia páginas em branco.

Abstenho-me de fazer cálculos e desenvolver conjecturas. Fato é que Putin tem documentos capazes de desativar o vírus e desarmar o mind control que domina seus adversários, entre eles principalmente a Alemanha.

Perguntar-se-á porque já não os publicou há tempos. Eu diria que ele não é nenhum filantropo, nem benfeitor da humanidade. Continuará festejando o “Dia da Vitória” com grandes paradas militares e maldizendo os nazis sempre que oportuno.

Por mais que desejem a 3a. Guerra, ainda não sabem como evitar pisar nos calos de Putin.


11 de novembro de 2016

TRUMP - A DIREITA NO COMANDO!


E AGORA JOSÉ? Um silêncio tonitruante percorre as colunas dos comentaristas políticos do mundo ocidental. Justo aquele, que eles depreciaram presunçosamente como representante da extrema direita, veio ser eleito comandante da mais poderosa nação do globo terrestre. Parece que o eleitor americano acordou. Sentiu que o plano tétrico da gangue dos 68tenteiros estava nos levando a um gigantesco atentado à integridade da espécie humana. Muitos governos, que competiam em servilismo e puxa-saquismo em relação ao sistema dominante, mostram-se chocados. Ouve-se a estupefata pergunta: E agora?

Está se prevendo que venha a haver fundamentais mudanças nas relações geopolíticas, só comparáveis às de 1945. O fim da guerra fria, ocorrido com a dissolução da União Soviética, apenas substituiu um comunismo brutal por outro liberal. Esta eleição americana agora pode ter dinamizado a contrarrevolução conservadora, que estava dando tímidos sinais na Europa. A simples criação do partido AfD da Frauke Petry na Alemanha, ou o Front Nationale da Marie le Pen na França poderiam ser um começo, mas prenunciavam um longo e árduo caminho, sem inspirar grandes esperanças

Trump foi claro, fazendo restrições à OTAN, instando os países europeus e investir mais em segurança própria. Também criticou severamente a política povicida adotada pela Merkel. Ele deixou claro que o objetivo não é destruir. Nada se ganha, nada se acrescenta com a implementação do plano COUDENHOUVE-KALERGI. Trump quer reverter a globalização, o esquema de domínio mundial. Considera um absurdo manter quase mil bases militares mundo afora.

Há de se dizer que o homem é por demais pretensioso, que mexe com um enxame de perigosas abelhas, que vai acabar igual a JOHN F. KENNEDY. Evidentemente deve ter pensado nisto. Também é de se considerar que não só conquistou a presidência, mas também levou o seu partido republicano ao domínio no Senado e no Legislativo estado-unidense. Ainda tem a chance de ter maioria no tribunal supremo.

Last but not least é de se esperar que existam nos quadros judaicos grupos influentes que não comungam com a posição da tríade Wallstreet – Hollywood – Silicon Valley. Trump deve contar com algum apoio também desta área. Sua filha adorada Ivanka é casada com judeu dono de um império midiático.

Finalizando respondo a pergunta inicial, dizendo que faço ingentes votos de que Trump possa corresponder às esperanças que milhões de seres humanos, não só lá na sua terra, mas no mundo todo, depositam na sua gestão. Que consiga fazer a sua parte para salvar a nossa terra da ameaça que paira sobre ela.

Toedter

22 de agosto de 2016

AQUECIMENTO!


Não, não vou falar do propalado “aquecimento global”, no qual não acredito mesmo. É a situação política na Europa que está entrando num estado de febre ameaçadora. A França já faz tempo que vive um estado policial com a suspensão temporária dos direitos individuais. Não tem mais nada de democracia. Ontem, domingo, a alemã “Frankfurter Allgemeine Sonntagszeitung” anuncia, segundo a agência AFP, que no pronunciamento esperado para a próxima quarta-feira
o governo da RFA conclamará a população a se abastecer e manter um estoque individual de mantimentos para um período de dez dias.
Segundo a nota o povo deve se preparar para enfrentar uma possível situação crítica durante um período que um governo necessitaria, numa possível crise, para as medidas urgentes que possam estabilizar o abastecimento. As pessoas devem manter uma reserva de alimentos, água (2 litros/dia), energia e dinheiro em espécie. Não ficou claro se tais preparativos indicariam a possibilidade de haver uma situação bélica. É verdade que o governo a pouco tempo fez alterações em sua estratégia militar, sendo a Rússia agora considerada nação inimiga. A OTAN avalia como possível um ataque russo ao seu território. Só que isto já deve estar merecendo revisão diante da aliança que está se formando entre Putin e Erdogan, uma vez que a Turquia é membro da OTAN.

Paralelamente o GATESTONE INSTITUTE de Nova Iorque publica em seu portal uma longa lista de atos criminosos de estupro e assédio sexual que vêm sendo praticados por refugiados em território alemão. Já foi amplamente comentado aqui, que isto era esperado e, com toda certeza, faz parte do plano de desestabilização da Europa.

E, igualmente dentro do programado, o governo alemão está anunciando amplas medidas que deverão ser encetadas para reforçar a segurança interna, tais como aumento dos efetivos das forças policiais, controle das comunicações e treinamento das forças armadas para intervenções internas. Há quem receie que estas intervenções internas possam ser dirigidas contra o próprio povo nativo, caso este comece a revolta contra a presença estrangeira e seu desrespeito às leis e costumes do país. De junho para julho aumentou em 49% a concessão de licença a alemães para porte de armas não fatais (gás de pimenta e pistolas com munição de festim).

As iniciativas anunciadas, ou a serem anunciadas pelo governo alemão, podem se resumir a manobras eleitorais. É que este ano estão sendo realizadas as eleições para as assembleias legislativas estaduais. As que já aconteceram demonstraram o crescimento de um partido político novo que tem a sigla AfD, cuja tradução quer dizer ALTERNATIVA PARA A ALEMANHA. Cresceu apesar da forte campanha difamatória que sofre da mídia teleguiada. É considerado de extrema direita, o que por si só já inclui os termos nazista e racista. Na realidade o partido é o único que se posiciona contra a política suicida da Angela Merkel, que não quer impor limites à invasão do país por refugiados. Veja mais sobre a AfD neste blog em maio 2016 sob A ALEMANHA REAGE. Ao que parece povo está começando a abrir os olhos e a se livrar da doutrinação que Merkel, seu gabinete e as ONGues comandadas por George Soros estão inflingindo ao país.

Daí o anúncio de “aumentar a segurança” pode ter um duplo sentido. É aguardar para ver. Acho que até o final do ano ainda muita coisa está por acontecer e isto não só na Europa.

Toedter 

16 de fevereiro de 2016

GUERRA À VISTA?

Tenho tentado evitar o catastrofismo, mas, apesar da aparente calma que os noticiários teleguiados procuram nos transmitir, não há como deixar de reconhecer que nuvens cada vez mais negras estão se acumulando nos céus. Senão vejamos:

GUERRA CIVIL
A Europa toda já não sabe mais como enfrentar as consequências da aparente puerilidade da Angela Merkel. Seus próprios correligionários estão sacudindo seu trono e timidamente o povo começa a exigir sua renúncia. Mas a criança já caiu no poço que ela destampou e a própria UNIÃO Europeia está prestes a se desmantelar. Consequências mais funestas passam a ser previsíveis.

O conceituado portal n8waechter.info publica no último dia 13 de fevereiro 2016 uma conversa informal que manteve no dia anterior com um alto oficial do BFG HQ (British Forces Germany Head Quarter). Antes de relatar o conteúdo da entrevista, não posso deixar de chamar a atenção para o fato de as FORÇAS ARMADAS BRITÂNICAS também manterem ainda um QUARTEL GENERAL em solo alemão, mais precisamente em Bielefeld. Isso mostra que indubitavelmente a Alemanha ainda é, depois de mais de 70 anos, um PAÍS OCUPADO. A foto mostra a sede do QG britânico.

O oficial em questão, com uma experiência militar de trinta anos, constatou com absoluta convicção que a situação, não só na Alemanha, também na Grã Bretanha, está tão tensa que irremediavelmente deverá desembocar em GUERRA CIVIL. Seus soldados, aos quais até então era permitido carregar consigo 10 balas de munição para suas armas de mão, estão agora municiados com 100 projéteis. A ordem para um estado emergencial é: Shoot to kill.

O ambiente entre os seus soldados, declara o oficial, é de profunda indignação com o comportamento deseducado, desrespeitoso, agressivo até, dos migrantes. “É uma loucura o que está acontecendo aqui.” Mas ele também estranha a atitude de muitos dos alemães e cita o caso de um casal que foi assediado por refugiados. Pois o homem se mandou, fugiu! “Os alemães não têm mais culhão” ele perguntou. Aproveitou para questionar a polícia alemã, manifestando a dúvida se ela vai atirar na população ou no migrante.

A guerra civil virá, disto ele não duvida, não só na Alemanha, mas também na Grã Bretanha. É bom estar preparado.

GUERRA MUNDIAL
A tal maxi-conferência da paz que está se realizando em Munique, com o seu sem-número de participantes, só pode dar com os burros na água. Se o assunto não fosse tão sério poderia ser considerada um sofrível comédia. Enquanto lá os delegados se deliciam com o bom e o melhor, Bashar Assad declara, com toda razão, que quer o seu país TODO de volta.

Erdogan da Turquia (país da OTAN) anuncia que vai mandar tropas para combater os curdos na Síria. Se a Turquia se envolver em uma guerra os países da OTAN são obrigados a participar ao seu lado.

Ministro do Exterior da Síria: Ninguém deve pensar que pode desafiar a soberania territorial da Síria. Quem tentar será enviado para casa em caixão de madeira.

Membro do parlamento russo: Se alguma tropa estrangeira entrar na Síria sem licença do governo sírio, isso será considerado pelo governo russo como uma declaração de guerra.

Obama, que sempre exigiu que Assad fosse defenestrado, agora está terrivelmente calmo. Está enfrentando sérias adversidades em casa onde os republicanos não estão lhe dando trégua. Haverá eleições nos EUA em novembro, será que vai querer mostrar serviço?

Finalmente está correndo a notícia de que no norte da Arábia Saudita estão sendo concentradas tropas e material bélico em quantidades assombrosas. Simples manobras, ou haveria Estados Maiores mal-intencionados?

Perspectivas não muito animadoras, pois não?

Toedter

3 de novembro de 2015

METROJET e a BALA PERDIDA?


Mais um avião cheio de passageiros (242) sofre acidente em circunstâncias misteriosas. O número inclui também os tripulantes, mas na hora em que o piloto perde o controle todos viram passageiros. E por falar em “piloto”, já estamos no quarto dia e até agora ninguém descobriu se o piloto foi ao banheiro e o copiloto assumiu o papel principal da jornada suicidando todo mundo. Desculpem o sarcasmo.

Mas não é mesmo revoltante sempre ter novas provas de como estamos na mão de um serviço global de comunicação teleguiado? Note-se que até o momento ninguém traçou um paralelo entre este METROJET russo e o GERMANWINGS alemão. Este último aconteceu há poucos meses, no dia 24 de março deste ano. Deixou muitas dúvidas, principalmente devido ao açodamento com que se determinou e divulgou a causa do sinistro. O New York Times na edição do dia seguinte já informou seu público que o responsável fora o copiloto. A pressa demonstrada por si só denuncia a má intenção. Quem se interessar pode rever maiores detalhes no que escrevi aqui em 29 de maio deste ano sob o título JORNALISMO INVESTIGATIVO.

Fato é que cá e lá podem ser observadas coincidências que chamam a atenção. Ambas as aeronaves não vieram ao chão na vertical, feito pato abatido. No caso do GERMANWINGS noticiava-se que passara a voo descendente de 8 metros por segundo. O METROJET teria descido a 30 metros por segundo. O primeiro encontrou montanhas pela frente e se desintegrou. O segundo baixou numa planície, foi soltando pedaços, mas até as asas ficaram inteiras, aparentemente consumidas pelo fogo. Veja a foto:

Nestes nossos dias temos que buscar notícias na internet. Foi no site >WhatDoesItMean.com< que, também no dia seguinte à queda do GERMANWINGS, Sorcha Faal revelou as manobras aéreas da OTAN que aconteciam na região. Eram comandadas pelo 510° Esquadrão de Combate da USAirForce, que, por sinal, era sediado ali perto na base aérea Aviano na Itália. As manobras incluiriam a simulação de um ataque nuclear. 

Peço que repare na foto acima a trajetória feita pelo METROJET. Parece que inicialmente evita a zona montanhosa e segue a linha costeira. Depois vai em direção ao seu curso definitivo (linha pontilhada vermelha), voando a menos de 50 km da fronteira com Israel. Ali marquei com um ponto vermelho a cidade de Elial, próximo à qual fica a base aérea de Ovda, que, de 18.10 até hoje 3.11.2015, sediou as manobras conjuntas das forças aéreas de Israel, Estados Unidos, Grécia e Polônia (confirme em >theavionist.com<). Quando o METROJET acaba de pegar o curso de 353º alguma “força externa”, como disse o presidente da empresa, provoca a sua queda.

Quem puder deve ficar longe das áreas de tiroteio.
Toedter


13 de julho de 2015

DE BRUXELAS A VERSALHES

No ensaio anterior “DEMOCRACIA – SÓ FACHADA” perguntei se a Consulta Popular que houve na Grécia seria para valer alguma coisa. Confirmou-se, 61% dos gregos votaram OXI (Não). Foram desrespeitados pelo seu próprio parlamento, seus democráticos representantes, poucos dias depois. Agora o “comando” dos estados do Euro também decidiu contra o povo grego. “Já que enterramos 340 bilhões neste “paiseco”, vamos dar mais. Não podemos deixar o país falir, nem dar o mau exemplo e sair da nossa Zona. Esses gregos que sejam mais econômicos ainda, pratiquem mais AUSTERIDADE.”

Este pequeno país, que está provocando essa onda toda, tem 11 milhões de habitantes, tantos quantos tem o estado do Paraná. Curiosamente é o país da OTAN que tem o maior orçamento militar.

Além da compaixão que a encenação toda vem provocando para com o povo grego, que na verdade é o menos culpado nessa rebordosa que vem se estendendo pelos últimos anos, ocorre um outro fenômeno sub-reptício. Refiro-me à imagem grotesca que o ALEMÃO vem assumindo no desenrolar das reportagens. Ele é o rico, o explorador, o dono do dinheiro. Atribuem-lhe a falta de complacência. Acham que exige, que impõe as ordens, não realizando que é um mero executor. Chegaram a desenterrar a II Guerra, aquela guerra de 1941, aventando o direito da Grécia de receber pagamento de reparações da Alemanha. Parece que esqueceram que foi a Itália que resolveu invadir a Albânia e a Grécia. Foi rechaçada pela intervenção da Inglaterra. Só então a Alemanha, vendo seu suprimento de petróleo ameaçado, foi lá e em cerca de dois meses limpou a área. Dois meses, diga-se de passagem, que lhe foram fatídicos, uma vez que atrasaram seu ataque à União Soviética, fazendo toda operação estagnar na inclemência do inverno russo.

Bom, mas o episódio serviu para manter o foco em cima da Alemanha, só não entendo o porquê. Esta que está aí, é uma Alemanha falsificada, que na realidade nada mais tem a ver com aquele REICH criado por Bismarck e levado à sua maior expressão sessenta e poucos anos depois. Hoje é um estado ocupado por forças militares estrangeiras. É um país que, mesmo já tendo decorridos 70 anos desde o final da guerra, ainda não tem tratado de paz. É um arremedo de nação que hoje se sujeita a ser dirigida por uma correligionária daquele mesmo povo, que lhe declarara guerra sem trégua, mesmo antes que fosse desencadeada a segunda grande contenda mundial. Um país cujo Bundestag (Parlamento) é hoje integrado por mais de 100 deputados com origem judaica não pode esconder o artificialismo de formação. Houve tempos em que se considerava traidor quem guerreasse contra sua própria gente.

Tão falsa quanto a Alemanha de hoje é a imagem do alemão que buscam representar, mesmo na política. Poucos conhecem um capítulo importante da história da guerra franco-germânica de 1870/71 que os livros não registram. Paris já estava sitiada pelo exército prussiano. As forças de Napoleão III haviam capitulado e depositado suas armas. Ele próprio prisioneiro. Nisto eclode na Capital a revolução dos comunas, liderados pelos franco-maçons. Os de menos posses atacam e massacram os de mais posses, incendeiam suas casas. Paris em chamas. Bismarck conferencia com Guilherme I e decidem que a cidade deve ser salva. Mediante palavra de honra de que não se voltaria contra os alemães Napoleão e seus soldados são libertados e rearmados. As tropas prussianas abrem o cerco e prestam continência à bandeira sob a qual os franceses seguem a fim de resgatar a sua cidade, a capital cultural do mundo. Os revoltosos são submetidos a uma sangrenta vendeta. Ao todo morreu mais parisiense em todo este episódio oculto, seja na mão dos revoltosos, seja na mão dos próprios soldados, do que 100 anos antes durante a Revolução Francesa.

Já então os Illuminati pretendiam fazer nascer em Paris o Governo Mundial. Nunca mais perdoaram os alemães por terem ganho aquela guerra, que lhes fora declarada pela França. Nunca mais esqueceram que os alemães contribuíram para que a revolução fosse abortada e as consequentes baixas causadas às suas hostes.. Foram eles que, quase 50 anos depois em Versalhes, transformaram um ARMISTÍCIO em um diabólico DITADO DE PAZ, que de tão desumano foi até mesmo abandonado antes do seu termino pelo presidente americano, autor da proposta de paz dos 14 pontos.

Desde então se aproveita toda e qualquer oportunidade para achincalhar e denegrir o alemão trabalhador e ordeiro, mas tão ingênuo, que não percebe que está sendo submetido a um longo e doloroso processo de extinção.

Além do mais é ele que vai pagar com os seus impostos o principal da conta grega. É o maior fiador junto ao Banco Central Europeu.

Toedter