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31 de março de 2019

DE NOVA IORQUE A CHRISTCHURCH

O que aconteceu em CHRISTCHURCH nada mais é do que uma sequência do que houve em NOVA IORQUE a dezoito anos atrás. Com o ruir das torres do World Trade Center abriram-se as cortinas para a encenação da NOVA ORDEM em público. Com as quase 3000 vítimas no WTC começou uma grande matança mundial sob a égide do “terrorismo”. Uma palavra que a partir de então marca constante presença nos noticiários.

Mas ela não só patrocinou as guerras no Oriente Médio, a “Primavera Árabe”, a destruição da Líbia e até a guerra na Síria. Nesta caminhada fez surgir o Estado Islâmico, talvez o objetivo maior da NOVA ORDEM MUNDIAL.

Para não me tornar repetitivo, eu recomendaria a leitura, aqui neste blog, da postagem que publiquei em 13.04.2018 sob o título “O QUE É GLOBALISMO”, e , se não for demais, também a anterior.

Voltando ao IS (Islamic State). É chamado estado, mas não tem estado, não tem fronteiras, não tem estrutura de governo, não tem Banco Central, não tem população, só tem guerreiros! Assim teve, ou tem, dinheiro para compra de material bélico, para alimentar e movimentar suas tropas, para cortar cabeças. Foi criado para fazer nascer uma consciência islâmica, uma união dos muçulmanos, isto porque o grande objetivo dos globalistas é fazer com muçulmanos e cristãos se dizimem mutuamente. O grande Pacto Migratório assinado recentemente em Marraquexe, com a presença de 150 países faz parte desta estratégia. Quanto a esse pacto a chanceler alemã Merkel revelou um detalhe curioso: Se enganam os representantes dos países, que pensam estarem livres dos compromissos do acordo, porque a assinatura de dois terços validou seus termos para TODOS.

Além de guerras, no que se refere a atos de terrorismo, tudo o que vem acontecendo desde que Bush pai mencionou em público pela vez primeira a NOVA ORDEM MUNDIAL (isto num discurso em 11.9.1990, curiosamente 11 anos antes do WTC em 2001), é parte do grande projeto de estabelecê-la. Anders Breivik, Oslo 2011, iniciou a série que por ora terminou em Christchurch. No entremeio houve Barcelona, Londres, Bataclan, Charlie Hebdo, Nice e Berlim. O primeiro e o último teriam como autores cristãos ou brancos, ambos aprisionados. As demais ocorrências supostamente foram causadas por seguidores do islã, que ou não sobreviveram ou não foram detidos.

Os autores Anders Breivik e o último, Brenton Tarrant, chegaram a escrever longos manifestos. Não sei se foram publicados, ou não, e também não procurei. Tenham os atentados sido executados por iniciativa própria dos autores, ou gerenciados por outros escalões, o certo é que tudo o que foi relacionado aí em cima se enquadra, faz parte, de uma ardilosa estratégia diabólica, monitora da implantação do globalismo.

4 de outubro de 2017

O que 1.10 tem a ver com 11.9


Claro que não era de acreditar, mas a pouco tempo li em algum lugar na internet uma notícia descabida, dessas que logo a gente arquiva na área das fantasias e não lhe dá maior atenção. Analisando agora o noticiário sobre o massacre de LAS VEGAS, lembrei-me desse estranho prognóstico. É que tudo o que se disse até agora sobre a sangrenta ocorrência não passa de deduções que deixam muitas perguntas sem resposta.

Algumas informações, até mesmo vídeos e dados captados das rádios da polícia sumiram do YouTube e dos sites das primeiras horas. Recordo de um que afirmava, e mostrava, que salvas de tiros vinham da altura aproximada do 4ºandar, portanto bem diversa do 31º (32rd floor), onde aparecem as janelas, que teriam sido quebradas pelo atirador. Este então não estaria sozinho? Acresce notar que nenhum vídeo registrou fogo de disparos desta altura.

Segundo a narrativa oficial o atirador solitário seria Stephen Craig Paddock, 64 anos, contador aposentado, bem situado, dado ao jogo de azar. Aparentemente tinha uma Licença de Caçador para o Estado do Alasca, mas não se tem notícia de que lá tenha vivido. São características que, mesmo que tivesse estado gozando de boa saúde, não o credenciariam a ser alguém em condições de manipular armas pesadas. Foram encontradas 23 destas armas no apartamento 315, das quais 10 superautomáticas.

Militares e membros de forças especiais são treinados durante anos no uso de tal armamento e são supostos de gozarem de um bom condicionamento físico. Tais pressupostos tornam difícil acreditar que alguém, cuja carreira profissional deve ter se desenvolvida principalmente em ambiente interno, tenha não só transportado todo este equipamento (fala-se em 10 malas), como ter mantido um tiroteio de vários minutos, demonstrando pleno domínio do que estava fazendo.

Consta ainda que, quando as forças de segurança arrombaram a porta do 315 com explosivos, Stephen Paddock suicidou-se. Como costuma acontecer nestes casos, não poderá mais ser interrogado.

Como é também de hábito o Estado Islâmico assumiu autoria do atentado, mas a verdade talvez não deva aparecer. Possivelmente o que ocorreu seja até fruto de um plano que não tenha dado certo. Teria alguém desejado desencadear ali uma guerra civil?

Convido a voltar ao título e primeiro parágrafo deste post. A cabala tem demonstrado presença em muitas datas que marcaram a história contemporânea. Lembram do 11 de setembro?
1 + 1 + 9 = 11 ; 1 + 1 = 2
e 1 de outubro? 1 + 10 = 11 ; 1 + 1 = 2

Talvez seja melhor esquecer, deve ser simples coincidência.

24 de janeiro de 2017

ARMAGEDOM?

Os leitores deste blog devem ter percebido que ainda não me aventurei a fazer muitos comentários sobre o novo presidente dos Estados Unidos. Falei em “figura enigmática” e começo a achar que a solução desse enigma não vai agradar nem a gregos nem a troianos. Para abrir o tema de hoje encontrei em vídeo a seguinte declaração feita pelo vice de Trump, Mike Pence:

Durante a campanha eleitoral o próprio Donald Trump fez um discurso em que de forma veemente e calorosa declarou sua incondicional fidelidade a ISRAEL. Em outro momento prometeu levar a embaixada dos EEUU de Tel Aviv para Jerusalem em uma, quase que leviana, provocação ao mundo islâmico. Em várias outras ocasiões demonstrou severa animosidade aos muçulmanos. Criticou duramente o tratado nuclear que Obama assinou com o Irã. Não deixou dúvidas de que via no Irã o grande inimigo da paz mundial. Trump considera a OTAN obsoleta e a ONU para nada serve.

Também deixou claro que não quer nada com o Globalismo, ou seja, com a NOVA ORDEM MUNDIAL. Mostrou-se extremamente nacionalista. Isso até que foi animador, pois sempre fomos contra esse desenvolvimento, apesar de parecer irreversível. Mas também sempre manifestamos nossa dúvida sobre quem poderia pretender assumir o comando de um mundo unificado. A oligarquia financeira não poderia estar interessada em mudanças, pois para ela vale a expressão popular “se melhorar estraga”. Uma das nações de hoje assumir o controle geral é pouco imaginável. Mas por que então todo este esquema destrutivo que vem acabando com países inteiros durante as últimas décadas? Ninguém mais acredita que foi por petróleo...

Acho que as dúvidas, que o ENIGMA TRUMP vem suscitando, podem sugerir respostas surpreendentes para a grande maioria.

Quem teve a ocasião de assistir às duas manifestações acima citadas, à de Trump e de Pence, verdadeiros testemunhos, não pode deixar de achar que eram mais do que simples afirmações de amizade ou simpatia, havia alguma dose de religiosidade envolvida. O primeiro tem judeus até na família e sobre Mike Pence o Google nos informa que é recém-convertido “Born again Christian”, ou seja, cristão renascido. Um culto fundamentalista com fama de praticar a lavagem cerebral.

Então, se os conflitos que vêm acontecendo no mundo não têm, ou não tiveram, motivação política, como a gente vinha entendendo, mas, isto sim, têm causa religiosa, isto quer dizer que podemos potencializar nossas preocupações.

Já temos em cena o ESTADO ISLÂMICO a quem Trump declarou guerra. Sem a mesma exposição, mas talvez bem mais atuante, temos do outro lado o movimento CHABBAD-LUBAVITCH. Segundo a Biblioteca Virtual judaica, ele vem expandindo sua infraestrutura dinamicamente, já sendo considerado um Global Player. Opera em mais de 100 países através de 3700 emissários. Tem mais de 2.600 instituições (seminários, acampamentos, escolas etc) mundo afora. Do livro de Wolfgang Eggert “Erst Manhattan – Dann Berlin” (Primeiro Manhattan – depois Berlim), editado pela Chronos Media, ficamos sabendo dos objetivos da Chabad-Lubavitch: “Uma seita messiânica, que se vê como executivos de Deus, infiltra o Judaísmo ortodoxo e posições-chave do poder internacional. Apoiada por cristãos fanáticos encontra acesso a palácios presidenciais nos Estados Unidos, Rússia e Israel. A partir dali, ambos os grupos (inclui aí o grupo dos cristãos fundamentalistas, mencionados mais abaixo) procuram ajustar o que acontece no mundo às profecias bíblicas. Procedimento este que deve ser trilhado até o seu final. Isto porque só depois de cumprida a última revelação, o esperado Messias pode descer à terra. Mas é exatamente esta visão que promete ao mundo o Armagedom”.

O mesmo livro informa: “Na América cristãos fundamentalistas praticantes conquistaram a Casa Branca na esteira de George W. Bush. Semanalmente são convidados para cá e para o Pentágono cristãos ligados à escatologia (doutrina do juízo final), a fim de preparar militares e políticos em espantosos estudos bíblicos para a sua atividade diária. Uma clientela perturbadora caracteriza a política da última superpotência, que parece estar a um passo de uma batalha nuclear com o Irã. O que falta é apenas o pretexto. Anunciar-se-á amanhã o Dia do Juízo Final?”

Resumindo: Existem grupos de respeitável presença e importância, os quais, fundamentados em estudos bíblicos, chegaram à conclusão de que é hora do Apocalipse e lhes cabe contribuir para que aconteça a chegada do MESSIAS.

Toedter

20 de setembro de 2016

TEMER FAZ PARTE

A Organização das Nações Unidas tem agora como preocupação máxima tratar do acolhimento de refugiados. Em sua 71° Assembleia Geral aberta ontem, dia 19, com o discurso do novo presidente brasileiro, Michel Temer, os líderes mundiais adotaram uma declaração para a defesa dos direitos de migrantes e refugiados.

Ao adotar a Declaração de Nova York, os Estados-membros se comprometem a iniciar negociações que levem a uma conferência internacional e à adoção de um pacto global para uma migração segura, ordenada e regular em 2018".

Mas que boa notícia! Quer dizer que estes acordos de cessar fogo, estas cúpulas aqui e acolá, é tudo “p’ra inglês ver”? Essa história de refugiados vai CONTINUAR ad eternum! Não vai parar, como não parou depois do Afeganistão. Não vai parar, como não parou depois do Iraque. Não vai parar, como não parou depois da Líbia e como não vai parar depois da Síria.

Isto revela de forma contundente que o objetivo do Poder Oculto, que é quem na verdade impõe estas decisões, NÃO é a paz mundial, não é acabar com as bombas que alguns dos seus associados jogam nos outros, não é ACABAR COM AS GUERRAS. Isto automaticamente acabaria com o problema dos refugiados. Mas REFUGIADOS o ESTADO ISLÂMICO foram criados de propósito e vêm sendo sustentados e promovidos.

O objetivo mesmo é estabelecer e intensificar a GUERRA DAS CULTURAS. Intencionalmente vem se criando, ou no conceito, ou na prática aquilo que chamam de DIVERSIDADE. Promove-se a discórdia entre sexos, entre gerações, entre doutrinas, entre orientações, entre culturas, entre nações e entre religiões. O que se pretende mesmo é criar o CAOS. E lá vem a ONU para nos dizer que os países têm que aprender a lidar com diversidade e garantir direitos de refugiados e migrantes.

O Multiculturalismo não é aquela maravilha, como vem sendo cantado em prosa e verso. Mesmo que tenha tido uma evolução natural como, por exemplo, no continente americano. O Brasil é um país lindo e sublime. Eu não queria ter nascido, nem viver em outro. Brasil é a nossa Terra Prometida, mas na sua formação de estado e nação dependeu da imigração. É multicultural por excelência. Paga, porém, elevado preço. Enquanto no Japão, que tem uma homogeneidade étnica de 99,5 por cento, em 2012 houve 0,3 crimes de assassinato por 100.000 habitantes, no mesmo ano o índice no Brasil chegou a 28,5 homicídios por 100.000. Aqui apenas 8% destes crimes são esclarecidos. No Japão o crime decididamente não compensa, porque lá 97,7% dos delitos são elucidados.

Em seu discurso TEMER aprovou a declaração: “temos que ser humanitários”. Peço desculpas senhor Presidente, mas ser HUMANITÁRIO não é destruir a humanidade.

Toedter

30 de março de 2016

HILLARY VEM AÍ?

Muita gente deve estar se perguntando o que estará havendo no circuito mundial. Tudo calmo? Pode até ser que continue morrendo gente adoidado, mas o noticiário internacional aparentemente entrou em férias. Por isso começo hoje com uma foto que pode dar motivo para uma boa reflexão. Representa “refugees”, vindos do oriente, todos com intuito de se domiciliar na Europa:

Observem bem, são sete homens, uma mulher e três crianças pequenas. Enquanto os sete homens estão de mãos abanando, é a mulher que carrega duas crianças e está DESCALÇA! São outros usos e costumes, não são? Vai dar o que, misturar tudo?

Vejamos o que mais seria de se notar nessa aparente calmaria. Por baixo do pano está se dizendo que está acabando o dinheiro do Estado Islâmico, o que não deve agradar ao chefe turco Erdogan. Este, por sua vez, curte uma "esfriada" por parte da presidência dos USA que declinou de um proposto encontro entre ambos. Só a alemã (?) Merkel festeja sua lua de mel com o otomano. Os alemães descobriram agora que o tratado, que os dois acabam de firmar, esconde ainda um artigo que, em caso de redução da atual corrente migratória, obriga a Alemanha a relocar diretamente da Turquia para a RFA centenas de milhares de sírios. Surpreendente a notícia de que a Fundação Rockefeller pretende deixar o mercado de combustíveis fosseis. Também os sauditas estão se incomodando muito com o preço ainda baixo do petróleo.

O Brasil então, este está totalmente em compasso de espera. Pior é que não se consegue vislumbrar uma perspectiva animadora para o futuro, qualquer que seja a solução que encontrem. O filósofo Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770 – 1831) já dizia:
Encontram-se mulheres à testa de um governo, o Estado corre perigo. Isto porque mulheres não agem de acordo com o que a generalidade requer, porém conforme sua casual inclinação e opinião”. “Stehen Frauen an der Spitze der Regierung, so ist der Staat in Gefahr. Denn Frauen handeln nicht nach den Anforderungen der Allgemeinheit,sondern nach zufälliger Neigung und Meinung”.

Pois é, e será que o mundo, não apenas o Estado, vai ter que se haver com a Dona Hillary (esposa daquele da estagiária). O Trump, seu concorrente à presidência dos Estados Unidos, está com boas cartas, mas é odiado pela mídia e duvido que aqueles, que querem a Clinton, deixem de impor sua vontade. Assim como Obama foi festejado como primeiro presidente negro, ela vai ser jubilosamente recebida como primeira presidente mulher. E ela representa toda a tenacidade e violência de um sistema e, no caso da Líbia, já mostrou em 2011 a que veio. Devido às suas maquinações, com apoio logístico americano fez com que a OTAN lançasse 9.700 ataques contra a Líbia, sem distinguir, como de costume, objetivos militares e civis. Estes liberais imperialistas não vão parar.

Obama conseguiu enganar a todos simbolizando “esperança”. Buscou representar o pacifista, nunca foi. Foi a favor da matança no Iraque e no Afeganistão e aprovou secretamente o ataque israelense a Gaza, massacre conhecido como Operação Chumbo Fundido. Hoje tem seus drones espalhando terror e morte pelo mundo.

Está no sangue de certa gente promover o MAL. Eles estão no domínio daquela poderosa nação e agem como afirmou Madeleine Albright, secretária de Estado na gestão liberal de Bill Clinton: “Se tivermos de usar a força é porque somos a América. Nós somos a nação imprescindível. Nós estamos no alto. Olhamos mais para o futuro.”

Madeleine Albright é militante apaixonada da candidatura Hillary Clinton.
Toedter



16 de dezembro de 2015

RECESSO E AFINS

Tem-se a impressão que o mundo político entrou em recesso, não estou falando do nosso. Seria até compreensível, não só pelo Natal, data cristã, mas há o Chanukah ou Hannukah judaico também nesta época. Durante o período da sua comemoração esta minha cidade vem até mesmo expondo em praça pública (Pr.29 de março) uma portentosa Chanuquiá (menorá de nove braços) iluminada. Entretanto, fiquemos tranquilos, nunca estas datas religiosas influenciaram muito os acontecimentos. No cenário internacional acredito que, ou estamos vivendo a bonança antes da tempestade, ou, no Oriente Médio por exemplo, a situação ficou demais confusa. Já não se conta mais nos dedos de uma mão quantos estados-maiores de forças armadas de nações diferentes estão tentando armar estratégias de ação no caso Síria e Estado Islâmico. Ali ficou difícil dizer quem é quem e quem é contra quem. Há até quem diga que Putin está mudando de lado. Será?

Na Europa a Chanceler Povicida continua no poder. Agora, na convenção do seu partido CDU recebeu apoio entusiástico de quase todos os 1000 delegados à sua política de aceitação de fugitivos/ migrantes/ asilantes/ invasores. Ninguém se importou com o fato de estarem sendo infringidas leis europeias (Schengen) e nacionais. Ninguém se importou com o triste desígnio que vem sendo preparado para o povo alemão e para o das outras nações europeias. Sempre tergiversando, sempre empurrando com a barriga, ela consegue manter o processo em andamento. Na convenção do partido apresentou como solução do problema migratório a brilhante ideia de que este deve ser combatido em suas origens. Por que então não aproveita o seu excelente relacionamento com o presidente dos EUA e o convence a recolher e desarmar suas bombas e demais artefatos explosivos que estão destruindo e matando meio mundo.
Não é isso o que ela faz, ao contrário favorece o seu agravamento. A partir desta semana a DW - Deutsche Welle TV estatal alemã, criada especialmente para levar notícias tecnicamente dirigidas para diversas regiões do mundo, passou a ser sintonizável na própria Alemanha em - atente bem - idioma árabe!

Os estados do leste europeu vêm manifestando sua revolta com as atitudes e política da dirigente da RFA. Órban, Presidente da Hungria destacou: “Todo político europeu que promete a imigrantes uma vida melhor e os induz a deixar tudo para trás a fim de seguir para a Europa é irresponsável!” Polônia, Tchecoslováquia, Paises Bálticos e outros já deixaram claro que não aceitam o estabelecimento de cotas para o ingresso de imigrantes.

Muitos que criticam as decisões de Merkel, ou sua falta, atribuem isso à sua ingenuidade, fazendo-a aceitar as coisas simplesmente como se tudo fosse carma, destino. Não é possível que ela e sua tropa não saibam quais as consequências desta enxurrada de gente advinda de regiões de cultura e costumes diametralmente diversas da autóctone. Sabem que principalmente na área das pessoas de escala social mais baixa logo acontecerão competições e litígios, seja quanto a moradias, seja em relação a empregos. Formar-se-ão grupos sociais paralelos, áreas de exclusão, criminalidade organizada, conflitos motivados por diferenças étnicas e religiosas. É guerra civil à vista. Dificilmente o europeu terá condições de resistir. De uma forma ou outra tenderá a desaparecer. Entende-se o porquê de já haver quem chame a dignatária de Chanceler Povicida, exterminadora do povo.

Finalizando quero dizer que vi com enorme satisfação mais um sinal de progresso da ideia revisionista. A amazon está colocando à disposição do seu público o livro que vem causando sensação do mercado literário “TELL the TRUTH and SHAME the DEVIL” (Conte a verdade e envergonhe o diabo). É de autoria de Gerard Menuhin e expressa duas verdades que são o mote fundamental do trabalho que vem sendo desenvolvido por todos nós, que buscamos corrigir o que de mentiras sobre a Segunda Guerra foi espalhado pelo mundo. Menuhin diz com todas as letras que o Holocausto foi o maior logro da história e que a Alemanha enfrentou a guerra para defender o planeta da plutocracia. É de se notar que Gerard Menuhin é judeu e filho do mundialmente famoso violinista Yehudi Menuhin. Maiores detalhes podem ser vistos nos portais inacreditavel e marchaverde.

Toedter

26 de novembro de 2015

OBAMA SABIA?

Tenho sido perguntado o que acho do PUTIN. Em que pese a simpatia que este dirigente supremo da Rússia vem angariando mundo afora, eu diria que nenhum líder político é previsível. Putin está surpreendendo com a resistência às provocações que vem recebendo. Os NEOCONS americanos estão cada vez mais impacientes com a guerra que não desata.

Nem mesmo o avião de combate russo, que acaba de ser abatido pela força aérea da TURQUIA, fez com que Putin perdesse a temperança. Agora simplesmente mandou seu Ministro do Exterior Lawrow perguntar ao seu colega americano, John Kerry, se eles sabiam do projetado ataque turco a sua aeronave. Alega ter sido a derrubada da máquina russa uma séria violação do acordo assinado entre Estados Unidos e Rússia sobre a segurança aérea em suas ações sobre a Síria contra o Estado Islâmico.

O acordo reza que cada lado cuidaria que os aliados não entrariam em conflito com outros participantes dos combates. Lawrow ressaltou que os Estados Unidos sempre fazem questão de serem informados sobre as ações em curso e por isso deveriam estar sabendo do ataque planejado pela força aérea turca. Outros companheiros da coalizão informaram que, sempre que acionarem em combate aviões de fabricação americana, devem obter antes a aprovação estadunidense. Neste caso o avião russo Su24 foi abatido pela força aérea turca, usando um avião americano F16.

A situação de Obama parece não ser das melhores. Já deu sinais de estar cansado do problema sírio. Uma resposta à indagação feita por Putin poderia mostrar que na verdade os tais Neoconservadores estão assumindo o comando sobre as forças armadas. Poderia provar também que os Estados Unidos não estão sinceramente empenhados na luta contra o TERROR, como dizem. Seriam eles, assim como a Turquia e talvez a própria OTAN, na realidade, acumpliciados aos terroristas islâmicos. É esperar para ver.

O presidente da Turquia Recep Erdogan tem planos próprios para se aproveitar da conflagração e que esta lhe traga a destruição do atual Estado Sírio. Existe ali um conflito de interesses provocado por recentes descobertas de gás no Mediterrâneo Oriental, que aliadas às fontes do Iraque, poderão provocar profundas alterações no esquema atual de rotas de transporte e distribuição do produto.

Falando em OTAN, são significativas as medidas de exceção que Hollande está colocando em prática na França, justificando-as com o atentado do Bataclan. Ele acaba de comunicar ao Conselho Europeu que suspendeu parcialmente a CONVENÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS. Isto depois de ter prorrogado o Regime de Exceção por 3 meses. É de lembrar Benjamin Franklin que em 1775 já disse: “They who can give up essential liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety” (Aqueles que podem prescindir de liberdade essencial para obter um pouco de segurança temporária, não merecem nem liberdade nem segurança).
Toedter

20 de novembro de 2015

ISIS - A VERDADE

Como complemento da postagem anterior mostro este vídeo que de maneira simples e objetiva é capaz de ilustrar o que realmente está acontecendo. Mostra que os dirigentes de um país, que de forma geral é tido como o primeiro do Primeiro Mundo, é admirado, visitado e tido como exemplo, que estes próceres ou estão “metendo os pés pelas mãos”, ou são totalmente incapazes de exercer qualquer mandato, ou estão de fato empenhados em realizar um projeto satânico. Vejam e julguem (convém ampliar a imagem para acompanhar as legendas em português):



Enquanto isto novos atentados acontecem e se torna difícil imaginar o que possa acontecer amanhã.
Toedter



17 de novembro de 2015

BATACLAN - A QUEM APROVEITA

Hoje ao meio dia a Europa Central fez mais UM MINUTO DE SILÊNCIO. Todos ficaram chocados com o que aconteceu na noite da última sexta-feira, dia 13, em Paris. Compreensível a comoção dos que acompanharam os noticiários, as vigílias em praça pública, as velas, as flores, as manifestações de luto. Porém, por mais triste que seja o motivo, o acontecido e essa sequência de promoções ao seu entorno não deixa de suscitar perguntas. Entre elas as principais: POR QUÊ e CUI BONO?

Chamam os agentes do atentado de TERRORISTAS, um abstracionismo criado por Mr. Bush e Cia naquele fatídico Onzedesetembro, que eles próprios encenaram e desde então lhes deu motivo para fazer correr enxurradas de sangue. Serviu-lhes para desencadear a tal GUERRA AO TERRORISMO. Também produziu aquela celebre frase “Quem não é nosso amigo é nosso inimigo!”, pouco própria vinda de um chefe de Estado. E foram arrumando inimigos, novos, pois nunca deixaram de os ter. Amigos também não lhes faltaram, a OTAN por exemplo. Assim passaram a combater os TERRORISTAS. Começaram pelo Afeganistão, Iraque, passearam pela Primavera Árabe e estavam empenhados em destronar mais um que consideravam um terrorista mór, o Bashar al-Assad.

Nunca consegui entender essa insistência e disposição em derrubar este homem a pretexto de que seria um ditador sanguinolento. Na verdade, o que se observava é que o seu país estava em paz, com grupos populacionais, pertencentes a religiões diversas, convivendo lado a lado e sem problemas. Mas o fato é que incomodava os antiterroristas.

Como já haviam feito com o Gadafi na Líbia, organizaram e armaram uma milícia (al Nusra) e desencadearam uma GUERRA CIVIL no país, que há cinco anos vem provocando destruição e mortes sem fim. Assad resiste.

Neste período surge na área nova força com enorme poder destrutivo: o I.S.I.S.- Islamic State of Iraq and Syria, mais tarde condensado para EI – Estado Islâmico. Uma organização que se perfila como cruel e assustadora ao extremo e reinvindica a posse de toda a região do Iraque e Síria. Pretende atrair extremistas de todo o mundo. Há quem diga (Edward Snowden) que sua criação teve o patrocínio de Israel, Estados Unidos e Inglaterra e que seu chefe supremo Abu Bakr Al Baghdadi teve treinamento militar, cursos de teologia e retórica durante um ano com o Mossad.

Seja como for, o ingresso do EI na luta contra Assad ameaçou seriamente a subsistência da Síria, evolução esta com a qual a Rússia de forma alguma se dispôs a concordar. Sua força aérea passou a dar apoio a Assad e este começou a dominar a situação.

É AÍ QUE CHEGAMOS À SEXTA-FEIRA, 13 DE NOVEMBRO. O que então aconteceu deu margem a que Hollande, o chefe de estado francês:
1º – que instituísse o REGIME DE EXCEÇÃO no país, o que dá ao seu governo poderes especiais (poderes que ele pretende transformar em permanentes através de reforma da constituição);
2º – que interferisse na guerra da Síria com sua força militar;
3º – que, com base no artigo 42.7 do Tratado de Lisboa - que trata da "defesa coletiva" dos 28 países-membros - usasse pela primeira vez na história o direito que a aliança lhe confere e pedisse ajuda ao bloco econômico da UE para reforçar as medidas de segurança.

Será que tudo isto não significa uma ESCALAÇÃO do conflito no Oriente Médio como possíveis consequências perigosíssimas?

Com isto parece termos chegado mais perto da resposta à pergunta inicial. Há quem pretenda tirar proveito do que aconteceu em Paris naquela noite.

Deixo como pequeno presente aos meus leitores um interessante joguinho que serve para reavivar o que aprendêramos de geografia e ajuda a nos inserir na área em evidência.

Toedter