28 de março de 2017

NEGAÇÃO?

Novo “Filme do Holocausto” tem estreia marcada no Brasil para o fim deste mês. Veja o poster:

Segundo o trailer o filme coloca em oposição uma jovem e linda professorinha e um homem rude e grosseiro. Ela defende o Holocausto e ele nega. É previsível quem vai ganhar a disputa e a total simpatia do público. Mas o fato de se realizar mais este esforço doutrinário, após 70 anos de ininterrupta catequização, faz supor que o barco dos holopromotores está fazendo água. São muitos os que mundo afora, até mesmo desafiando ou sofrendo efeitos de leis facciosas, demonstraram a insustentabilidade da tese do assassinato ordenado de seis milhões de pessoas.

Assim, como certamente muitos outros, este blogueiro tem motivos pessoais para duvidar do que a respeito deste tema a mídiaQmente impingiu ao mundo durante todo este tempo.

POR QUE EU NÃO POSSO ACREDITAR NO HOLOCAUSTO

Vivi na Alemanha durante a Segunda Grande Guerra. Não era combatente, mas integrado na população civil, vivenciando tudo que de comum se passa nas hostes do povo.

Os servidores públicos, os membros do partido, das forças de segurança, das forças armadas, também fazem parte do povo e, quando não em ação – soldados gozavam suas licenças ao lado de suas famílias – conviviam normalmente com seus concidadãos. Na convivência a troca de ideias faz parte da natureza humana. Por maior que seja o segredo imposto sobre determinado tema ou assunto, sempre existe alguém que não resiste ao impulso de confidenciá-lo a familiar, ou a amigo. Então terá o destino de qualquer boato ou fofoca, começará a circular. Talvez um segredo destes possa ser preservado por curto prazo, mas não por QUATRO ANOS. Também não por tanta gente, que teria que estar envolvida ou tivesse ciência. O assassinato de MILHARES de pessoas a cada dia (6 milhões em 4 anos = 4.106 por dia), significaria um número imensurável e mesmo inimaginável.

Mas NADA TRANSPIROU. Falava-se em mortes, sim. Vítimas dos bombardeios aéreos, mortos em combate nas diversas frentes, mas em matadouros de gente ninguém falou. Anos atrás eu vi casualmente o ex-chanceler da Alemanha Helmut Schmidt ser entrevistado pela TV e declarando que durante a guerra NÃO teve conhecimento do Holocausto. Schmidt, neto de judeus, foi oficial do exército alemão.

Então, na Alemanha ninguém falava, nem segredava, que nos campos de concentração estaria ocorrendo o extermínio de quase a metade de um povo inteiro. Mas também entre as forças aliadas de ocupação isto não era assunto. Tenho guardado um exemplar do primeiro jornal que circulou em Hamburgo depois do fim da guerra, editado pelas forças de ocupação britânicas. Consistia de uma página só, redigida obviamente em alemão. Mas em toda a matéria não se encontra qualquer menção ao depois alegado “maior crime contra a humanidade”. Abaixo uma cópia.

Acima já aleguei que na Alemanha até o final dos combates em maio de 1945 nada se sabia sobre o tal Holocausto. Porém tenho outro motivo, talvez ainda mais convincente para NÃO ACREDITAR. Quando chegamos à Alemanha em 1942 minha mãe e eu ficamos morando em Hamburgo e meu pai empregou-se na empresa Sanitas AG de Berlim, produtora de aparelhos eletromedicinais, raio-X etc. Esta o encarregou de assumir a filial em Cracóvia, na Polônia ocupada pelos alemães, onde teve que ficar residindo. Eventualmente nós o visitávamos, ou ele conseguia dar uma chegada rápida a Hamburgo. Meu pai tinha facilidade em fazer contatos, principalmente com os médicos da região. Não sei como se entendiam, mas era uma região multilíngue, pois Cracóvia já fora cidade alemã, polonesa, austríaca e em 1918 voltou à Polônia. Se não me engano o Papa João Paulo II nasceu ali.

Agora o detalhe. Olhando o mapa podem constatar que a apenas 50 km de distância de Cracóvia se situa AUSCHWITZ. Em Cracóvia nunca meu pai ouviu falar que ali do lado exterminava-se gente.

Então como é que alguém pode querer que eu acredite nessa estória, que, camuflada de História teve o poder de ocasionar mudanças fundamentais no mundo. Já disse Edward Bernays (sobrinho de Freud) em seu livro PROPAGANDA – (1928): Uma GRANDE MENTIRA, repetida muitas vezes, torna-se VERDADE.
Não vou assistir o filme.
Toedter


17 de março de 2017

DEFESA DA PÁTRIA

Não faz muito tempo que as tendências globalizantes começaram a se manifestar abertamente. Deve ter sido por volta da virada do século/milênio. E não faltaram as vozes de advertência e mesmo o enfrentamento aberto, bem diferente dos dias de hoje.

É verdade que atualmente o assunto não está muito em evidência, uma vez que se aguarda o desenrolar do affair Trump. Este novo mandatário, como já ficou patente, decidiu puxar o tapete desta corja humanicida. Sim, humanicida, porque globalismo é um eufemismo para o verdadeiro significado da palavra, ou seja, domínio mundial. A fim de que tal projeto se concretizasse e pudesse se manter, haveria de correr muito sangue. Mas se hoje só lá ou cá se alevanta uma voz ou outra contra o plano macabro, há menos de vinte anos instituições de peso denunciavam a trama.

CLUBE DA AERONÁUTICA
Esta, na época muito ativa e presente agremiação, então sob a presidência do brigadeiro Ércio Braga, lançou um manifesto, preparado pelo “Movimento Para Restituir o Brasil aos Brasileiros”, que circulou em entidades da sociedade civil e organizações de militares da reserva. Foi esse grande jornalista Carlos Chagas, admirável profissional, que levou ao grande público detalhes da mensagem através dos jornais (1 e 2/11/2000) para os quais escrevia.

O documento começa apresentando um roteiro para preservar o estado-nação. Fala da necessidade de desenvolvermos uma agricultura forte e apoiada em tecnologia nacional. Das reservas minerais que devem ficar sob controle nacional e das fontes de energia que devem ficar sob controle do estado. Exige a manutenção de Forças Armadas respeitadas e independentes, bem como uma indústria bélica atualizada tecnicamente. A ciência e tecnologia devem ser fortalecidas e voltadas para os interesses brasileiros. O país precisa de um sistema de transportes eficiente e uma infraestrutura adequada. Os meios de informação devem ser usados para informar a opinião pública do que realmente se passa. A moeda nacional mantida forte e a indústria nacional voltada para atendimento do mercado interno e protegida pelo estado.

Por outro lado é denunciado o perigo representado por um GOVERNO MUNDIAL de objetivos contrários. Ele quer ciência e tecnologia somente na sede das multinacionais. Quer a privatização dos meios de transporte e a desativação das indústrias nacionais e a implantação de sucursais das multinacionais. Usa os meios de comunicação para distorcer, ampliar e esconder fatos. Quer uma opinião pública desinformada. O sistema financeiro deve ser desnacionalizado, impondo-se juros extorsivos para as dívidas interna e externa.

Os globalizantes, continua o manifesto, dão apoio a grupos dissidentes, ajudam a criar territórios independentes dentro dos estados-nações, até mesmo reunindo povos indígenas incapazes de autogestão. Estimulam a criação de organizações não governamentais (ONGs), que dizem preservar a ecologia, mas na verdade estão a serviço da NOM. Enfraquecem sindicatos e pregam a extinção da Justiça do Trabalho. Desvalorizam o trabalhador, favorecendo as importações em prejuízo da produção nacional. Dão suporte a religiões que pregam o uso da violência.

Para destruir a nação buscam desagregar a família. Estimulam a dissidência entre raças e religiões, entre patrões e empregados, entre militares e civis. O patriotismo é ridicularizado.


Pois é, caro leitor, isto foi a pouco mais de dezesseis anos atrás. Recomendava-se como imprescindível o fortalecimento da família e da nação, a preservação das nossas tradições, língua, direitos e deveres definidos na Constituição. Valeu alguma coisa? Onde estão hoje os BRIGADEIROS BRAGA? Os clubes militares ainda se preocupam com destino deste país?
                                                                                                  Toedter

7 de março de 2017

SANTA INGENUIDADE

                        OU BLACKOUT COLETIVO


Incompreensível, absurdo, ilógico, não dá para entender. Povos inteiros vêm sendo conduzidos ao cadafalso e ninguém grita, ninguém protesta, jornalistas não alertam, políticos colaboram e as massas sonham…
O processo de substituição cultural na Europa continua. É verdade que alguns processos de reação foram iniciados, principalmente na França e Holanda, mas ainda inspiram dúvidas. Mas não nos cabe perder a esperança de que um dia o mundo reencontre o caminho da normalidade. Por ora aqui estão algumas palavras e citações que nos revelam o que pode estar por trás dos acontecimentos.



A multi-cultura é um programa de extermínio da Nova Ordem Mundial. O objetivo final é a uniformização de todos os países da Terra através do cruzamento das raças com o propósito de se obter uma raça castanha escura, na Europa. Para tal, tencionam receber 1,5 milhão de migrantes, por ano, vindos do Terceiro Mundo. O resultado final será uma população com uma média de QI de 90, demasiado imbecil para perceber, mas suficientemente inteligente para trabalhar.
Eu tomo conhecimento dos argumentos absurdos dos nossos adversários, contudo, se resistirem à ordem global, declaro:
VAMOS MATA-LOS!

Thomas P.M. Barnett  é geo-estrategista militar americanoEle desenvolveu a teoria geopolítica que dividiu o mundo em “núcleo ativo (functioning core)” e “vazio não-integrado. Do seu livro “The Pentagon´s New Map”.
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A nossa raça é a raça senhorial. Somos deuses sagrados neste planeta. Estamos tão afastados das raças inferiores como elas estão afastadas dos insetos. (…) Outras raças são consideradas excrementos humanos. É nosso destino assumirmos o comando sobre as raças inferiores. O nosso reino terreno será governado pelos nossos chefes com um bastão de ferro. As massas nos lamberão os pés e nos servirão como escravos! “
Menachem Begin, Primeiro-Ministro de Israel, em discurso perante o Knesset. segundo Amnon Kapeliouk, “Begin and the Beasts”, New Statesman, 25.6.1982
NOTA DO AUTOR: Apesar de largamente difundida, a origem desta citação revelou-se como NÃO AUTÊNTICA.
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A meta, que nós nos esforçamos em alcançar tão concertadamente durante três mil anos, está finalmente ao nosso alcance e, por estar sua realização tão evidente, cabe-nos multiplicar dez vezes nossos esforços e cuidados. Posso prometer com segurança que, antes que passem dez anos, a nossa raça vai assumir seu lugar de direito no mundo, sendo cada judeu um Rei e cada gentio um Escravo. Afirmo com toda a certeza que a ùltima geração de crianças brancas está a nascer agora. Nossas comissões de controle, no interesse da paz e da eliminação das tensões inter-raciais, proibirão aos brancos de casar com brancos. A mulher branca tem que coabitar com membros da raça negra, o homem branco com mulher negra. Consequentemente, a raça branca desaparecerá porque a mistura de pessoas de cor com brancos significa o fim do homem branco, e o nosso inimigo mais perigoso apenas será uma recordação. A nossa inteligência superior permitir-nos-à facilmente dominar o mundo de povos de cor. “

Rabino Emanuel Rabbinovich, 1952, citado no livro ‘Candle of Light’ de Dr. Thomas L. Fielder’ pg 39.
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Somos astutos, somos poderosos, e, na devida altura, vamos cruzar as vossas mulheres não judias com os pretos, e no espaço de 50 anos todos serão mestiços. Os pretos adoram fornicar as vossas mulheres brancas, e nós fomentamos isso na medida em que as usamos para nosso benefício. (…) Nós somos o povo eleito de Deus... a maioria dos judeus não o quer reconhecer, mas o nosso deus é Lúcifer – portanto, não menti – e nós somos o seu povo eleito. Lúcifer ainda  continua muito vivo”.

Harald Wallace Rosenthal na famosa entrevista concedida ao jornalista Walter White em 1976. Pouco depois, em 11 agosto do mesmo ano, Rosenthal foi assassinado durante um sequestro (provável bandeira falsa)de avião em Instambul, na Turquia. Ele era assessor parlamentar do senador Jacob K.Javits.
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A guerra atual não é uma guerra contra Adolf Hitler. Tampouco é uma guerra contra Nazis. É uma guerra de povos contra povos. Só existe uma punição total: A Alemanha deve ser eliminada para sempre.”

Theodore Kaufman, presidente da American Federation of Peace, em seu livro GERMANY MUST PERRISH (Alemanha tem que perecer) – 1941.
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Como se vê, toda operação sempre teve como alvo principal a Alemanha, provavelmente devido a sua localização central na Europa, donde se torna fácil irradiar a ação para o restante do continente. É precisamente o que aconteceu agora com a sua chanceler Angela Merkel. Ela desconheceu a lei Schengen, que regulava a imigração para fins de concessão de asilo político, e abriu as fronteiras à invasão descontrolada.

Então, os objetivos expressos nas citações acima parecem estar, de um forma ou outra, se concretizando. Apenas as futuras vítimas do processo não se conscientizam do que está ocorrendo. Muitos são sensibilizados pelos apelos de compaixão e altruísmo lançados pela MQM – Mídia Q Mente, mas não atentam para o fato de 75% dos migrantes serem homens jovens, na melhor fase reprodutora e que já houve muitas guerras destruidoras, mas os habitantes não fugiam, eles ficavam para reconstruir o que era seu. Migrações em massa o nosso planeta já as assistiu, mas eram provocadas pela natureza, pelo clima, não pelo homem.

Toedter