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6 de outubro de 2015

EUROPA INVADIDA

Tanto se falou em genocídio nos últimos decênios, que, ao que parece, o povo ficou insensível. Ninguém liga, ou não percebe, quando matanças “à vista”, tipo Oriente Médio, ou a prazo, como na Europa, estão em execução.

(foto cedida por www.marchaverde.com.br)
Estamos vivendo algo inédito na história contemporânea da humanidade. Ao menos acredito nunca ter havido uma situação como a atual, em que os homens foram levados a tamanha insensibilidade e despreocupação em relação ao futuro seu e dos seus filhos. Isto fica mais evidente no processo que se desenvolve na Europa, especificamente Alemanha. Lembra um ônibus, descendo a serra sem freios.

A mídia teleguiada atualmente tirou um pouco o pé e não dedica mais tanto espaço ao assunto “refugiados”. Mas isso não quer dizer que o problema não mais existe. Os INVASORES estão lá, usufruindo suas mordomias e sendo até mesmo paparicados pela população, devidamente endoutrinada. E eles continuam chegando. Não é possível acreditar que o movimento todo não faça parte de um projeto malévolo, sinistro como outros já realizados na África e Oriente Médio.

A conquista da Europa pelo Governo Mundial segue seu caminho sem encontrar obstáculos. Isso às claras. O Plano Coudenhouve-Kalergi, que visa criar uma raça miscigenada no Velho Continente, já não é mais segredo. Seu objetivo de gerar uma população com QI médio de 90 – muito estúpido para compreender, mas suficientemente inteligente para trabalhar – é endossado por Thomas Barnett, estrategista militar americano. Em seus livros “O Novo Mapa do Pentágono” e “Projeto em Ação” expõe ideias semelhantes. E não faltam declarações públicas de corrifeus e políticos, a favor de uma governança global. Entre eles quero citar a chanceler alemã, que falando no 33° Dia da Igreja Protestante da Alemanha disse “Se pretendemos ter uma real Ordem Mundial, uma ordenação política global, então não podemos deixar de entregar alguma soberania e direitos a outrem.” Isto foi em 4 de junho de 2011. Agora, numa reunião com a imprensa, dia 31 de agosto, “É uma boa notícia o fato de que tanto refugiados venham à Alemanha. … Também não me incomoda que tantos novos habitantes modificarão a Alemanha. ...Entrementes o islã naturalmente já faz parte da Alemanha.” Só faltou dizer: fuck you, Germany!

É difícil compreender como é que os alemães aceitam ser governados por alguém que ideologicamente e por razões religiosas não pode ter a menor simpatia pela Alemanha, nem pelo seu povo. Já faz 10 anos que ANGELA MERKEL é a suprema mandatária executiva da República Federal da Alemanha. Ela nasceu em 1954 em Hamburgo e recebeu o nome de Rebbekah Kasner Jentsch, mudado depois para Angela Dorothea Kasner. Horst Kasner, um pastor protestante, foi seu pai. O sobrenome Merkel vem do primeiro marido. É importante salientar que a mãe, Herlinde Jentsch, é, ou era – não sei se ainda vive – judia. Assim, pelas leis hebraicas, Angela Merkel também é judia. Já recebeu comenda de Israel (com foto amplamente divulgada) com a qual só correligionários são distinguidos.

Foi esta a personalidade que desencadeou o tsunami de invasores, chamados pela mídia de fugitivos, e fica cada vez mais evidente que está a serviço dos globalizadores, organizando a destruição da Alemanha e da Europa. Mais informações sobre os acontecimentos na Europa podem ser encontradas sob MERKEL COMETE ALTA-TRAIÇÃO, publicado neste blog em 8.9.2015.

Toedter

16 de setembro de 2015

ORBÁN DA HUNGRIA CONTRARIA MERKEL

Viktor Orbán, Presidente da Hungria, tem sido um dos poucos chefes de estado a soar o alarme. Ele afirmou recentemente: “No ano passado eu disse que estamos vivendo em um período no qual qualquer coisa pode acontecer, e hoje continuo dizendo a mesma coisa. Quem poderia imaginar que a Europa não seria capaz de proteger suas próprias fronteiras de refugiados desarmados?” Ele acrescentou:
Para nós hoje, o que está em jogo é a Europa, o estilo de vida dos cidadãos europeus, valores europeus, a sobrevivência ou o desaparecimento das nações europeias e, mais precisamente, sua transformação a ponto de não a reconhecermos. Hoje, a questão não é meramente em que espécie de Europa nós gostaríamos de viver e sim se tudo o que entendemos como Europa irá sequer existir.”
(Leia mais no portal do Gatestone Institute de Nova Iorque a matéria em que o seu colaborador sênior, Soeren Kern, dedica vasta matéria à invasão de refugiados que está acontecendo na Europa).  
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E mais, por oportuno, republico matéria sobre o CONDE RICHARD COUDENHOUVE-KALERGI, que também pode ser encontrada no meu livro “Pobre Mundo Novo”:

MUDANDO O QUE DEUS CRIOU
Muitos se lembrarão das normas rígidas, que tinham que ser observadas por quem quisesse passar a residir em outro país. Era necessário que este concedesse ao pretendente um VISTO PERMANENTE, nem sempre fácil de obter. Seja lembrado o caso da secretária do consulado do Brasil em Hamburgo, Alemanha, cujo nome é até hoje homenageado em Israel, porque ela, contrariando regras do governo brasileiro, fez com que vários judeus obtivessem tal visto, a fim de emigrar da Alemanha para o Brasil. Isto foi antes da Segunda Guerra. Mas mesmo depois, para conseguir o Visto Permanente o imigrante precisava comprovar contrato de emprego ou posses que garantissem sua independência financeira. E quem não se lembra da verdadeira operação de guerra, que os Estados Unidos instalaram na sua fronteira com o México, para evitar a imigração clandestina.

Hoje a “migração” (termo que vem sendo usado indevidamente no lugar de imigração) vem sendo incentivada. Principalmente na Europa, região de alta densidade demográfica, pode-se observar verdadeira invasão de imigrantes oriundos de países da África ou do Oriente. Apesar de já estar causando sérios problemas, sejam assistenciais, sejam de convivência, só a pequena Suíça deu sinal de querer reagir e por plebiscito decidiu limitar a entrada de imigrantes. Do município helvético Hugenbuch, situado no cantão Zurique, vem um exemplo significativo dos problemas com os quais a população nativa começa a se defrontar: Fora escolhido para abrigar uma família de 8 migrantes vindos da Eritreia. A assistência a esses oito imigrantes está custando 50.000 euros por mês aos 1.000 habitantes da pequena comunidade. Ano passado não conseguiu suportar o custeio e endividou-se com 200 mil euros.

Pois acredite-se ou não, esse movimento descontrolado de gente através de países e continentes é premeditado e planejado. O patrono dessa ação global revela seus objetivos nos livros que escreveu e publicou. A ideia central é simplesmente interferir em tudo que o Todo Poderoso plantou e criou, ou seja, a intenção megalomaníaca é acabar com a diversidade de povos e raças que habitam o planeta, a fim de criar uma RAÇA ÚNICA.

Guarde este nome: Conde RICHARD COUDENHOUVE-KALERGI (1894-1972). Nasceu em Tóquio, filho do diplomata da monarquia austro-húngara Heinrich von Coudenhouve-Kalergi (além de diplomata, barão do petróleo) e da mãe japonesa Mitsuko Aoyama. Morreu em Schruns na Áustria. É hoje considerado fundador da União Europeia. Esta criou um prêmio bianual com o seu nome e o atribui a europeus que se destacaram na promoção e implantação do seu plano desumano. Entre os agraciados se destacam Angela Merkel e Herman Van Rompuy, presidente da Comissão Europeia. Graças aos seus contatos com a aristocracia europeia, Coudenhouve-Kalergi fundou em 1922 em Viena a organização “Paneuropa Union”, já com vistas a uma Nova Ordem Mundial, baseada em uma federação de nações lideradas pelos Estados Unidos. Entre os seguidores mais conhecidos temos nomes como Tomás Masaryk, Edvard Benes, Max Warburg, Ignaz Seipel, Karl Renner, Léon Blum, Aristide Briand, Alcide de Gasperi, Otto von Habsburg, Einstein, Thomas Mann, Konrad Adenauer, Helmut Kohl.

Durante a ascensão do fascismo e do nacionalsocialismo na Europa o movimento PAN EUROPA se dissolve, mas volta com toda força após a Segunda Guerra. Vem com o apoio de Winston Churchill, da loja maçônica B'nai B'rith e de grandes jornais, como o New York Times, e é endossado pelo governo dos Estados Unidos. Isto explica que o movimento não pretende se limitar ao continente europeu. Kalergi sonhou com uma Europa “de Wladiwostok até San Francisco”. Vale notar que os promotores da União Europeia já têm dado mostras da intenção de que essa venha a incluir Turquia, Libano, Síria, Israel, Ucrânia e até Rússia.

Concluindo: Segundo Kalergi o homem do futuro será de raça mista. O euro-negro-asiático, de aparência semelhante à dos antigos egípcios, substituirá a diversidade dos povos. Mas, ainda segundo Kalergi, terá que existir uma classe dominante e esta será constituída pelo judaísmo europeu, que se preservará e preparará para ser a nação lider, substituindo a aristocracia feudal que vem se extinguindo desde a Revolução Francesa.

Então pergunto: existe animal mais destrutivo que o homem? Acho que nem mesmo o cupim.
Toedter


7 de julho de 2015

DEMOCRACIA - SÓ FACHADA

Leitores habituais deste blog devem se lembrar que, não faz muito tempo, escrevi aqui sobre o CONDE COUDENHOUVE CALERGI. O artigo está agora perpetuado no meu livro “Pobre Mundo Novo”. Quando digo perpetuado, é por que do livro não pode mais ser removido por estranhos, coisa que receamos venha acontecer, mais cedo ou mais tarde, com todas essas páginas que nós, inconformados, mantemos na internet.

Mas voltemos ao Coudenhouve Calergi, verdadeiro idealizador da Europa que vem sendo criada. Dizia ele já em 1925 em sua obra “Praktischer Idealismus” (Idealismo Prático) o seguinte:

Hoje DEMOCRACIA é uma fachada da Plutocracia. Uma vez que os povos não tolerariam a nua plutocracia lhes é deixado o poder nominal, enquanto o poder de fato repousa nas mãos dos plutocratas. Nas democracias republicanas, tanto quanto nas democracias monárquicas os homens públicos são fantoches, os capitalistas os maquinadores: Eles é que ditam as diretivas da política, eles dominam os eleitores comprando a opinião pública, através relações comerciais e sociais os ministros. (…) A plutocracia de hoje é mais poderosa do que a aristocracia de ontem: isto porque ninguém está acima dela além do Estado, que é sua ferramenta e cúmplice.”

São palavras, repito, escritas pelo conde Richard Coudenhouve Kalergi, homem que em 1922 fundou a União Paneuropeia e em cujo nome foi instituído um prêmio bianual, com o qual já foram agraciados os maiores corifeus da política naquelas bandas, inclusive os dois últimos presidentes da RFA – República Federal da Alemanha.

Aí eu pergunto, nós povo (estou incluindo vocês patrulheiros) ainda podemos acreditar em alguma coisa? A Consulta Popular que acaba de acontecer na Grécia foi verdade ou mentira, foi armação ou vai mudar alguma coisa? E se mudar, vai mudar o quê? Por certo teve algum objetivo...


A Grécia me lembra que também já escrevi aqui sobre ela, isto a quase cinco anos atrás (hoje em “Outra Face da Notícia”). Referi-me à corrida armamentícia que estava ocorrendo entre GRÉCIA e TURQUIA. Dizia-se que esta tinha ambições territoriais e que aquela buscava preparar sua defesa. A Grécia estava comprando aviões de combate, tanques, fragatas, mísseis e submarinos. De submarinos os dois países já possuíam tantos quanto Inglaterra e França juntos. Hoje digo mais: estavam comprando de quem produz e este não perguntou se estava vendendo para caloteiro ou não. Tudo se resolve em esferas que não aparecem necessariamente nos jornais.

Toedter