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21 de março de 2019

NÃO FOI ELE!

“...e a culpada de tudo foi a Alemanha.” Assim terminou minha  postagem anterior. Mas vamos continuar neste assunto, porque a guerra continua.

Ainda no último fim de semana a RPC da Globo não se pejou em  brindar seus telespectadores pela enésima vez com uma reportagem sobre o holocausto. É de se reconhecer que os patrocinadores desta matéria são de uma persistência insuperável. Graças a ela conseguiram meios para construir um estado inteiro e talvez nunca mais terão que temer um povo que teve o desplante de querer interferir nos seus projetos mais ambiciosos. Além de se servirem dessa colaboração dos meios de comunicação, que vem se estendendo por décadas, ainda fizeram com que  o judiciário de muitos países trabalhasse para eles, punindo quem a eles se opusesse. Aqui felizmente o Congresso brasileiro mostrou soberania, não se submetendo a demandas impertinentes.

Voltando ao American Hebrew, assunto da matéria anterior. Ali já deve ter ficado claro quem realmente queria a guerra, a 2a GUERRA MUNDIAL. Certamente não foi, como todas as escolas ensinam, como quase toda literatura mundial expõe, como letra, som e imagem dos jornais, rádio e teletransmissoras repetem, a Alemanha, aquele desventurado Reich de Adolf Hitler.

== Hitler acabara de tomar posse como chanceler da Alemanha, quando seis semanas depois, dia 24 de março de 1933,  o DAILY EXPRESS de Londres publica em sua 1a.Página a manchete JUDEA DECLARES WAR ON GERMANY (Judeus declaram guerra à Alemanha). Ainda não existia o estado de Israel, mas dizia o texto “(...)Quatorze milhões de judeus em todo mundo (…) O Reich está diante de um boicote total no comércio, nas finanças e na indústria.”

== Bernard Lecache. fundador da Liga Judaica Mundial, já dissera em  20.7.1932: “Alemanha é nosso inimigo de estado nr.1, é nosso obrigação lhe declarar uma guerra impiedosa.”
Existem outras citações da época que, em seu espírito, seriam repetitivas, mas há mais um aspecto, que geralmente é até alegado como prova da agressão alemã e que merece aqui ser analisado. Seus soldados teriam sido os primeiros a atravessar a fronteira para a Polônia. Realmente o fizeram, mas não para desencadear uma guerra e sim, para dar proteção aos 740 mil alemães que viviam em regiões desmembradas em 1919 pelo Tratado de Versailles e estavam sofrendo perseguições cada vez mais provocativas e  sangrentas.

Com a derrota bolchevista em 1917 a Polônia conseguiu se reestruturar como república independente, mas não se desenvolveu de maneira pacífica e neutra. Sua história fora marcada por muitas mudanças de fronteiras que acompanhavam mudanças que por herança ou acordos aconteciam nas famílias reinantes. Logo após término da 1a.Guerra e em desrespeito ao Tratado de Versailles, constituiu grande contingente de forças armadas. No período entre as duas guerras realizou ataques contra os países vizinhos, como a União Soviética, enfraquecida pela revolução, Lituânia, Alemanha e Tchecoslováquia, incorporando áreas fronteiriças ao seu território. Mal Hitler tinha sido empossado, o chefe de estado Polonês, Mal.Pilsudski já chegou a convidar a França para atacarem a Alemanha em conjunto. Seu sonho era empurrar a fronteira oeste para próximo de Berlim (o que afinal aconteceu após término da Segunda Guerra).

A Inglaterra, principal interessada em acabar com o crescimento econômico que a Alemanha vinha desenvolvendo, aproveitou-se da situação e fez da Polônia uma armadilha. Garantiu-lhe proteção armada contra qualquer agressão estrangeira, fazendo os poloneses deitar e rolar. Tanto que já mobilizaram suas tropas em março de 1939 e rechaçaram todas as propostas de acordo. Riam das advertências alemãs e, convencidos de sua superioridade, consideraram os blindados alemães feitos de papelão. Sua cavalaria chegou a atacá-los com lanças.

O que é esquecido pela história é que em 5/9/1939 a Eslováquia também declarou guerra à Polônia e dez dias depois a União Soviética invadiu o país pelo leste e acabou ocupando metade do território polonês. Curiosamente o verdadeiro estopim da guerra, a garantia de proteção dada por britânicos e franceses, contra estes países não foi acionada.
E para terminar:
“Estamos em guerra com Hitler desde o dia em que tomou posse”.
THE JEWISH CHRONICLE/Londres -8.5.1940
Então, quem foi o grande culpado?

16 de dezembro de 2015

RECESSO E AFINS

Tem-se a impressão que o mundo político entrou em recesso, não estou falando do nosso. Seria até compreensível, não só pelo Natal, data cristã, mas há o Chanukah ou Hannukah judaico também nesta época. Durante o período da sua comemoração esta minha cidade vem até mesmo expondo em praça pública (Pr.29 de março) uma portentosa Chanuquiá (menorá de nove braços) iluminada. Entretanto, fiquemos tranquilos, nunca estas datas religiosas influenciaram muito os acontecimentos. No cenário internacional acredito que, ou estamos vivendo a bonança antes da tempestade, ou, no Oriente Médio por exemplo, a situação ficou demais confusa. Já não se conta mais nos dedos de uma mão quantos estados-maiores de forças armadas de nações diferentes estão tentando armar estratégias de ação no caso Síria e Estado Islâmico. Ali ficou difícil dizer quem é quem e quem é contra quem. Há até quem diga que Putin está mudando de lado. Será?

Na Europa a Chanceler Povicida continua no poder. Agora, na convenção do seu partido CDU recebeu apoio entusiástico de quase todos os 1000 delegados à sua política de aceitação de fugitivos/ migrantes/ asilantes/ invasores. Ninguém se importou com o fato de estarem sendo infringidas leis europeias (Schengen) e nacionais. Ninguém se importou com o triste desígnio que vem sendo preparado para o povo alemão e para o das outras nações europeias. Sempre tergiversando, sempre empurrando com a barriga, ela consegue manter o processo em andamento. Na convenção do partido apresentou como solução do problema migratório a brilhante ideia de que este deve ser combatido em suas origens. Por que então não aproveita o seu excelente relacionamento com o presidente dos EUA e o convence a recolher e desarmar suas bombas e demais artefatos explosivos que estão destruindo e matando meio mundo.
Não é isso o que ela faz, ao contrário favorece o seu agravamento. A partir desta semana a DW - Deutsche Welle TV estatal alemã, criada especialmente para levar notícias tecnicamente dirigidas para diversas regiões do mundo, passou a ser sintonizável na própria Alemanha em - atente bem - idioma árabe!

Os estados do leste europeu vêm manifestando sua revolta com as atitudes e política da dirigente da RFA. Órban, Presidente da Hungria destacou: “Todo político europeu que promete a imigrantes uma vida melhor e os induz a deixar tudo para trás a fim de seguir para a Europa é irresponsável!” Polônia, Tchecoslováquia, Paises Bálticos e outros já deixaram claro que não aceitam o estabelecimento de cotas para o ingresso de imigrantes.

Muitos que criticam as decisões de Merkel, ou sua falta, atribuem isso à sua ingenuidade, fazendo-a aceitar as coisas simplesmente como se tudo fosse carma, destino. Não é possível que ela e sua tropa não saibam quais as consequências desta enxurrada de gente advinda de regiões de cultura e costumes diametralmente diversas da autóctone. Sabem que principalmente na área das pessoas de escala social mais baixa logo acontecerão competições e litígios, seja quanto a moradias, seja em relação a empregos. Formar-se-ão grupos sociais paralelos, áreas de exclusão, criminalidade organizada, conflitos motivados por diferenças étnicas e religiosas. É guerra civil à vista. Dificilmente o europeu terá condições de resistir. De uma forma ou outra tenderá a desaparecer. Entende-se o porquê de já haver quem chame a dignatária de Chanceler Povicida, exterminadora do povo.

Finalizando quero dizer que vi com enorme satisfação mais um sinal de progresso da ideia revisionista. A amazon está colocando à disposição do seu público o livro que vem causando sensação do mercado literário “TELL the TRUTH and SHAME the DEVIL” (Conte a verdade e envergonhe o diabo). É de autoria de Gerard Menuhin e expressa duas verdades que são o mote fundamental do trabalho que vem sendo desenvolvido por todos nós, que buscamos corrigir o que de mentiras sobre a Segunda Guerra foi espalhado pelo mundo. Menuhin diz com todas as letras que o Holocausto foi o maior logro da história e que a Alemanha enfrentou a guerra para defender o planeta da plutocracia. É de se notar que Gerard Menuhin é judeu e filho do mundialmente famoso violinista Yehudi Menuhin. Maiores detalhes podem ser vistos nos portais inacreditavel e marchaverde.

Toedter