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21 de maio de 2019

GUERRA DE EXTERMÍNIO

Ela não terminou em maio de 1945. Ali só um lado foi obrigado a depositar as armas. Não se firmou a paz. Não existe Tratado de Paz. É seguramente a guerra mais longa que já aconteceu neste planeta. A História conta que até agora guerras entre nações sempre terminaram com ganhador e perdedor ou até porque chegaram a um acordo, mas sempre a paz era selada por escrito e as nações continuaram.

Desde 1945 a nação alemã, o Deutsches Reich, não mais existe. Não considerando a extensão territorial do Terceiro Reich, criado com a Áustria e Sudetos, e apenas levando em conta o antigo reino monárquico de 1871, seus inimigos desagregaram 184 mil km2, correspondentes a 33% do  territorio que ocupava. 

Remanesceu no lugar uma espécie de empresa, tipo sociedade anônima, só para dar um lugar para o que restou daquele povo desgraçado, condenado. Chamaram a empresa de RFA, que de República não tem nada. Permanece ocupada por forças inimigas até os dias de hoje. Os meios de comunicação, formadores da opinião pública, são licenciados. A organização política desta RFA não admite  oposição. Quando ameaça se formar, é logo infiltrada e neutralizada. Entre os seus políticos há os que abertamente se pronunciam pela erradicação da Alemanha.

Utilizando uma não existente falta de mão de obra como pretexto, logo depois do cessar fogo começaram a importar famílias inteiras de outras etnias, principalmente da Turquia, das quais muitos membros ou descendentes hoje ocupam postos na política e na administração pública.

Finalmente em 2015 chegou a hora de tirar a máscara. Começou-se a colocar em prática os planos de há muito elaborados e até já levados a público, como por exemplo em 1941 através do livro “GERMANY MUST PERRISH” de Theodore Kaufman, presidente da American Federation of Peace e conselheiro de Franklin Delano Roosevelt. “A guerra atual não é uma guerra contra Adolf Hitler. Tampouco uma guerra contra os Nazis. É uma guerra de povos contra povos. Só existe uma punição total. A Alemanha deve ser eliminada para sempre!” Louis Nizer, membro da loja B'nai B'rith editou na época um livro WHAT TO DO WITH GERMANY? do qual Eisenhower mandou distribuir 100 mil exemplares às suas tropas. Nizer responde: 1.Extermínio, 2.Criação Seletiva, 3.Divisão Política, 4.Desterro. - Mencione-se ainda o Plano Morgenthau, aprovado por Roosevelt e Churchill, tudo deixando bem claro que já existe a ideia de acabar com o povo alemão há muito tempo. Há motivo para acreditar que a Primeira Guerra Mundial já visasse este objetivo.

Mas não é só, já em 2001 a Divisão de Populações (UN Population Division) da ONU – Organização das Nações Unidas apresentou o relatório “Replacement Migration” (ST/ESA/SER A./206), que considera necessário abrir a Alemanha ao ingresso de 11,4 milhões de migrantes, mesmo que isso provoque tensões sociais no país.

Então em meados de 2015 a chanceler da RFA, Angela Merkel, judia, criada e formada políticamente nas hostes comunistas da ex-Alemanha Oriental , desrespeitou a legislação da União Europeia e abriu as fronteiras para milhões de assim-chamados “fugitivos” africanos e árabes, que já estavam à espera. A invasão continua, agora legalizada pelo Pacto Migratório de Marraqueche, assinado ano passado por cerca de 150 países.

É de se esperar que venha a provocar tensões sociais? Não são apenas culturas, costumes diferentes. Há o problema da religião que apresenta diferenças radicais. O presidente da Turquia Recep Erdogan já mandou recado para os seus: Façam cinco filhos em vez de três. 

Haverá reação da população original? Talvez de uma ou outra nação, mas não acredito que a alemã possa se rebelar. Vem se mostrando passiva, está desarmada. Suas forças armadas desleixadas. Mas, milagres acontecem.

13 de fevereiro de 2017

UNIÃO EM APUROS

O Professor Ted Malloch é o novo embaixador dos EUA junto à União Europeia escolhido por Trump é. Até aí nada demais. O curioso é que ele é a favor de países soberanos e contra este artifício político representado pela UE, que chamou de “criancice do politicamente correto”. Disse ele: “Mr.Trump tem elevado respeito pela cultura europeia, mas não vê sentido numa organização elitista, supranacional com suas criações burocráticas. Ele aprova o Brexit e está convencido de que as pessoas na Grã-Bretanha adotaram uma decisão inteligente.”

Tendo perdido a parceria dos Estados Unidos, o propósito da satânica Angela Merkel de comandar a União Europeia está indo por água abaixo. Em todo o continente fazem se sentir ímpetos nacionalistas. Hungria e Polônia já deixaram isso claro. O Brexit, ou seja, a saída da Grã-Bretanha da União é uma fato. Nas próximas eleições holandesas, ao que tudo indica, Geert Wilders da direita será vitorioso. O mesmo talvez venha a acontecer logo depois na França com Marina Le Pen, que já declarou guerra à globalização, também almeja um país independente. Milos Zeman, presidente da República Tcheca declarou que vê com simpatia a atuação de Trump. Com a Grécia ninguém pode contar, pois não está muito longe da anarquia econômica. E o que será da Itália, vai aguentar o tranco?

Quanto à Turquia já não há mais dúvida, o Erdogan não se submete a ordens de quem quer que seja. Tudo faz crer que pretende ser figura de destaque na área islâmica. Ucrânia e Bielo-Rússia têm problemas muito próprios.

O presidente da UE, Jean-Claude Junker, reconhece que o fim está chegando. Entrevistado em 24.12.2016 pela TV ZDF declarou: “Estamos pela primeira vez diante de uma crise, há focos de incêndio por todos os cantos. A UE se afastou das pessoas. Há um fosso entre sua política e os seus cidadãos.” Será que se referia ao problema dos “refugiados”?

Quanto a estes, a chanceler da Alemanha, comandante da invasão alienígena, não desiste do seu plano de exterminar o seu próprio povo ao qual jurara “...dedicarei a minha força ao bem-estar do povo alemão, a incrementar os seus benefícios, resguardá-lo de danos...” Na verdade está aceitando a substituição da cultura e identidade do povo que prometeu proteger. Dentro de uma ou duas gerações um país chamado Alemanha pertencerá ao passado.

Para tanto ela acaba de aprovar novo plano de governo alemão, projetando a aceitação pelo país de uma imigração continuada de 300.000 refugiados anuais durante os próximos 12 anos. E o Procurador Geral da UE apresentou ao Tribunal em Luxemburgo a proposta de liberar a expedição de Vistos de entrada para países da União no mundo inteiro. Lembremo-nos que na virada do século foi apresentada na ONU por Joseph Alfred Grinblat (a mando de Soros?) proposta que já dizia que até 2025 a Alemanha teria que receber 44 milhões de imigrantes para cobrir suas necessidades de mão de obra (jornal Liberation de 5/1/2000). Alegava-se a necessidade de compensar a baixa natalidade vigente.

Será que alguém já pensou que a redução da taxa de crescimento populacional ,que vem ocorrendo na Europa, pode ser benéfica para o seu futuro? Mais e mais postos de trabalho estão sendo preenchidos por robôs e computadores. Com a chegada em massa de imigrantes crescerá o número de desempregados e os que têm trabalho verão seus rendimentos diminuir continuamente. A miséria, fruto da falta de desenvolvimento nos países africanos e dos conflitos armados levados ao Oriente Médio, está sendo transferida para a Europa. INTENÇÃO ou INCOMPETÊNCIA?


Fato é que, se prevalecer o desinteresse do presidente dos EUA em preservar essa aberração geopolítica, esse projeto que pretendeu unir sob uma só sigla 28 países de língua, ordem e costumes diferentes – na verdade nada mais que pelotão avançado da Nova Ordem Mundial – então a sobrevivência da União Europeia está sob forte risco.                                                                                                               Toedter
DRESDEN - 13/14 FEV 1945 - 
É DIA DE  LEMBRAR AS MAIS DE 300.000 VÍTIMAS ALEMÃS, 
ENTÃO SACRIFICADAS NO ALTAR DA HISTÓRIA.

30 de março de 2016

HILLARY VEM AÍ?

Muita gente deve estar se perguntando o que estará havendo no circuito mundial. Tudo calmo? Pode até ser que continue morrendo gente adoidado, mas o noticiário internacional aparentemente entrou em férias. Por isso começo hoje com uma foto que pode dar motivo para uma boa reflexão. Representa “refugees”, vindos do oriente, todos com intuito de se domiciliar na Europa:

Observem bem, são sete homens, uma mulher e três crianças pequenas. Enquanto os sete homens estão de mãos abanando, é a mulher que carrega duas crianças e está DESCALÇA! São outros usos e costumes, não são? Vai dar o que, misturar tudo?

Vejamos o que mais seria de se notar nessa aparente calmaria. Por baixo do pano está se dizendo que está acabando o dinheiro do Estado Islâmico, o que não deve agradar ao chefe turco Erdogan. Este, por sua vez, curte uma "esfriada" por parte da presidência dos USA que declinou de um proposto encontro entre ambos. Só a alemã (?) Merkel festeja sua lua de mel com o otomano. Os alemães descobriram agora que o tratado, que os dois acabam de firmar, esconde ainda um artigo que, em caso de redução da atual corrente migratória, obriga a Alemanha a relocar diretamente da Turquia para a RFA centenas de milhares de sírios. Surpreendente a notícia de que a Fundação Rockefeller pretende deixar o mercado de combustíveis fosseis. Também os sauditas estão se incomodando muito com o preço ainda baixo do petróleo.

O Brasil então, este está totalmente em compasso de espera. Pior é que não se consegue vislumbrar uma perspectiva animadora para o futuro, qualquer que seja a solução que encontrem. O filósofo Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770 – 1831) já dizia:
Encontram-se mulheres à testa de um governo, o Estado corre perigo. Isto porque mulheres não agem de acordo com o que a generalidade requer, porém conforme sua casual inclinação e opinião”. “Stehen Frauen an der Spitze der Regierung, so ist der Staat in Gefahr. Denn Frauen handeln nicht nach den Anforderungen der Allgemeinheit,sondern nach zufälliger Neigung und Meinung”.

Pois é, e será que o mundo, não apenas o Estado, vai ter que se haver com a Dona Hillary (esposa daquele da estagiária). O Trump, seu concorrente à presidência dos Estados Unidos, está com boas cartas, mas é odiado pela mídia e duvido que aqueles, que querem a Clinton, deixem de impor sua vontade. Assim como Obama foi festejado como primeiro presidente negro, ela vai ser jubilosamente recebida como primeira presidente mulher. E ela representa toda a tenacidade e violência de um sistema e, no caso da Líbia, já mostrou em 2011 a que veio. Devido às suas maquinações, com apoio logístico americano fez com que a OTAN lançasse 9.700 ataques contra a Líbia, sem distinguir, como de costume, objetivos militares e civis. Estes liberais imperialistas não vão parar.

Obama conseguiu enganar a todos simbolizando “esperança”. Buscou representar o pacifista, nunca foi. Foi a favor da matança no Iraque e no Afeganistão e aprovou secretamente o ataque israelense a Gaza, massacre conhecido como Operação Chumbo Fundido. Hoje tem seus drones espalhando terror e morte pelo mundo.

Está no sangue de certa gente promover o MAL. Eles estão no domínio daquela poderosa nação e agem como afirmou Madeleine Albright, secretária de Estado na gestão liberal de Bill Clinton: “Se tivermos de usar a força é porque somos a América. Nós somos a nação imprescindível. Nós estamos no alto. Olhamos mais para o futuro.”

Madeleine Albright é militante apaixonada da candidatura Hillary Clinton.
Toedter



16 de fevereiro de 2016

GUERRA À VISTA?

Tenho tentado evitar o catastrofismo, mas, apesar da aparente calma que os noticiários teleguiados procuram nos transmitir, não há como deixar de reconhecer que nuvens cada vez mais negras estão se acumulando nos céus. Senão vejamos:

GUERRA CIVIL
A Europa toda já não sabe mais como enfrentar as consequências da aparente puerilidade da Angela Merkel. Seus próprios correligionários estão sacudindo seu trono e timidamente o povo começa a exigir sua renúncia. Mas a criança já caiu no poço que ela destampou e a própria UNIÃO Europeia está prestes a se desmantelar. Consequências mais funestas passam a ser previsíveis.

O conceituado portal n8waechter.info publica no último dia 13 de fevereiro 2016 uma conversa informal que manteve no dia anterior com um alto oficial do BFG HQ (British Forces Germany Head Quarter). Antes de relatar o conteúdo da entrevista, não posso deixar de chamar a atenção para o fato de as FORÇAS ARMADAS BRITÂNICAS também manterem ainda um QUARTEL GENERAL em solo alemão, mais precisamente em Bielefeld. Isso mostra que indubitavelmente a Alemanha ainda é, depois de mais de 70 anos, um PAÍS OCUPADO. A foto mostra a sede do QG britânico.

O oficial em questão, com uma experiência militar de trinta anos, constatou com absoluta convicção que a situação, não só na Alemanha, também na Grã Bretanha, está tão tensa que irremediavelmente deverá desembocar em GUERRA CIVIL. Seus soldados, aos quais até então era permitido carregar consigo 10 balas de munição para suas armas de mão, estão agora municiados com 100 projéteis. A ordem para um estado emergencial é: Shoot to kill.

O ambiente entre os seus soldados, declara o oficial, é de profunda indignação com o comportamento deseducado, desrespeitoso, agressivo até, dos migrantes. “É uma loucura o que está acontecendo aqui.” Mas ele também estranha a atitude de muitos dos alemães e cita o caso de um casal que foi assediado por refugiados. Pois o homem se mandou, fugiu! “Os alemães não têm mais culhão” ele perguntou. Aproveitou para questionar a polícia alemã, manifestando a dúvida se ela vai atirar na população ou no migrante.

A guerra civil virá, disto ele não duvida, não só na Alemanha, mas também na Grã Bretanha. É bom estar preparado.

GUERRA MUNDIAL
A tal maxi-conferência da paz que está se realizando em Munique, com o seu sem-número de participantes, só pode dar com os burros na água. Se o assunto não fosse tão sério poderia ser considerada um sofrível comédia. Enquanto lá os delegados se deliciam com o bom e o melhor, Bashar Assad declara, com toda razão, que quer o seu país TODO de volta.

Erdogan da Turquia (país da OTAN) anuncia que vai mandar tropas para combater os curdos na Síria. Se a Turquia se envolver em uma guerra os países da OTAN são obrigados a participar ao seu lado.

Ministro do Exterior da Síria: Ninguém deve pensar que pode desafiar a soberania territorial da Síria. Quem tentar será enviado para casa em caixão de madeira.

Membro do parlamento russo: Se alguma tropa estrangeira entrar na Síria sem licença do governo sírio, isso será considerado pelo governo russo como uma declaração de guerra.

Obama, que sempre exigiu que Assad fosse defenestrado, agora está terrivelmente calmo. Está enfrentando sérias adversidades em casa onde os republicanos não estão lhe dando trégua. Haverá eleições nos EUA em novembro, será que vai querer mostrar serviço?

Finalmente está correndo a notícia de que no norte da Arábia Saudita estão sendo concentradas tropas e material bélico em quantidades assombrosas. Simples manobras, ou haveria Estados Maiores mal-intencionados?

Perspectivas não muito animadoras, pois não?

Toedter

26 de novembro de 2015

OBAMA SABIA?

Tenho sido perguntado o que acho do PUTIN. Em que pese a simpatia que este dirigente supremo da Rússia vem angariando mundo afora, eu diria que nenhum líder político é previsível. Putin está surpreendendo com a resistência às provocações que vem recebendo. Os NEOCONS americanos estão cada vez mais impacientes com a guerra que não desata.

Nem mesmo o avião de combate russo, que acaba de ser abatido pela força aérea da TURQUIA, fez com que Putin perdesse a temperança. Agora simplesmente mandou seu Ministro do Exterior Lawrow perguntar ao seu colega americano, John Kerry, se eles sabiam do projetado ataque turco a sua aeronave. Alega ter sido a derrubada da máquina russa uma séria violação do acordo assinado entre Estados Unidos e Rússia sobre a segurança aérea em suas ações sobre a Síria contra o Estado Islâmico.

O acordo reza que cada lado cuidaria que os aliados não entrariam em conflito com outros participantes dos combates. Lawrow ressaltou que os Estados Unidos sempre fazem questão de serem informados sobre as ações em curso e por isso deveriam estar sabendo do ataque planejado pela força aérea turca. Outros companheiros da coalizão informaram que, sempre que acionarem em combate aviões de fabricação americana, devem obter antes a aprovação estadunidense. Neste caso o avião russo Su24 foi abatido pela força aérea turca, usando um avião americano F16.

A situação de Obama parece não ser das melhores. Já deu sinais de estar cansado do problema sírio. Uma resposta à indagação feita por Putin poderia mostrar que na verdade os tais Neoconservadores estão assumindo o comando sobre as forças armadas. Poderia provar também que os Estados Unidos não estão sinceramente empenhados na luta contra o TERROR, como dizem. Seriam eles, assim como a Turquia e talvez a própria OTAN, na realidade, acumpliciados aos terroristas islâmicos. É esperar para ver.

O presidente da Turquia Recep Erdogan tem planos próprios para se aproveitar da conflagração e que esta lhe traga a destruição do atual Estado Sírio. Existe ali um conflito de interesses provocado por recentes descobertas de gás no Mediterrâneo Oriental, que aliadas às fontes do Iraque, poderão provocar profundas alterações no esquema atual de rotas de transporte e distribuição do produto.

Falando em OTAN, são significativas as medidas de exceção que Hollande está colocando em prática na França, justificando-as com o atentado do Bataclan. Ele acaba de comunicar ao Conselho Europeu que suspendeu parcialmente a CONVENÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS. Isto depois de ter prorrogado o Regime de Exceção por 3 meses. É de lembrar Benjamin Franklin que em 1775 já disse: “They who can give up essential liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety” (Aqueles que podem prescindir de liberdade essencial para obter um pouco de segurança temporária, não merecem nem liberdade nem segurança).
Toedter

13 de agosto de 2015

CAINDO NA REAL

Essas nossas páginas na internet parecem ter uma importância maior do que nós próprios poderíamos imaginar. É, pelo menos, a conclusão a que tenho que chegar, quando constato que tudo o que escrevo neste modesto e despretensioso blog é, diariamente submetido a uma inclemente vigilância. Essa minha postagem anterior “TERRA DE TCHONGAS” foi em toda a minha história de blogueiro a absoluta campeã em número de comentários recebidos. Isto no curto espaço de uma semana. Já chegou perto de 40. Porém os publicáveis foram apenas três até agora. Os demais, todos anônimos, foram excluídos por constituírem agressões e ofensas pessoais ou contestações sem nexo. Afinal o que havia naquele artigo a ser contestado? Ele não gerava em torno da mordaça que está se pretendendo impor à LIBERDADE DE EXPRESSÃO? Mas não é essa a liberdade que nós todos queremos? Não está ela assegurada na maioria das Constituições nacionais, até na “Lei Básica” da República Federal da Alemanha (ainda não tem Constituição)? Liberdade de Expressão não foi a reivindicação mais ouvida e lida durante o recente episódio do “JE SUIS CHARLIE”? Então por quê essa reação em massa?

Já me referi a eles antes. De fato há um exército recrutado e encarregado de supervisionar os blogs e páginas que ousam contrariar o politicamente correto. Seus membros devem estar a soldo de alguém. Não podem ser tão fanáticos. Deveriam seguir o dito popular e CAIR NA REAL, o disparate que produzem nunca será publicado.

Dediquei-lhes tempo excessivo. Mudando a perspectiva e observando os acontecimentos, nota-se que muitos estão e outros deveriam estar CAINDO NA REAL. Parece que a III GRANDE GUERRA não virá tão logo como parecia. Botaram uns panos quentes na Ucrânia, Obama está escutando alguns bons conselhos e Putin considera o silêncio uma virtude. Ninguém está dando bola à instigação do Benjamin. Este de forma alguma está satisfeito com o acordo estabelecido com o Iran, enquanto o Obama tem em mente se aproximar dos persas, a fim de afastá-los de sua aliança com a Rússia. Tomara que o Ben não resolva aperetar um gatilho por conta própria.

Quem está tornando mais difícil encarar a REALIDADE é o turco Erdogan. Jogou umas bombas no ESTADO ISLÂMICO (ISIS), mas tem muito mais cara de ser ALIADO deles. Difícil para nós pobres mortais é entender esse ISIS. Denomina-se ESTADO. “Estado” significava até agora a organização política de uma nação, dentro de uma área territorial delimitada. É uma definição que não se aplica de forma alguma a essa entidade, que está atuando lá no Oriente Médio, e da qual temos notícias principalmente tétricas. Qual seria o SEU território? Como está organizado? Do que vive? Quem lhe fornece armamento? Qual a sua infraestrutura?

Na Europa está se processando a substituição de suas populações nativas. Enquanto lá os seus políticos e estadistas assistem alegremente ao extermínio dos seus povos, os nossos aqui parecem um tanto confusos depois que, passadas as eleições do ano passado, o país CAÍU NA REALIDADE. Neste nosso caso a verdade é que não é o povo que está sendo extinto, mas, sim, sua independência, sua soberania. Não há reforma tributária capaz de arrefecer o constante aumento da dívida pública e não se vislumbra uma personalidade capaz de “pegar o pião na unha” e enfrentar essa derrocada.

Mas eles (nossos mandantes) estão discutindo, conferenciando, votando. Almejemo-lhes sucesso!

Toedter