30 de agosto de 2019

A NAÇÃO RESISTE


Deu para perceber, não deu? Temos novos personagens no palco do drama ao qual já podemos dar o título “DE OLHO NA AMAZÔNIA”. Acho que essas figuras erraram o tempo, deveriam ter sido as primeiras em cena. A cena a que me refiro é a catástrofe amazonense, que  neste ano vem nos sendo mostrada dia pós dia pela mídia unida, nacional e mundial. Segundo o site www.folhapolitica.org  estamos vendo fotos pavorosas da floresta em fogo que datam até de 1989. Mas isso não importa, são apenas detalhes, o que vale é fazer pesadas críticas ao governo brasileiro. Sem o fundamento que pretendem ter, são injustas, fabricadas por motivos inconfessáveis.

Mas há, sim, algo errado e que nada diz respeito aos estrangeiros.  O que me chamou a atenção é que só agora eles aparecem, eles que deveriam ter sido os primeiros. Assim com a União tem seu Presidente, os Estados têm seus Governadores. Onde estavam quando o drama começou? O que fizeram? O Brasil não é uma república federativa? Se está dividido em Estados certamente não é para bonito e a nossa Amazônia, da qual se fala, é constituida por nove Estados:  Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e parte do estado do Maranhão. Cada um com sua estrutura administrativa de executivo, legislativo e judiciário.
A esse respeito diz a nossa Constituição:
Art. 23 – É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios: Inciso VI – proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas; Inciso VII – preservar as florestas, a fauna e a flora.

Ao que consta, todo ano em maior ou menor escala aquela região  tem sua estação de seca. Todo ano registram-se ali incêndios da mata. Os Estados têm suas forças de segurança, polícia, bombeiros, toda estrutura enfim que os condiciona a serem os primeiros a saber e atender uma ocorrência. Pois não se tem notícia de que tivessem feito alguma coisa, nem pediram ajuda ao governo federal. Entretanto agora começam a aparecer em Brasília, nas telas das TVs, nas entrevistas. Seria por que o Macron falou em mandar 83 milhões?

Falta muito para que seja revelado o que pretenderam Macron, presidente da França, cria dos Rothschilds, e Angela Merkel, chanceler da RFA, cria do comunismo, ambos da vanguarda globalista, capitaneando essa indevida intervenção estrangeira em assuntos brasileiros. Talvez, como soe acontecer, mesmo o mal que ocasionam, pode ter aí um lado proveitoso, qual seja o de nos mostrar as falhas existentes na organização do nosso Estado. Entretanto, apesar do esforço que fazem os nossos principais veículos de comunicação em desprestigiar o governo federal, tudo indica que – para o bem e preservação da NAÇÃO  -   não é o que estão conseguindo.

23 de agosto de 2019

BRASIL SOB ATAQUE

Estamos sob bombardeio cerrado e, pior, sendo os maiores danos causados  por “fogo amigo”. Fogo que parte a todo momento dos nossos próprios veículos de comunicação. Sua munição é informação manipulada, distorcida e até mesmo toda falsa. Estou me referindo à NOSSA AMAZÔNIA. O jornal da noite na TV começa com notícias alarmantes, oriundas de fontes questionáveis, todas com o nítido intuito de destabilizar o governo do país. Dão a entender que o Brasil está envenenando a atmosfera, o ar do mundo. 

Nos grandes incêndios florestais que ocorreram nos últimos anos em PORTUGAL e na CALIFÒRNIA, até com grande  número de vítimas humanas, não houve nada disso. Agora provocam toda essa celeuma. E é gente nossa que lá do conforto dos seus estúdios usa microfone e câmera para COBRAR providências. Dão a entender que é só mandar um caminhão de bombeiros lá para o meio da mata, ou enviar aqueles aviõezinhos para jogar água naquela imensidão. Olhando para a tela da TV, são capaz de pensar que a Amazônia é quintal de Brasília.

Antes o problema era o DESMATAMENTO, agora o desmatamento ainda favorece o fogo. “O Brasil é país subdesenvolvido e o brasileiro não tem capacidade para cuidar de suas coisas” é o mote dos que estão a cobiça dos  nossos bens , das nossas riquezas. São enormes os recursos minerais existentes naquela área, além de um aquífero maior que o Aquífero Guarani. E acreditem ou não, parece que desta vez o americano não está envolvido, pois é da NASA que vem a notícia:

A CAMPANHA AMBIENTAL CONTRA O BRASIL É PURA MANIPULAÇÃO que acoberta interesses políticos e comerciais! E continua: O Brasil é um celeiro da alimentação mundial, mesmo assim só vem ocupando 7,6% de sua área para o cultivo agrícola, enquanto para o mesmo fim, Estados Unidos usam 18%, China 17%, Europa 40 a 65%.

Aqui cabe voltar mais uma vez ao AQUECIMENTO GLOBAL, que não passa de uma enorme FRAUDE com objetivos excusos ligados à implantação GOVERNO MUNDIAL. Tenho aqui um vídeo de ca. de 15 minutos, no qual um  professor de climatologia de uma das mais importantes universidades do país é entrevistado sobre o assunto por uma das mais legendárias figuras da nossa TV. Deixo de dar o nome, pois com o “clima” que reina hoje é capaz de sofrer ainda alguma represália. Ele não tem papas na língua: 
- “Efeito estufa” é a maior falácia científica que existe na história;
- camada de ozônio não existe;
- gelo do Ártico derrete e congela e mesmo total derretimento pouco alteraria o nível do mar, para que isso acontecesse teria que derreter todo o gelo da Antártica;
- clima global não existe, só exite o clima local e é cíclico;
- vegetação responde ao clima, não o clima à vegetação;
- floresta (rain forest) é feita pela chuva, não é a chuva que é feita pela floresta;
- quem manda no planeta são os oceanos, cobrem ¾ da superfície e são os responsáveis pela troca de massa e energia;
- desmatamento não tem influência global.

Sem tomar partido político, sou de opinião que a campanha que está se fazendo contra governo brasileiro, apoiando, favorecendo e até representando interesses estrangeiros é em prejuízo ao país como um todo e, portanto, CRIME DE LESA-PÁTRIA.

16 de agosto de 2019

ONG não é o que PARECE

Vivi alguns anos no litoral, onde passei pela experiência de ser um “ecochato”. Assim eram chamados os que se preocupavam com natureza. Havia lá um centro universitário dedicado aos estudos do mar. Amizades que se formaram pela convivência, tiveram sua atenção atraídas para problemas naturais da região. Meio ambiente ainda não era expressão corriqueira, usava-se mais ecologia. Havia problemas sérios, entre eles a ameaça de extinção do mangue. O empenho pessoal daquela meia-dúzia de nós valeu a pena.

Sabendo depois que no mundo passaram a existir ONGs – Organizações Não Governamentais que voluntariamente se dedicavam a encontrar, ou promover junto a órgãos competentes, a solução para problemas públicos, ainda pensei: “pô, era isto o que precisavamos ter feito, teria tornado nosso trabalho muito mais fácil.”

MUDEI RADICALMENTE DE OPINIÃO! 
Assim como fora a minha primeira impressão, muita gente ainda hoje deve pensar que ONG é coisa boa, é gente voluntária se preocupando com o planeta, com a natureza, com a vida. Uma ONG é muito mais do que eu pensava. Não existe, como qualquer outro negócio, botequim ou empresa, no ordenamento jurídico brasileiro. É de se notar que essas organizações não têm os controles e as limitações às quais um governo normal e democrático é obrigado a se sujeitar. Talvez nem endereço tenham. Parecem bom negócio. O Google diz que só em Curitiba existem 450 (quatrocentos e cinquenta).   

ONG é supra-nacional! Fora criada, ou melhor, inventada pela ONU - sempre ela - com a aprovação da AGENDA 21 (convido a lerem mais sobre este assunto neste blog sob data 11.4.2016). ONGs não têm fins lucrativos, mas podem receber doações(!). Também atuam quase como um governo ou legislativo paralelo.  -  Noite destas durante o noticiário na TV, uma reportagem na Câmara de Deputados permitiu que se visse um requerimento sobre a mesa diretora, no qual, de relance, deu para notar que vinha assinado por cerca de quinze ONGs.

Na verdade ONG é obra daqueles que querem instalar o Governo Mundial. Esses Globalistas passaram a ter aí poderosa arma para subordinar as nações existentes à ONU, submetendo-as à sua prospecção com ajuda das incontroladas, não eleitas e democraticamente não autorizadas ONGs. Isto quer dizer que Estados soberanos, constituídos em liberdade e democraticamente, estão sendo desautorados, rebaixados a simples regiões administrativas. Estamos tendo prova disto no affair que nosso governo está enfrentando na questão do Desmatamento na Amazônia. Desde quando um país se arvorava a dar palpites na administração de outro país? Pelo menos aberta e descaradamente, como está acontecendo. Floresta Amazônica é floresta brasileira. Se ela é o “Pulmão do Mundo” e está faltando ar para vocês, então talvez seja hora de vocês comprarem suas doses. Nós não temos que pagar juros pelo dinheiro que só vocês têm? Além do mais existem outras florestas no mundo, não presisam falr só da nossa.

Essa estória de CLIMA, AQUECIMENTO GLOBAL, CO2 é tudo pretexto açodadamente propagado com ajuda das ONGs estimuladas com os afago de Soros e companhia.
Ditadura mundial a caminho, as ONGs são ferramenta na implantação do novo sistema e, como não eleitas, a ninguém devem responsabilidade. Desmonta-se a democracia e a liberdade individual vai para o espaço.

9 de agosto de 2019

Filhos do Estado, não!

É este o título de um brado de revolta representado pelo manifesto de uma mulher, que, com admirável discernimento, consegue descrever os métodos  através dos quais está sendo preparado um terrivel destino para nós humanos.
Tanto eu aqui quanto colegas mundo web afora, temos denunciado medidas, ordens, imposições, cujo sentido e propósito visa criar profundas alterações nos relacionamentos entre pessoas e estados. Vinham de fontes nem sempre definidas, mas divulgadas e promovidas pela mídia subserviente, tinham principalmente o intuito de criar dissensões. Têm como consequência alterações dos preceitos e costumes familiares da sociedade ocidental. 

Nisto vem às minhas mãos, lá da terra d’além-mar, esta chocante análise da situação, feita por corajosa mulher.

Já ao começar a autora lembra: 
>Karl Marx afirmou que a Família é uma estrutura social opressora, na qual o homem representa o papel de “proprietário”, quer de sua mulher, quer dos seus filhos. E que desta decorre a aceitação colectiva e acrítica de um sistema patriarcal, hierarquizado, favorecedor da transmissão da propriedade entre gerações e, portanto, da perpetuação da propriedade privada, pedra angular do capitalismo e do sistema financeiro.< Foi por isso, proposta a destruição da Família, enquanto caminho para o socialismo, tal como foi tentado na União Soviética, embora sem sucesso. A via da força mostrou-se ineficaz.

Sigo fazendo algumas citações da matéria:
O caminho passou a ser indicado pela Escola de Frankfurt que na década de 1970 trouxe a revolução sexual, a “libertação” da mulher e a dissociação do significado unitivo do matrimônio. Agora emancipada do marido, a mulher passou a ser escrava do mercado de trabalho e a fugir ao apelo biológico da maternidade. Surge a necessidade de retirar da criança a noção da autoridade dos pais. Sexo deixa de significar distinção biológica entre masculino e feminino, sendo substituido por dezenas de gêneros, implementando a agenda de ideologia de gênero. 

É um erro contra todos os princípios naturais e instituidos. Como pode vingar? A resposta é: propagação do erro e um público-alvo treinado para não pensar.


Neste processo desencadeado por instituições nacionais e internacionais que procuram conquistar a hegemonia cultural e política, as pessoas são descartáveis e substituíveis, em contraste com a socialização primária, característica da Família, no seio da qual se aprendem os valores, a moral e os modelos comportamentais, onde as relações são baseadas no amor e nos vínculos, onde o indivíduo é insubstituível. Por que a sociedade não resiste? Primeiro porque o erro é implementado paulatinamente e propagado pelo sistema educacional social. Depois, sentindo (aparentemente) garantidas sua segurança e comodidade, os cidadãos não vêem a ditadura de pensamento como ameaça.

Cada vez menos se valorizam os conteúdos a difundir nas instituições de ensino, que passaram a ser um espaço de doutrinação, pela disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, onde subliminarmente estão a ser incluídos os princípios da Ideologia do Gênero, com vista à “educação das massas”. E os pais não se apercebem destas movimentaçãoes ou simplesmente se demitem da responsabilidade de educar os filhos, delegando na escola esse papel.  Nesse percurso os filhos passam a ser responsabilidade do Estado e não dos pais. Alguns exemplos:
2009 na Alemanha: Pais são condenados a prisão, por impedirem os filhos de assistir aulas de educação sexual na escola.
2016 na Noruega: Filhos são retirados dos pais por serem “muito cristãos”.
2019 na Suécia: Um pai cristão russo pediu asilo na Polônia, após o Estado sueco entregar suas filhas a uma família libanesa.
2019 na Espanha: Mãe espanhola foi condenada a trabalho comunitário por bater no filho que nõ queria tomar banho.

Desta forma começa a se instalar o receio dos pais de educar seus filhos segundo os preceitos e costumes familiares da sociedade ocidental. Não será esta uma forma de marxismo implementado pelo medo, que muitos teimam em rejeitar ou relativizar? Mas já há também os mais alertas que se apercebem da realidade e surgem grupos cada vez mais organizados e políticos, que ousam se fazer ouvir, fugindo do medo e do politicamente correto.

O combate em Portugal está só a começar. 

Os filhos são nossos, não são do Estado.