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30 de abril de 2018

PUTIN TEM CARTA NA MANGA


O meu propósito com a última postagem ADEUS A HITLER não foi o de fazer uma apologia ao “Führer” do 3.Reich. Sua ação e suas ideias sofreram exaustiva e continuada condenação e não é qualquer opinião contrária que seria capaz de mudar alguma coisa. Ela sensibilizaria muito pouca gente. Não, o verdadeiro propósito foi o de tentar implantar uma dúvida nas mentes, mesmo das mais irreversíveis. Considerando a situação geral em que se deu aquela publicação, ela teria sido possível acontecer se o homenageado naquela elegia tivesse sido o DÉSPOTA, o CARRASCO, o OPRESSOR como foi sua personalidade representada desde então? Não, com certeza. Se assim fosse o povo estaria dançando e cantando nas ruas, festejando a morte do abominável e jornalista nenhum ousaria escrever aquelas palavras, muito ao contrário procuraria agradar aos novos mandatários que estavam chegando.

Mas vamos ao PUTIN. Por mais que venha sendo provocado, ele não parece estar interessado numa guerra. Seus contrários estão fazendo tudo para desencadeá-la. Serviram-se de um pretenso assassinato de um ex-espião russo e sua filha, praticado em Londres com o uso de um veneno proscrito, que só a Rússia possuía e tudo mediante ordem pessoal de Putin. Acontece que o tal espião já estivera preso na Rússia durante quatro anos. Não teria sido necessário esperar que se mudasse para longe. Para a tristeza do governo britânico, autor da acusação e de seus colegas ocidentais, as anunciadas vítimas não morreram.

Não bastasse essa palhaçada, veio outra com as “armas químicas” do Assad. Como se nesta altura, a Síria praticamente reconstituída, o seu presidente fizesse a burrice de mandar jogar umas bombas de gás venenoso contra sua população, ali nas redondezas da capital Damasco. Mas toda imprensa ocidental, teleguiada com sempre, embarcou nessa. E o Trump até disparou alguns foguetes de retaliação numa incompreensível provocação à Rússia aliada de Damasco.

Mas as provocações não se resumem nisto. A Rússia está cercada de bases militares da OTAN e, como “ponta de lança” dos pretensos inimigos de Putin, lá figura a República Federal da Alemanha. É sabido que esta de “República” só tem o nome. É filial dos promotores da Segunda Guerra Mundial, até hoje militarmente ocupada e na linha de frente em ameaças e sanções à Rússia. É na Alemanha, em Ramstein, que está o Quartel General da Força Aérea americana. É na Alemanha que estão depositadas as armas nucleares do Ocidente.

Pergunta-se e o seu povo? O povo alemão sofre de incurável complexo de culpa e não se importa de estar condenado a extinção. Já publiquei aqui extensas matérias sobre este genocídio em curso. Não é novidade e é aceito, tolerado pelo mundo todo, inclusos os próprios alemães. Entre estes há até os que batem palmas. Parece doença.

É doença! É causada pelo vírus “Holocausto”. Ela em geral não se manifesta fisicamente. É subliminar. Grande parte da população com maior envolvimento passou a sofrer de autoflagelação mental, fica até feliz com os males que lhe são causados. Através das mais diversas maquinações este vírus atua no mundo todo, condicionando as pessoas e os governos. Na verdade este holovirus é produto de laboratório. Saiu dos Campos de Concentração criados pelos alemães na Segunda Guerra. Com a sua atividade pretende-se não só manter a Alemanha submissa, mas, também, operar grandes transformações no planeta. Aí chegamos ao Putin e à carta que ele tem na manga.

Já vimos que ele não está aceitando as provocações para entrar numa Terceira Guerra Mundial e o trunfo que ele tem é o poder de desativar o vírus do holocausto. Desarmaria todo o condicionamento mental, não só da população alemã, mas de todo o mundo ocidental.

Acontece que os seis principais campos de concentração se encontravam na região ocupada pela então União Soviética e toda a documentação ali arrebatada está hoje em Moscou. Nesta documentação também havia LIVROS DE REGISTRO DE ÓBITOS (o alemão sempre prima por organização). Eram livros com 1500 páginas e cada página era ocupada pelos dados de um registro.

Consta que já em 1990 um comitê da Cruz Vermelha Internacional teve acesso a 46 livros do campo de Auschwitz relativos ao período de fins de julho de 1941 a dezembro de 1943. Havia páginas em branco.

Abstenho-me de fazer cálculos e desenvolver conjecturas. Fato é que Putin tem documentos capazes de desativar o vírus e desarmar o mind control que domina seus adversários, entre eles principalmente a Alemanha.

Perguntar-se-á porque já não os publicou há tempos. Eu diria que ele não é nenhum filantropo, nem benfeitor da humanidade. Continuará festejando o “Dia da Vitória” com grandes paradas militares e maldizendo os nazis sempre que oportuno.

Por mais que desejem a 3a. Guerra, ainda não sabem como evitar pisar nos calos de Putin.


26 de fevereiro de 2016

O MAIOR GENOCÍDIO DA HISTÓRIA

O que hoje vem acontecendo na Europa é na realidade o início da etapa final de um minuciosamente planejado extermínio de um povo inteiro. Tudo começou com os Tratados de Versailles e Saint Germain após a Primeira Guerra. O primeiro estigmatizando o alemão como MILITARISTA e culpado pela guerra. O segundo minimizou a importância política da Áustria, excluiu grandes áreas de colonização alemã do seu território e mais, impedindo que o restante se unisse à própria Alemanha.

A MÁCULA DO RACISMO
Era preciso criar essa lenda, a fim de manchar a imagem da etnia perante a opinião pública mundial. A questão de uma pretensa superioridade racial é outra criação artificial que teve por origem um grupo intelectual da universidade de Harvard, agindo provavelmente a serviço de grupos econômicos interessados.

ASSOMBRAÇÃO NAZISTA
O perigo representado pela ideologia nacionalsocialista também foi pretexto usado pelos aliados para degradar o conceito do alemão e desencadear a Segunda Guerra contra o seu povo. Nos EUA, ao contrário do que acontece hoje em países mais submissos, o partido, os distintivos, os símbolos nacionalsocialistas NUNCA foram proibidos, nem hoje o são. Os comunistas, ao contrário dos nazistas, até chegaram a ser perseguidos. Entre 1933 e 1939 personalidades do mundo anglo-saxão visitaram a Alemanha e ninguém constatou a existência de ações criminosas que merecessem desaprovação da comunidade internacional.

O PROBLEMA JUDEU
Nem mesmo as diferenças com os judeus poderiam justificar o desencadeamento de uma guerra de extermínio contra o povo alemão. Dos 500 mil que até 1933 viviam em território alemão 300 mil emigraram voluntariamente. Não foram deportados, nem expulsos. Os que ficaram até mesmo protestaram contra a campanha agressiva que o judaísmo internacional passou a desenvolver contra o regime desde os seus primeiros dias.

PLANOS E AÇÕES DE EXTERMÍNIO
A protelação da assinatura dos tratados de paz depois do Cessar- Fogo de 1918 e o simultâneo embargo de suprimentos à população pelo bloqueio continental e marítimo praticado pelos aliados custou a morte de 1 milhão de alemães, principalmente velhos e crianças. Depois registre-se:
Plano Kaufmann - “Germany must perrish” Castração da população masculina a partir dos 16 anos de idade. Colonização com homens estranhos com o propósito de mudanças étnicas.
Plano Hooten - Desterro da população masculina para fins de trabalho escravo em outros países e substituição por estrangeiros, a fim de eliminar o “gene militarista” - Universidade Harvard.
Plano Morgenthau – Redução do território alemão em um quarto, desmontagem da indústria alemã, provocando escassez de alimentos em consequência da qual 20 milhões de alemães devem sucumbir.
Escassez de alimentos 1945/49 – 5,7 milhões de alemães morreram de fome devido a desvio de colheitas para o exterior, destruição das indústrias produtoras de adubos, proibição à frota pesqueira de ir ao mar, desmonte de 75% das instalações industriais e sua transferência para fora do país, fechamento da Cruz Vermelha Alemã.
Deportação – 13 milhões de alemães foram desterrados violentamente dos territórios desmembrados, apenas 7,5 milhões chegaram ao destino.
Morte silenciosa de Prisioneiros de Guerra – Em flagrante desrespeito à Convenção de Genebra cerca de 8 milhões de alemães são mantidos em prisão pós-guerra e obrigados a realizar trabalho escravo em diversos países. Na União Soviética os últimos foram libertados dez anos após o final da guerra. O comandante em chefe das forças aliadas na Europa, o General Eisenhower, que, segundo James Baque (Other Losses) deixou apodrecer a céu aberto milhões de prisioneiros nos afamados Rheinwiesenlager. Foi ele quem arbitrariamente classificou as tropas capturadas não como PRISIONEIROS DE GUERRA, pois isso os colocaria sob proteção da Convenção de Genebra e da Cruz Vermelha Internacional, mas como “Forças Inimigas Desarmadas”. O citado James Baque estima que só nestes campos, ainda na Alemanha, tenha morrido um milhão de soldados. O número de mortes de prisioneiros ocorrido nas mãos de americanos, britânicos, soviéticos e franceses não pode ser avaliado, mas representa mais um grupo de vítimas alemãs.

Desta forma o projetado genocídio do povo alemão registra um extermínio de quase 15 milhões de vítimas. Em ações de guerra entre 1939 e 1945, avalia-se que morreram mais 3,2 milhões de soldados alemães em combate, acrecidos de 0,8 milhão de civis, em consequência de bombardeamentos. Total algo em torno de 19 milhões.

Agora está aberto espaço para implantação do plano final, o Plano Kalergi (maiores detalhes no post “ORBAN...” em setembro 2015 neste blog) que, como todos sabem, está em pleno andamento e destinado a exterminar da face da terra um povo inteiro.
Toedter
Fonte principal: Carta dirigida por Gerd Honsik aos então presidentes da Rfda Alemanha, Horst Köhler e da Áustria, Heinz Fischer, bem como a diversos governos amistosos, incluindo o Brasil.