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22 de setembro de 2020

COVIDIOTAS

O jornalista Milosz Matuschek, renomado colunista da NZZ ou NEUE ZÜRICHER ZEITUNG - Novo Jornal de Zurique – perdeu o emprego, porque usou o termo aí do título em sua coluna do dia 1. deste mês e ainda se referiu a um vídeo, que um francês, grande criador de cordeiros, havia colocado online em meados de abril. No vídeo contava como procedia quando tinha que levar seu rebanho para vacinar ou para o matadouro. Ao sinal de que um lobo estaria se aproximando, toda a manada corria desesperada para o curral, onde ficava aliviada, tivesse lobo ou não. O que será que quis dizer?

Não tenho dúvida de que o mesmo aconteceria a jornalista cá dos nossos, ou de qualquer parte do mundo. Realmente essa história do Covid tornou difícil compreender como foi possível dividir a população mundial em dois grupos opostos, os PRO e os CONTRA. Enquanto os Contra permanecem céticos em relação a tudo que diz respeito ao acontecimento, os primeiros em larga maioria, incluindo toda a imprensa falada, escrita ou televisada, tudo fazem para promovê-lo. Devem ter sido bem indenizados pela perda de receita. Outros que dão número insuperável, mas também incompreensível ao grupo dos PRÓ são as “autoridades”, que daqui para a frente só citarei entre aspas. Como é que o Poder Público, representante do povo, não revela nenhum senso crítico, um distanciamento responsável e com isso sujeitando-se à suspeita de estarem a serviço de outro poder maior. Está se mentindo desbragadamente ao povo sem que alguma “autoridade” intervenha. Estaríamos já, sem saber, sob o jugo de um governo mundial?

Seja este ou aquele continuo a pergunta: o que pretendem? Qual o objetivo final desta campanha desumana iniciada sob o nome publicitário de Coronavírus? Não foi criada pela natureza. Vírus sempre existiram e viajaram ao redor do mundo. Doenças sempre fizeram parte da vida. A diferença é que este espetáculo que nos vem sendo apresentado tem enredo escrito e batuta movimentada pelo homem. Homem?

Estamos no nono mês da presença e ação deste tal vírus. Vem usando nomes diversos, Coronavírus, Sars-CoV-2 e Covid-19. Vem cessando suas atividades conforme a região. Mas há lugares em que se está anunciando uma segunda onda. Não me consta ser normal uma segunda onda de vírus. O que acontece é que está se aplicando maior número de TESTES. Vamos deixar este assunto para o próximo post. 

20 de março de 2020

PÂNICO

Tenho certeza que vocês sentem como eu, não aguentam mais ligar a TV e escutar a palavra “coronavirus”. Já vi muita coisa, mas no que foi transformada a nossa paisagem midiática, é para mim algo absolutamente original, nunca visto. Parece que nada mais acontece ao nosso redor, ou tudo o que agora nos deve interessar é essa nuvem negra que paira sobre o mundo. Ela é terrível ameaça à humanidade, mas os governos estão fazendo tudo para nos salvar.

Isso me faz lembrar o que disse o Dr.Ron Paul. Foi deputado na Câmara dos Estados Unidos e por várias vezes candidato à presidência daquele país:

“Governos gostam de crises que amedrontam as pessoas. Com medo o cidadão fica mais propenso a sacrificar direitos, porque isso ajudaria o governo a resolver o problema. Passado o perigo nunca mais o governo se lembrará de nos devolver nossas liberdades.” Dr.Paul lembrou o Patriot Act editado pós 11/9 e valendo até hoje.

Há poucos minutos recebi a notícia de que o governo da Dinamarca acaba de aprovar lei que permite exames de saúde obrigatórios, internamento, medicação e vacinação, tudo obrigatório, se necessário sob condução policial. Isso naturalmente a pretexto do tal VÍRUS, igual a um sem número de ordens e medidas que são determinadas ao redor do mundo por toda sorte de autoridade. Apenas para registro lembro entre elas: suspensão de uma série de atividades que reúnam certo número de pessoas, tais como escolas, faculdade, esportes, shopping centers, cinema, teatro; produções caríssimas como Fórmula 1, torneios esportivos, viagens, espetáculos, tudo sumariamente cancelado. Fechamento de fronteiras e outras mais, além das que estão por vir. 

Entretanto cabe destacar que a OMS - Organização Mundial da Saúde – afirma, que limitar o comércio ou restringir o movimento de pessoas e bens durante emergências de saúde pública, pode ser ineficiente e sugar recursos de outras intervenções. No Brasil a importância que vinha se dando à recuperação econômica do país sofreu uma forte reversão. Não se fala mais nisto. Pelo que se vê a despesa pública vai ser fortemente impactada.
A Europa fechou fronteiras, suspendeu aulas, proibiu aglomerações de todo tipo, mas mantém a programação dos exercícios militares que a OTAN está por realizar ali durante os próximos cinco meses com a participação de 37.000 militares de sete dos países-membros. A população tem que ficar em casa para não ser contaminada e os militares não? 

Voltando ao título deste artigo eu preciso perguntar: Por que vem sendo criado esse PÂNICO GERAL. Todos os veículos de comunicação rezam pela mesma cartilha e ao mesmo tempo. Não adianta mudar de canal. ISSO É COISA DE GOVERNO AUTOCRÁTICO gente! Mas talvez nem seja de governo, por vezes ele próprio dá sinais de meio perdido. Lembro que há dez anos tivemos a epidemia da gripe H1N1. Custou cerca de 18 mil mortes. Não houve histeria e as medidas restritivas, se é que houve, devem ter sido amenas. Para encerrar talvez seja interessante ver como se encarava a gripe cinquenta anos atrás. Para tanto fui buscar o verbete numa enciclopédia datada de 1958: 

“GRIPE – Gripe é uma infecção febril, que normalmente ocorre na primavera e tem transcurso epidêmico, podendo se espalhar por todo globo terrestre. É provocada pelo Virus da Gripe dos quais há vários tipos (os mais frequentes são os designados como A ou B) cada qual com vários troncos. A gripe é transmitida por infecção através de gotículas. Começa 1 a 3 dias após a transmissão com febre, faringite e catarro das vias respiratórias com fortes manifestações de mal-estar, dor de cabeça, das costas e dos membros. Pode se tornar perigosa em casos de existência de problemas circulatórios. Assume um desenrolar ameaçador em caso de inflamações do ouvido médio e seios nasais, assim como infecções paralelas por bactérias; só contra estas adianta empregar remédios, ou antibióticos. Guardar o leito é recomendado.”