27 de setembro de 2019

QUEM é QUEM

Apesar dos pesares, foi uma semana de esclarecer muita coisa. Já na segunda, na Convenção do Clima, a porta bandeira do combate ao “aquecimento global” perdeu o controle. A Greta fez careta e chamou todo mundo de fdp, ou algo semelhante. Soube que tem 16 anos e parece ter oito. Na hora das palestras não deixaram o nosso ministro do meio ambiente falar, a pretexto de não ser chefe de governo, mas outros, simples representantes, falaram.
BOLSONARO
Veio o dia seguinte, quando começou a Assembleia Geral da ONU e foram obrigados a escutar o Brasil. Ao nosso Presidente é dado, por tradição, fazer o discurso de abertura. Pois acho que o homem supreendeu, falou bem e deu início a um processo de marcar as posições de Patriotas em meio àquela multidão de comunas, desculpem, Globalistas e maria-vai-com-as-outras. Sobre a Amazônia, Bolsonaro faz referência ao posicionamento do presidente da França, Emmanuel Macron, a respeito da política ambiental do seu governo: “É uma falácia dizer que a Amazônia é patrimônio da humanidade e um equívoco, como atestam os cientistas, afirmar que a nossa floresta é o pulmão do mundo. Valendo-se dessas falácias, um ou outro país, em vez de ajudar, embarcou nas mentiras da mídia e se portou de forma desrespeitosa, com espírito colonialista.” Bolsonaro enalteceu nosso patriotismo e afirmou que não abdicamos da soberania.
TRUMP
Depois veio o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump que deixou claro: “Sim, eu sou Nacionalista”. Traduzo aqui um trecho do seu discurso: “ O mundo livre deve voltar a se conscientizar dos seus fundamentos nacionais, que não podem ser rejeitados. Quem quer liberdade tem que ter orgulho do seu país. Quem quer democracia deve dar valor central à soberanidade. Quem quer paz deve amar o seu povo. Dirigentes ajuizados sempre deram o maior valor ao bem estar da própria nação, da própria terra. O futuro não pertence aos globalistas. O futuro pertence aos patriotas. O futuro pertence a nações soberanas e independentes, que protegem seu cidadãos, respeitam seus vizinhos e dignificam as diferenças que fazem de cada país algo especial e sem par. Por este motivo iniciamos nos Estados Unidos um programa estimulante de renovação nacional.”
REAÇÃO
Até a bem pouco tempo aqueles que querem um Governo Mundial tiveram um caminho mais ou menos desimpedido. Abandonaram a experiência da União Soviética, uma vez que já haviam fixado o pé em outras regiões, principalmente nos Estados Unidos. Sua política de infiltração funcionando com perfeição, bem como sua defesa contra o adversário natural, os que defendiam o Estado nacional. A eleição de Donald Trump foi um exemplo clássico. Quase todos os veículos de comunicação tradicionais foram contra ele, e são até hoje. Agora a campanha pelo “impeachment”.
Jair Bolsonaro no Brasil enfrentando um processo semelhante de parte da imprensa, além da tentativa de assassinato em pleno período eleitoral.
Na Itália temos Matteo Salvini, que contava com amplo apoio popular e no auge da carreira foi derrotado pelos políticos globalistas.
Para a União Europeia é imprescindível que o Reino Unido não realize o BREXIT, ou seja, permaneça na União, apesar de terem os britânicos decidido em consulta popular deixar a UE. Boris Johnson substituiu a primeira ministra Thereza May, que protelara a saída durante anos, e prometeu atender à vontade popular e deixar a União até 31 de outubro próximo, custe o que custar. Seus colegas de parlamento estão lhe causando as maiores dificuldades. Johnson é Nacionalista.
SIONISMO  
Devem existir mais mandatários da estirpe dos patriotas mundo afora, mas eu quero concluir este escrito de hoje com um nome que talvez meus leitores não esperassem sair deste teclado. É até possível que, igual Boris Johnson, não esteja mais muito firme no seu posto. Falo de Benjamin Netanyahu, grande apoiador de Trump e amigo de Bolsonaro. Deveríamos reconhecer aqui, ser lícito supor que hoje existem dois tipos de judeus. Um, aquele internacional, resultante dos movimentos da diáspora que tiraram o judeu do seu ambiente cultural e fez com que se domiciliasse em grande número de regiões e países. Outro é aquele que seguiu a Theodor Hertzel, considerado o pai do Sionismo. Este, um autêntico patriota e que hoje quer ser cidadão de uma nação chamada Israel. Propósito que foi apoiado também  por Hitler. Portanto é provável que parte dos judeus, ou seja os internacionais, apoiem, ou até sejam os promotores do Globalismo e outra parte, os sionistas sejam a favor do Nacionalismo. Explicaria muita coisa.

23 de setembro de 2019

SOLUÇÃO PARA O CLIMA

Reconheço que eu estava errado. Pensei que aquele alarido, feito por Macron e Merkel em torno da Amazônia, tivesse a ver com um possível plano de internacionalização da área. Realmente fez parte de um plano, mas não chegou a isto, pois ela viria com a própria globalização. Não, o que ficou claro é que essa estória do “clima”, do combate ao efeito estufa e ao gás que o origina, por mais absurda e inconcebível que seja, de fato está seguindo uma estratégia e logistica de Estado Maior.

Como não podia deixar de ser, este Estado Maior desenvolve suas atividades na ONU. Nações Unidas, donde têm partido iniciativas que não apenas parecem ser de gente que não têm o que fazer, ainda produzem efeitos contrários aos que prometem . Cito como exemplo os seus 30 Direitos Humanos, que aguaram os direitos que já conquistáramos. Sua Agenda 21 trouxe as ONGs e suas ações clandestinas. Seu Pacto de Migração, também conhecido como Acordo de Marraquexe, em lugar de proporcionar ajuda local aos paízes pobres desencadeou um movimento migratório de milhões de necessitados e refugiados econômicos, cujo resultado final ninguém pode prever.

Assim inventaram a ameaça de um “Aquecimento Global”. Como tudo o que fazem, não é o que dizem, esconde outros propósitos. Se escondem, é porque não seria bem recebido. Não se importam com assertivas do mundo científico, que negam a existir tal ameaça. Simplesmente vão em frente. Em 2015 reuniram mais de 180 países em Paris e os fizeram assinar o ACORDO DO CLIMA. Agora dramatizaram a coisa com o fogo na Amazônia, muito bem-vindo(!) aos seus propósitos. Imagens aterrorizantes dominaram os noticiários ao redor do planeta. Atitudes e palavras de governos estrangeiros sugeriram responsabilidade do brasileiro. Organizaram como protesto e reinvindicação de medidas para “salvar o mundo” o FRIDAY FOR FUTURE, mobilizando manifestações em massa, servindo-se principalmente de crianças e adolescentes.

Hoje acontece na ONU em Nova Iorque a CONFERÊNCIA DO CLIMA (um dia antes da assembleia do organismo). E já começam a pipocar novas medidas e leis com o destino de implementar o combate ao “aquecimento global”. A primeira que veio a público foi a da Merkel da RFA. Vai trazer aumentos de preços. Mas se é para mexer com o clima,  acho estranho que não tenham lembrado outra solução:  No meu livro “Outra Face da Notícia” à página 69, há uma matéria que escrevi em fevereiro de 2011 e da qual vou extrair dois parágrafos:

    Esta ionosfera parece ser uma área interessante. É o que sugere o fato de terem as forças armadas americanas criado um projeto científico sob a sigla HAARP – High Frequency Active Auroral Research Program, o que quer dizer: Programa Ativo de Alta Frequência para Pesquisa da Aurora Polar. Para tanto montaram no Alasca 180 antenas, que ocupam uma área equivalente a vinte campos de futebol. Mas não serve só para “estudar” o fenômeno celeste. A palavra Active fornece a pista de que é também para criá-lo. Segundo a revista “Der Spiegel” de 7 de outubro de 1996 isto já foi conseguido.
    A english.pravda.ru complementa agora dizendo que o sistema americano HAARP está em condições de desencadear catástrofes climáticas, tais como enchentes, secas e tornados. Zbigniew Brzezinski, conselheiro e assessor de vários presidentes americanos, diz em seu livro "Between Two Ages": “Graças a novas tecnologias (...) poderão ser adotados procedimentos para alteração do clima, provocando períodos duradouros de seca ou tormentas.”


O sistema deve funcionar, pois hoje já existe mais uma instalação HAARP na Noruega e outra na Rússia. Podem fazer chover, fazer frio ou calor, podem provocar terremoto. Deixem o DIÓXIDO em paz!

17 de setembro de 2019

GRANDE MENTIRA

Depois do maior fake da História, do Holofake, temos que conviver agora com com a GRANDE MENTIRA do CLIMA FAKE. Promovida principalmente por áreas que hoje se chamam de esquerda, globalistas, tem abrangência mundial e está influenciando negativamente muitas vidas e atividades. 
Criminaliza-se tudo que possa contribuir para um suposto AQUECIMENTO GLOBAL através da emissão discriminada de CO2 – Dioxido de Carbono. Aí começa a mentira, um aquecimento existe, sim, mas nada tem a ver com o CO2, é resultado do ciclo das manchas solares e não é nada catastrófico. Medições feitas na Europa Central entre 1672 e 1988 mostram a coincidência da maior o menor temperatura média com a maior ou menor atividade na superfície solar. Ambas ocorrem de forma cíclica, sugerindo que uma influencia a outra. O gráfico abaixo deixa claro, que a maior diferença constatada entre maior e menor temperaturas médias foi de pouco mais de 1 grau. Isto, é bom lembrar, num período de 316 anos.

Enquanto isto a história do Dióxido de Carbono é fake desavergonhado. Imagine-se na nossa atmosfera terrestre, representada nas suas proporções no pequeno gráfico anexo, a participação atual do CO2 sendo igual a 0,03 a 0,04%. Onde a composição total do ar é de 1/5 oxigênio, 4/5 nitrogênio e em doses mínimas,os gases árgon, helio, cripton, xenon, dióxido de carbono, hidrogênio, ozônio. As camadas ainda têm temperaturas diferentes, aqui citadas em seu limite superior: A Troposfera na região polar de -40 a -65ºC , nos trópicos de -75 a -80ºC. A Stratosfera mais ou menos constante de -50 a -60 ºC. A Mesosfera chega a registrar em sua parte inferior até +50, descendo na superior a -80ºC. Na Termosfera, como já diz o nome, a temperatura volta a subir. Na Exosfera a gravidade da terra praticamente deixa de exercer atração aos seus componentes que dissipam-se no espaço em intercâmbio com matéria cósmica.


Então é de perguntar: se hoje, com toda a alegada superprodução de CO2 por fábricas, combustíveis fósseis, queimadas, pums de gado, escapando pelos vulcões e aberturas na crosta terrestre, etc. ainda assim representa no todo quantidade tão inexpressiva, como pode significar tamanho perigo para a humanidade?


Dióxido de carbono, vítima da destrutiva política ambiental, capitaneada pelos Macrons e Merkels da vida, trombeteada e promovida por centenas de organizações e ONGs, na verdade não faz mal a quem quer que seja, ao contrário, é parte indispensável da cadeia alimentar dos vegetais.

Frequentemente as autoridades vêm nos alertando para prestarmos atenção às “fake news”, pois haveria muita gente postando noticiário falso por aí. 
É de dizer “faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”.

7 de setembro de 2019

SERVIDÃO

Estes dias eu li, na internet é claro, que o fluoreto é um veneno que, dependendo da dosagem, mata. Difícil de acreditar, pois fluoreto é o produto que os serviços de saneamento costumam misturar à água que é servida à população. Até na etiqueta da água mineral que consumo consta que o produto foi fluoretado. É verdade que a matéria a que me referi ressalvou a dependência da dosagem. Dizia ali também que a mistura na rede pública teria outra finalidade, contribuiria para manter a população mais calma, menos irritável, menos propensa a se revoltar.

SOMBRA E ÁGUA FRESCA
Seria motivo para a gente pensar um pouco? Eu diria que até pode ser. Vejam que nessa baboseira de um “aquecimento global” provocado pelo homem, nela quase todos acreditam. É fácil aceitar. Não exige esforço. Não precisa pensar. Agora olhe, ou ouça em volta: Quem está preocupado com uma situação chamada Globalização? Quem se importa com a possibilidade de haver um só governo para todo o planeta, um Governo Mundial? De que maneira se chegará lá e como serão então as condições de vida? 

E não se diga que são elocubrações, fantasias. No século XVIII ainda vivia-se em castas aqui no nosso prodigioso mundo ocidental. Uma era o clero, outra a nobreza e a terceira a grande massa, os camponezes, estes em regime de maior ou menor servidão. Se então já se ofereceu a condição de existir um povo subserviente, por que não poderia ser repetida sob uma governança mundial, mesmo que por etapas.

JÁ NÃO É O POVO QUEM MANDA
Não faz muito jubilávamos por ter conquistado a “democracia”. Ide agora a uma França, saber como Macron tapou a boca dos “coletes amarelos”. Ou ver na Alemanha de Merkel como anda a “liberdade de expressão”. Com os “direitos humanos” da ONU ficou fácil arrumar uma acusação. O Salvini da Itália tem a seu favor 79% dos italianos, acontece que 17 deputados mudaram de lado ($) e ele perdeu a parada. Em referendo o povo inglês decidiu deixar a União Europeia. Isto foi em 2016. Pois até hoje a decisão não foi cumprida. Os deputados, representantes daquele povo, conseguem ficar enrolando. Empresas das mais poderosas, como Google e Facebook, obedecem docilmente a ordens superiore apagando milhões de “fake news”,  como hoje chamam mensagens politicamente incorretas.

Um governo central precisa de um povo dúctil, que faça o que é mandado, não crie problemas. Também não seja numeroso demais. Nem muito inteligente. Já tivemos notícias de universitários que não sabiam fazer as quatro operações. E não é só no Brasil. Aqui sabemos que o aluno passa de ano de qualquer jeito, se não domina a matéria o professor é culpado. Então vai aprender o que?  Também estamos ficando mais pobres. Os salários, as aposentadorias, as vagas de emprego, tudo murchando. Não tenho agora os dados oficiais, mas enquanto os ricos ficam mais ricos, o mundo restante vem empobrecendo. Um claro indício de que drásticas mudanças estão por acontecer. E digo mais, isto é proposital, é arquitetado. O homem foi dotado de recursos intelectuais suficientes, para ter sido capaz de conduzir a evolução no caminho certo, harmonioso, em benefício de toda humanidade. Entretanto o que acontece tem objetivos deletérios, que ficam mais evidentes quando se olha para o que ocorre no Velho Continente.

SUBSTITUIÇÃO CULTURAL
Programada pela “ONU” já em 2001 sob o título “Replacemente Migration” (vide neste blog em 2.12.2015 – ver também sob EUROPA VAI PEGAR FOGO em 3.2.2019) isto representa uma idéia que só pode ter nascida em mente doente, diabólica. Deixa claro que Globalismo pretende constituir uma pequena camada de donos, regentes do mundo e o restante, o que sobrar de uma redução forçada, por guerra provavelmente, deverá ser uma imensa massa de SERVOS. Para chegar a este ponto os povos que possam oferecer resistência precisam ter sua estrutura étnica desmanchada, diluida, forçando sua mesclagem com culturas diametralmente diferentes. Só para se ter uma idéia, existe uma previsão oficial de que Portugal, que hoje tem cerca de 10 milhões de habitantes, tem condições de receber 70 milhões de MIGRANTES.


Seria bom que essas questões venham a ser com frequência crescente objeto das conversas entre amigos, afinal somos todos nós os formadores do mundo de amanhã, do mundo dos nossos descendentes.