26 de maio de 2016

LIBERDADE - IGUALDADE - FRATERNIDADE

Quem hoje dedica alguma atenção ao que acontece ao nosso redor e também não deixa de observar as ocorrências mundo afora, certamente percebeu que existe um processo em curso, cujo objetivo é submeter a humanidade a um domínio central, criar o UNIMUNDO. Com frequência crescente, políticos do mundo inteiro deixam escapar alguma declaração mais ou menos reveladora, principalmente o presidente falastrão dos Estados Unidos. Ainda recentemente eu o ouvi declarando na TV: “Sabemos que somos a maior potência do mundo, mas ainda (not yet) controlamos tudo.” Porém não é ele a mola mestra do movimento. Faz parte, talvez como “cobra mandada”. Então QUEM ESTÁ POR TRÁS disto? Quem manda derrubar governos? Quem manda desestabilizar estados? Quem manda exterminar povos? Quem ordena a destruição de nações?

Não me parece realista desconfiar de quem mais está se expondo e guerreando, ou seja, dos ESTADOS UNIDOS. Podem ser a maior potência bélica, o que não beneficia o seu próprio povo. Ter seus filhos, na melhor idade, servindo em centenas de bases militares espalhadas ao redor do globo, certamente não contribui para a felicidade coletiva. O próprio cidadão americano já deixou de ser o mais bem situado do mundo e grande parte não concorda com os rumos da política. Há sinais de que o governo se prepara para enfrentar agitações. Num Governo Mundial não deverá haver necessariamente um povo privilegiado.

ISRAEL também costuma entrar no rol dos suspeitos. Atualmente estão um pouco retraídos, mas não é segredo que existe um projeto de formar um grande Estado ali no Oriente Médio, o Eretz Israel. E pensar que cem anos atrás Israel nem existia. Neste período, historicamente curto, como num passe de mágica (teria sido o holocausto?), adquiriram uma proeminência mundial. Acho que aqui no Brasil antes da guerra só se falava em judeu no sábado de aleluia. Hoje um cidadão nascido em Haifa é Presidente do Banco Central brasileiro. Seus representantes ocupam posições de destaque nas cúpulas políticas de quase todos os países ocidentais. Não sei dizer até que ponto já voltaram a ter na Rússia a importância que outrora tiveram durante o regime soviético. Interessante é que no longínquo leste da Rússia existe uma pequena região autônoma (oblast Birobidschan) dada por Stálin aos judeus e, ouvi dizer, é onde muitos, dos mais abastados, costumam passar suas férias. Mas creio que também em relação a Israel é válido o que eu disse no parágrafo anterior sobre “povo privilegiado”.

Recentemente li um artigo cujo autor identifica três núcleos de criação e organização do Governo Mundial, a saber: WALL STREET, CITY OF LONDON, portanto o centro bancário mundial, e mais o VATICANO. Os primeiros, como manejadores do dinheiro, reúnem credenciais sobejas para figurar como promotores do movimento. É o dinheiro a principal ferramenta, para não dizer arma, a ser usada com o fim de instalar uma possível revolução global. Já o Vaticano, mesmo agora sob as ordens de um jesuíta, seria, na minha opinião, muito mais um possível aliado do grupo citado no parágrafo anterior.

Até aqui os citados possuem poder ostensivo, forças armadas. Existem, porém, sociedades ou organizações, às quais também são atribuídas ambições semelhantes sem que contem com soldados e canhões. Inicialmente nos aparecem os ILLUMINATI. Mas como é que eles podem entrar nesta história? Quem são eles? Onde é a sede? Eles se mantém ocultos ou teriam se fundido com outro grupo? Ainda presentes ou fazem parte da história? A Nova Ordem Mundial tem História. Reestruturar ou revolucionar a vida dos habitantes deste globo, não é tarefa para poucos anos. Portanto pode ser um alvo que vem sendo perseguido há séculos. Aí nos aparece a ORDEM DOS ILUMINADOS. Ela foi fundada em 1776 na cidade de Ingolstadt, Alemanha, por Adam Weishaupt. Entre os pontos ideológicos de Weishaupt se destacam: Marcha através das instituições (infiltração e domínio de posições-chave) e sistema de república de cidadãos do mundo. Soam aqui os primeiros sinais da presença de objetivos globais. Aliás, uma República Mundial com capital em Jerusalém já teria sido o sonho de uma tal Ordem de Sion (Prieuré de Sion), e possivelmente inspirou Weishaupt a criar em Munique os Illuminati. Em 1778 eles foram proibidos pelo governo da Baviera. Começaram a se infiltrar nas LOJAS MAÇÔNICAS. Foram apoiados pelo Duque Ernst von Sachsen-Gotha (ancestral da Rainha Elisabeth II da Inglaterra). Este provavelmente também herdou os registros desaparecidos até hoje. Vamos lembrar que a casa real britânica é intimamente ligada à CITY OF LONDON, domínio dos Rothschilds, e que a rainha preside o Comitê dos 300. Em 1792 a sede da ordem passa a ser Frankfurt, berço dos Rothschilds. Mesmo assim ILLUMINATI nunca deixou de ser uma ideia, filosofia, doutrina. Tudo indica que tenha se materializado na MAÇONARIA, que em 1787 já contava com 16 lojas nos Estados Unidos. Esta organização participou da criação do brasão do país que acabara de ser fundado. É um brazão cujas duas faces inusitadamente se mostram repletas de simbolismos, todos ligados ao mágico número 13: Treze degraus na pirâmide inconclusa, treze letras ANUIT COEPTIS. Treze estrelas na aura, que no conjunto formam a estrela de David; treze folhas no ramo de oliveira e treze bagos de olivas; treze flechas e treze listas no escudo. E mais os dizeres: NOVUS ORDO SECLORUM, ou seja, NOVA ORDEM DOS TEMPOS. Tudo isto ilustrava até há pouco a nota de um dólar. Estaria se pensando em NOVA ORDEM MUNDIAL? Possivelmente sim, pois os comandantes do novo país, Jefferson, Adams e Franklin, logo em seguida foram a Paris onde a partir de 1789 se desenvolveu a REVOLUÇÃO FRANCESA, um regime de terror que culminou com a queda da Monarquia. Haveria alguma ligação entre os dois processos?

Voltemos ao título desta matéria: Liberdade – Igualdade – Fraternidade. Fora ele o slogan que criou a REVOLUÇÃO FRANCESA (1789), a meu ver a primeira operação pública de conquista do domínio mundial. Para atingir o propósito era preciso acabar com governos monocráticos, tipo monarquias. Para incitar o povo, este bordão, apesar das promessas falsas com que ilude os crédulos, mostrou-se extremamente eficiente, tanto que foi incorporado pela INTERNACIONAL SOCIALISTA, criada no seu primeiro congresso realizado em Paris no centenário da Revolução Francesa em 1889. Uma das decisões do Congresso foi a de acabar com os três governos monocráticos da Europa (Impérios Austro-húngaro, Alemanha e Rússia). Alcançaram o objetivo trinta anos depois com o final da Primeira Grande Guerra. O movimento pariu o COMUNISMO. Mais uma entidade à qual pode ser atribuído o intento de criar um Governo Mundial. É leviano pensar que tenha sido desarticulada com a queda do regime Soviético. Acredito que esteja se fortalecendo com o número crescente dos insatisfeitos com a vida.

Não é pequeno o número dos possíveis articuladores do UNIMUNDO, do Governo Mundial, de um governo que, para poder subsistir não admitirá nações independentes, nem cidadãos com ideias próprias. Mas talvez esta mesma multiplicidade, mesmo que alguns possam ser aliados, seja a NOSSA ESPERANÇA. “Muitos cozinheiros estragam a sopa.” QUE ASSIM SEJA!

Toedter

17 de maio de 2016

ADRIANO BENAYON

Com enorme pesar recebi a notícia do falecimento deste incansável lutador por um mundo livre. Nacionalista inveterado, denunciava com precisão e passo a passo as ações através das quais nosso país vem sendo submetido à ingerência externa. Ferrenho adversário do globalismo, denominava de Imperialismo as mesmas forças do mal que nós chamamos de Governo Mundial. A trincheira é a mesma. Desde que conheci seus escritos, inicialmente através da página do inacreditavel.com.br, depois pelo jornal A NOVA DEMOCRACIA, buscava não perder nenhuma de suas manifestações. 
Benayon faleceu em Brasília, dia 11 deste mês, aos 81 anos de idade. Consultor em finanças e em biomassa. Doutor em Economia, pela Universidade de Hamburgo, Alemanha, Bacharel em Direito, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. Diplomado no Curso de Altos Estudos do Instituto Rio Branco, Itamaraty. Diplomata de carreira, postos na Holanda, Paraguai, Bulgária, Alemanha, Estados Unidos e México. Delegado do Brasil em reuniões multilaterais na área econômica. Depois, Consultor Legislativo da Câmara dos Deputados e do Senado Federal na área de economia. Professor da Universidade de Brasília (Empresas Multinacionais; Sistema Financeiro Internacional; Estado e Desenvolvimento no Brasil). Autor de Globalização versus Desenvolvimento, 2ª ed. Editora Escrituras, São Paulo.

Perde o Brasil e o mundo uma personalidade admirável e de valor inestimável.

Toedter

11 de maio de 2016

A CAMINHO DAS TREVAS

Nós, os mais “antigos”, que começamos a engatinhar nos primeiros decênios do século passado, temos o triste e lamentável privilégio de assistir às profundas mudanças pelas quais o nosso mundo está passando. Triste e lamentável por que este acompanhamento pessoal revela o caminho que a sociedade está seguindo, ou está sendo induzida a seguir. É um caminho que certamente não vai conduzi-la a melhores dias, como sempre se espera. O crescimento econômico, sempre prometido pelos políticos, é uma utopia. O rumo encetado a afasta do BEM almejado por geração, pós geração, e aponta para o domínio do MAL ao qual as vindouras poderão ser submetidas.

LEMBRANDO A INFÂNCIA EM CURITIBA
Só tenho recordações boas. Havia ordem na cidade. Ruas pavimentadas, limpas. Passeios calçados, limpos. Eu fazia uma caminhada de três quadras de casa até o jardim de infância a pé, SOZINHO. Depois, já aos sete ou oito anos, caminhava sozinho até a escola que distava por volta de um quilômetro e meio. Cito estes detalhes para demonstrar que não havia ameaças. Havia respeito. A História contava que pouco antes houvera uma Revolução, mas também foi bem pacífica. Tudo começou a mudar aqui quando o Brasil foi contaminado pelo que acontecia lá no Hemisfério Norte. Foi obrigado a se envolver. Aí começou a
MINHA VIDA NA ALEMANHA
Já de início tenho que decepcionar todos aqueles que ainda hoje acham que o Terceiro Reich era a sede terrena do purgatório. Seu povo tinha um pensamento positivo e se demonstrava satisfeito com a vida, mesmo quando já submetido aos racionamentos e restrições que a guerra lhe impingia. Ao contrário do propalado, ninguém falava de superioridade racial. A juventude, sim, era incentivada a levar uma vida saudável, a praticar esportes e ao convívio social. A população não era subserviente, se o fosse, não teria sido capaz de enfrentar os sacrifícios que lhe foram exigidos pela guerra criminosa levada aos seus lares. Em todos os cinco anos que lá estive, durante e após guerra, não vi ou tive notícia de ações policiais agressivas ou restritivas da liberdade individual. Pode ser que tivessem ocorrido, afinal era um período de exceção, mas certamente não eram comuns, como a saga insiste em afirmar. A guerra ali revelou muita solidariedade. Aprendi muito com o povo alemão naqueles anos. Nunca imaginei que a guerra psicológica, que sofreu após o término da própria, pudesse gerar os efeitos de prostração moral aos quais grande parte, senão a maioria, acabou sucumbindo.
E DEPOIS
Terminada a Segunda Guerra, certo poder paralelo passou a perseguir a instalação de um
UNIMUNDO
MUNDO UNIDO, GLOBALIZAÇÃO, NOVA ORDEM MUNDIAL, NEW WORLD ORDER, em outras palavras O DOMINIO MUNDIAL. Com o que ficou provado que não era HITLER que queria dominar o mundo. Na realidade ele queria manter a independência das nações e foi o último obstáculo que se opôs à realização do projeto. Talvez por esta razão ele seja idolatrado por muitos e visto até como Personagem do Século.

Mas vejamos como o mundo se apresenta na atualidade. Por menor espírito crítico que tenhamos é impossível deixar de reconhecer que a mídia mundial está obedecendo a uma orientação central. Enaltece o que devia fustigar e critica o que deveria aprovar. Uma nação é atacada a mando de um poder oculto, mas o mundo é informado que o culpado é o governo do país atacado. Isto só como exemplo. As pessoas são enganadas e as massas são dirigidas. Não é admissível fechar os olhos para tudo o que existe e está acontecendo ao nosso redor: guerras, distúrbios, fome, pobreza, ódio, países arrasados, aumento do racismo por toda parte, impotência dos governantes, corrupção dos políticos, crescente perversão e crueldade dos seres humanos, enormes dívidas dos Estados, a instabilidade das moedas, crises econômicas, conglomerados empresariais, desemprego, insatisfação geral, imoralidade incentivada, cada vez mais pessoas frívolas e as que em mais nada acreditam.

Os jovens acham que o mundo é assim mesmo, é tudo normal. Podem achar que isto aí em cima é fruto de simples saudosismo. Mas não é, não, gente!

Toedter

3 de maio de 2016

ALEMANHA REAGE?

Aconteceu no último fim de semana a convenção nacional de um novo partido alemão, que pode estar sinalizando alguma forma de renovação na paisagem merkelizada da política alemã e, talvez, europeia. Trata-se do AfD – Alternative für Deutschland (Alternativa para a Alemanha). Já existe há cerca de três anos, período em que sofreu toda sorte de antagonismos, vendo seus partidários agredidos, tachados de nazistas, extrema-direita e coisa que o valha. Suportou mudanças em sua direção, hoje nas mãos de uma jovem mulher, Dra. Frauke Petry.
 O partido venceu as adversidades e agora tem representação importante em oito parlamentos estaduais da RFA. Prepara-se e é bem cotado para as eleições nacionais no próximo ano. Seu nome já diz, pretende ser uma ALTERNATIVA ao marasmo em que se encontra o Estado alemão no qual conservadores se confundem com a extrema mais esquerdista, anarquista e niilista até, conforme aqui já foi exposto. Agora reuniu mais de dois mil delegados com o propósito de estabelecer um programa partidário básico que defina seu posicionamento diante dos desafios da atualidade. Tiveram que enfrentar sérias dificuldades e bloqueios por parte de manifestantes da AntiFa, que deram muito trabalho à polícia. Mas vejamos as principais decisões que foram tomadas e que nem parecem ser daqueles cidadãos e eleitores que em sua maioria davam apoio àquela governança esdrúxula.

* O AfD vai exigir que seja realizado um plebiscito sobre a permanência da Alemanha na União Europeia (igual ao que será realizado agora em junho no Inglaterra).

* Atribuições que foram delegadas à UE devem voltar à alçada dos países-membros. Isto incorporaria também a política exterior.

* A Alemanha só deverá participar de ações da OTAN quando houver mandato próprio da ONU.

* Far-se-ão propostas de alterações no sistema tributário, bem como na política econômica do estado.

* Revogação da Lei sobre energias renováveis (que acabou com a energia nuclear no país) e o propalado Aquecimento Global é posto em dúvida. A velocidade máxima nas Autobahnen voltaria a ser ilimitado, nas estradas passaria a 100 e nos perímetros urbanos a 50 km/h.

* O manifesto renega o bordão criado pela Merkel de que “o Islã pertence à Alemanha”. Aos muçulmanos devem ser impostos limites no exercício de sua fé. Os minaretes, como símbolo de domínio islâmico, são rejeitados, bem como o uso da burca, do cobrimento total, em público.

* Direito de asilo deve ser dado só aos comprovadamente perseguidos políticos e a refugiados provenientes de áreas em guerra.

Assim o ALTERNATIVA PARA A ALEMANHA se mostra decidido, nacionalista e diz que veio para ficar, não só isso, declarou seu propósito de chegar à GOVERNANÇA! Acredito que vá ser difícil. O estrago, a destruição que a bruxa e seus asseclas já realizaram no país me parece irreversível, MAS A ESPERANÇA…

ALTERNATIVA PARA O BRASIL?

Seria bem-vinda, com certeza. Estamos aqui diante de uma mudança nas hostes governamentais, mas quem, honestamente, acredita em melhores dias? O nosso funesto endividamento público torna ridículas as promessas de “voltar a crescer” com as quais homens e mulheres encastelados no poder insistem em nos enrolar.

Também não adianta acreditar em cor. Como já falei acima, os partidos políticos perderam a cor. Não tem mais preto, verde, vermelho, virou tudo cinza. Dos trinta e tantos partidos registrados que temos qual o que caberia efetivamente na tradicional divisão de DIREITA – CENTRO – ESQUERDA? Se perguntado o PSDB diria que é de esquerda, ou na melhor das hipóteses de centro-esquerda, mas o seu representante mais emblemático, conhecido como FHC, consta numa lista dos membros do globalizante COMITÊ DOS 300, ao lado dos Rothschilds, figuras coroadas, banqueiros etc. Quem logo vai pretender ocupar novamente um lugar ao sol é a esquerda/verde Marina, cujos partidos são “sustentabilizados” pelo Banco ITAÚ. E o partido que aparentemente representa a classe operária não se preocupou em combater o escândalo da “petropropina”, cujos personagens embolsavam valores equivalentes a milhares de salários de um trabalhador de verdade.

Bem que aqui também mereceríamos a esperança de uma ALTERNATIVA.

Toedter