21 de janeiro de 2020

O PLANO É DESTRUIR

No final do artigo NOVA desORDEM eu escrevi “Na verdade nunca dizem o que pretendem, nem como farão”. Engano meu. Já disseram, e isto há mais de cem anos. É uma REVELAÇÃO que vai dar o que pensar. Foi dada a público por NAHUM GOLDMANN na página 37 do seu livro “Der Geist des Militarismus” editado em 1915, Deutsche Verlagsanstalt, Stuttgart/Berlin.
Segue a tradução do extrato e ao seu final algumas palavras sobre a personalidade do autor do livro.

"A gente pode resumir o sentido e a missão histórica dos nossos tempos como segue: A missão é reordenar a humanidade cultural, criando um novo sistema social em lugar do que reina atualmente. Toda essa reordenação e reorganização consiste agora de duas partes: Na destruição da velha ordem e construção da nova. Inicialmente devem ser removidos todos os marcos de fronteiras, todas as barreiras e rotulações do sistema vigente e todos os elementos do sistema que vai ser reestruturado, como tal, devem ser separados equivalentes entre si. Só então poderá ser começada a segunda parte, a reordenação destes elementos.

Portanto a primeira tarefa da nossa época é a destruição. Todas as camadas e formações sociais, criadas pelo antigo sistema, devem ser extintas; os indivíduos devem ser arrancados de seus meios herdados; nenhuma tradição pode mais ser considerada sagrada; a idade valerá apenas como doença; a ordem é: Fora com o que já era.

As forças, que executam essa tarefa abstrativa na nossa era, são o capitalismo no campo econômico-social e a democracia no politicamente espiritual.

Todos sabemos o quanto já foi realizado, mas também sabemos que o trabalho ainda não foi concluído. O capitalismo ainda está lutando contra as formas da velha economia tradicional e a democracia ainda está travando uma batalha feroz contra todas as forças de reação. O trabalho será completado pelo espírito militarista. Seu princípio uniformizador dará conta desta incumbência negativa da época. Quando finalmente todos os membros do nosso círculo cultural tiverem sido uniformizados, como soldados do nosso desenvolvimento, esta tarefa estará resolvida.

Só então surge a outra tarefa maior e mais difícil: a edificação da nova ordem. Todos os elementos que foram arrancados do seu antigo enraizamento e de suas camadas sociais e agora estão espalhados de maneira desorganizada e anárquica, têm que ser estruturados em novas formações e categorias. Um novo sistema piramidal e hierárquico terá que ser erigido."

EIS UM PLANO CONCRETO PARA CRIAÇÃO DA NOVA ORDEM MUNDIAL

Nahum Goldmann
de 1953 a 1978 Fundador e Chefe do Congresso Mundial Judeu
de 1956 a 1968 Presidente da Organização Mundial Sionista
Líder da Internacional Socialista durante décadas

8 de janeiro de 2020

NOVA desORDEM

AINDA HÁ COMO ENFRENTAR O GLOBALISMO?

Depois de uma breve excursão ao passado está na hora de voltar aos dias de hoje. As manchetes andaram movimentadas e Trump nos lembrou que este ano de 2020 pode ser atribulado. Decisivo também no enfrentamento dos globalistas. Muitos me incluem entre os aficionados do atual presidente americano. Não, não posso afirmar que o seja. Só em pensar o que aquela terra já trouxe de desgraça para o mundo, faz a gente receber tudo o que vem de lá com um pé atrás. A contrapropaganda que sofre no próprio país e na mídia mundial, os ares de bufão, que por vezes demonstra, os trejeitos, a teatralidade nas expressões, tudo isso não ajuda muito. Mesmo assim alimento uma esperança fervorosa de que ganhe as próximas eleições nos Estados Unidos. É ele que enfrenta os empedernidos representantes da Nova Ordem, tipo Obama, Clinton, Bush etc, Sem ele a sorte estará lançada. O mundo ocidental cairá inexoravelmente nas garras do globalismo, Nova Ordem Mundial, Marxismo Cultural, ou como queiram chamar este flagelo que se abaterá sobre a humanidade.

Alguém vai dizer, mas Toedter você não acaba de afirmar que talvez atinja só o mundo ocidental? Sim, temporariamente, mas os de lá já estarão inoculados e mais cedo ou tarde deixarão de resistir, ou a resistência até já faça parte do plano hegemônico, porque, diminuir a população mundial, é propósito que integra o esquema. O mundo árabe, por exemplo, não precisa muito para começar um jihad , uma guerra religiosa, mais que bem-vinda aos globalistas. Afirma-se que na África já estão matando cristãos a granel. A própria igreja cristã já está desfigurada. Basta ver como o Papa e também as igrejas evangélicas da Europa estão apoiando a substituição cultural que vem acontecendo naquele continente.

Dir-se-á que é um absurdo apoiar um homem que acaba de sofrer uma condenação da mídia mundial, por ter mandado eliminar o comandante das Forças Revolucionárias iranianas. Tirar a vida, matar alguém, é um ato que a nossa cultura condena como imperdoável, que só é tolerado quando praticado em legítima defesa. Sem querer justificar coisa alguma, não sou advogado, nem juiz, fato é que está se matando descaradamente, ainda mais naquela região, indistintamente civis e militares. E Trump não é exatamente um mandante que tivesse se destacado neste afazer.

O que me faz acreditar que este homem, chefe da ainda maior potência mundial, possa nos proteger contra o Globalismo? Ainda hoje recebi um aviso mostrando que, entre 24 pessoas da administração Trump, 19 são judeus. Big surprise… Mas eles estão em todas. Na administração da União Soviética entre 119 nomes havia 81 judeus. O Marechal de Campo Erhard Milch das forças nacional-socialistas era judeu. Nosso presidente é grande amigo de Netanyahu e tem vários ministros que certamente são daquele povo. Pois já tenho afirmado aqui que não é tudo a mesma coisa. Há judeus que condenam a mentira do holocausto. Há os fanáticos e há os comedidos. Como em qualquer sociedade há bons e maus. E mesmo tendo sido, e continuam sendo, judeus os responsáveis pela extinção do meu povo, não vejo nisto razão para condenar o Jacó da esquina ou o Prof. Isaac da faculdade.

Isto posto, quero concluir dizendo por que vejo no Globalismo, Nova Ordem, Marxismo Cultural, ou como quer que se chame, um terror para a humanidade. As nações que aí estão são, em sua maioria, fruto de uma evolução natural, abrigando sociedades que construíram ao longo do tempo a sua estrutura, seu progresso, entendendo-se através de um idioma comum, tendo exemplos a seguir em outras mais adiantadas. Para serem melhor administráveis, ao contrário do que pretendem os globalistas, não derrubaram fronteiras, mas, sim, criaram fronteiras internas, criando subdivisões (estados). É o que faz qualquer empreendimento, a medida que cresce, cria departamentos, para melhor ser gerido. Como então fariam os promotores do GLOBALISMO, derrubando fronteiras, mudando e unificando idiomas, religiões, leis, costumes. Só poderia ser através da criação de uma enorme DESORDEM, destruindo tudo que existe, para depois levantar sobre os destroços o tal MUNDO NOVO.

Na verdade nunca dizem o que pretendem, nem como farão. Não podem dizer, porque só pode ser feito com o sacrifício de um número inimaginável de vidas. Às vezes se tem a impressão de que seres desumanos estão assumindo o controle do planeta.

2 de janeiro de 2020

PAULA HITLER

OPINIÃO DA IRMÃ SOBRE O IRMÃO E SEUS CRÍTICOS

Senhores -  só não esqueçam uma coisa! Vosso nome terá se extinto, esquecido, deteriorado junto com vossos restos mortais há muito tempo - enquanto o nome Adolf Hitler ainda estará resplandecendo e fulgurando. Vocês, com seus baldes de dejetos, não conseguem acabar com ele, nem seus dedos sujos de tinta, apagar o seu nome guardado por incontáveis almas  -  para tanto vocês são muito, mas muito pequenos.

Ele amava a Alemanha, ele se preocupava pela Alemanha. Quando tenha errado, errou pela Alemanha e quando lutava por honra e distinção, ele o fez pela Alemanha. Quando a ele nada mais restou neste mundo do que a própria vida, ele a deu pela Alemanha. E vocês, até agora o que deram? E quem de vocês daria sua vida pela Alemanha. Vocês, quando pensaram  em Alemanha, sempre só visaram o poder e a riqueza, o prazer, a gula, uma vida maravilhosa e sem responsabilidades.

Podem me acreditar, o abnegado pensar e agir do Führer talvez não tivesse garantido o êxito do seu batalhar fanático em prol da grandeza da Alemanha se deva também a uma diferença de mentalidades. Por um lado o caráter do inglês pode ter muitos defeitos, mas ele nunca esquece que é inglês, leal ao seu povo e à sua coroa. Por outro lado, o alemão reconhecidamente nem sempre é alemão acima de tudo.

Assim as almas pequenas de vocês pouco se importam que junto com vocês a nação inteira seja botada em escombros. Para vocês nunca vai valer o ditado "O benefício comum tem preferência sobre o benefício individual", sempre o contrário. E é com tal premissa que vocês querem impedir que alguém maior se torne imortal?

O que eu escrevera logo nos primeiros anos após o término da guerra, continua valendo também no ano de 1957, é minha convicção.

Paula Hitler, Berchtesgaden, 1.de maio de 1957