“...e a culpada de tudo foi a Alemanha.” Assim terminou minha postagem anterior. Mas vamos continuar neste assunto, porque a guerra continua.
Ainda no último fim de semana a RPC da Globo não se pejou em brindar seus telespectadores pela enésima vez com uma reportagem sobre o holocausto. É de se reconhecer que os patrocinadores desta matéria são de uma persistência insuperável. Graças a ela conseguiram meios para construir um estado inteiro e talvez nunca mais terão que temer um povo que teve o desplante de querer interferir nos seus projetos mais ambiciosos. Além de se servirem dessa colaboração dos meios de comunicação, que vem se estendendo por décadas, ainda fizeram com que o judiciário de muitos países trabalhasse para eles, punindo quem a eles se opusesse. Aqui felizmente o Congresso brasileiro mostrou soberania, não se submetendo a demandas impertinentes.
Voltando ao American Hebrew, assunto da matéria anterior. Ali já deve ter ficado claro quem realmente queria a guerra, a 2a GUERRA MUNDIAL. Certamente não foi, como todas as escolas ensinam, como quase toda literatura mundial expõe, como letra, som e imagem dos jornais, rádio e teletransmissoras repetem, a Alemanha, aquele desventurado Reich de Adolf Hitler.
== Hitler acabara de tomar posse como chanceler da Alemanha, quando seis semanas depois, dia 24 de março de 1933, o DAILY EXPRESS de Londres publica em sua 1a.Página a manchete JUDEA DECLARES WAR ON GERMANY (Judeus declaram guerra à Alemanha). Ainda não existia o estado de Israel, mas dizia o texto “(...)Quatorze milhões de judeus em todo mundo (…) O Reich está diante de um boicote total no comércio, nas finanças e na indústria.”
== Bernard Lecache. fundador da Liga Judaica Mundial, já dissera em 20.7.1932: “Alemanha é nosso inimigo de estado nr.1, é nosso obrigação lhe declarar uma guerra impiedosa.”
Existem outras citações da época que, em seu espírito, seriam repetitivas, mas há mais um aspecto, que geralmente é até alegado como prova da agressão alemã e que merece aqui ser analisado. Seus soldados teriam sido os primeiros a atravessar a fronteira para a Polônia. Realmente o fizeram, mas não para desencadear uma guerra e sim, para dar proteção aos 740 mil alemães que viviam em regiões desmembradas em 1919 pelo Tratado de Versailles e estavam sofrendo perseguições cada vez mais provocativas e sangrentas.
Com a derrota bolchevista em 1917 a Polônia conseguiu se reestruturar como república independente, mas não se desenvolveu de maneira pacífica e neutra. Sua história fora marcada por muitas mudanças de fronteiras que acompanhavam mudanças que por herança ou acordos aconteciam nas famílias reinantes. Logo após término da 1a.Guerra e em desrespeito ao Tratado de Versailles, constituiu grande contingente de forças armadas. No período entre as duas guerras realizou ataques contra os países vizinhos, como a União Soviética, enfraquecida pela revolução, Lituânia, Alemanha e Tchecoslováquia, incorporando áreas fronteiriças ao seu território. Mal Hitler tinha sido empossado, o chefe de estado Polonês, Mal.Pilsudski já chegou a convidar a França para atacarem a Alemanha em conjunto. Seu sonho era empurrar a fronteira oeste para próximo de Berlim (o que afinal aconteceu após término da Segunda Guerra).
A Inglaterra, principal interessada em acabar com o crescimento econômico que a Alemanha vinha desenvolvendo, aproveitou-se da situação e fez da Polônia uma armadilha. Garantiu-lhe proteção armada contra qualquer agressão estrangeira, fazendo os poloneses deitar e rolar. Tanto que já mobilizaram suas tropas em março de 1939 e rechaçaram todas as propostas de acordo. Riam das advertências alemãs e, convencidos de sua superioridade, consideraram os blindados alemães feitos de papelão. Sua cavalaria chegou a atacá-los com lanças.
O que é esquecido pela história é que em 5/9/1939 a Eslováquia também declarou guerra à Polônia e dez dias depois a União Soviética invadiu o país pelo leste e acabou ocupando metade do território polonês. Curiosamente o verdadeiro estopim da guerra, a garantia de proteção dada por britânicos e franceses, contra estes países não foi acionada.
E para terminar:
“Estamos em guerra com Hitler desde o dia em que tomou posse”.
THE JEWISH CHRONICLE/Londres -8.5.1940
Então, quem foi o grande culpado?
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21 de março de 2019
16 de dezembro de 2015
RECESSO E AFINS
Tem-se
a impressão que o mundo político entrou em recesso, não estou
falando do nosso. Seria até compreensível, não só pelo Natal,
data cristã, mas há o Chanukah ou Hannukah judaico
também nesta época. Durante
o período da sua comemoração
esta minha cidade vem até
mesmo expondo em praça
pública (Pr.29 de março) uma portentosa
Chanuquiá (menorá de nove
braços) iluminada. Entretanto,
fiquemos tranquilos, nunca
estas datas religiosas influenciaram muito os acontecimentos.
No
cenário internacional acredito
que, ou estamos
vivendo a bonança antes da
tempestade, ou, no Oriente Médio por exemplo, a situação ficou
demais confusa. Já não se conta mais nos dedos de uma mão quantos
estados-maiores
de forças armadas de nações diferentes estão tentando armar
estratégias de ação no caso Síria e Estado Islâmico. Ali ficou
difícil dizer quem é quem e quem é contra quem. Há até quem diga
que Putin está mudando de lado. Será?
Na
Europa a Chanceler Povicida continua no poder. Agora,
na convenção do seu partido CDU recebeu apoio entusiástico de
quase todos os 1000 delegados à
sua política de aceitação de fugitivos/ migrantes/ asilantes/
invasores. Ninguém se
importou com o fato de estarem sendo infringidas leis europeias
(Schengen) e nacionais. Ninguém
se importou com o triste
desígnio que vem sendo preparado para o povo alemão e para o das
outras nações europeias. Sempre tergiversando, sempre empurrando
com a barriga, ela consegue manter o processo em andamento. Na
convenção do partido apresentou como solução do problema
migratório a brilhante ideia de que este deve ser combatido em suas
origens. Por que então não aproveita o seu excelente relacionamento
com o presidente dos EUA e o
convence a recolher e desarmar suas bombas e demais artefatos
explosivos que estão destruindo e matando meio mundo.
Não é isso o que ela faz, ao contrário favorece o seu agravamento. A partir desta semana a DW - Deutsche Welle TV estatal alemã, criada especialmente para levar notícias tecnicamente dirigidas para diversas regiões do mundo, passou a ser sintonizável na própria Alemanha em - atente bem - idioma árabe!
Não é isso o que ela faz, ao contrário favorece o seu agravamento. A partir desta semana a DW - Deutsche Welle TV estatal alemã, criada especialmente para levar notícias tecnicamente dirigidas para diversas regiões do mundo, passou a ser sintonizável na própria Alemanha em - atente bem - idioma árabe!
Os
estados do leste europeu vêm manifestando sua revolta com as
atitudes e política da dirigente da RFA. Órban, Presidente da
Hungria destacou: “Todo político europeu que promete a imigrantes
uma vida melhor e os induz a
deixar tudo para trás a fim de seguir para a Europa é
irresponsável!” Polônia, Tchecoslováquia, Paises Bálticos e
outros já deixaram claro que não aceitam o estabelecimento de cotas
para o ingresso de imigrantes.
Muitos
que criticam
as decisões de Merkel, ou
sua falta, atribuem isso à
sua ingenuidade, fazendo-a aceitar as coisas simplesmente como se
tudo fosse carma, destino. Não é possível que ela e sua tropa não
saibam quais as consequências desta enxurrada de gente advinda de
regiões de cultura e costumes diametralmente diversas da autóctone. Sabem que
principalmente na área das pessoas de escala social mais baixa logo
acontecerão competições e litígios, seja quanto a moradias, seja
em relação a empregos. Formar-se-ão grupos sociais paralelos,
áreas de exclusão, criminalidade organizada, conflitos motivados
por diferenças étnicas e religiosas. É
guerra civil à vista. Dificilmente o europeu terá condições de
resistir. De uma forma ou outra tenderá a desaparecer. Entende-se o
porquê
de já haver
quem chame a dignatária de Chanceler Povicida,
exterminadora do povo.
Finalizando
quero dizer que vi com enorme
satisfação mais
um sinal de progresso da
ideia revisionista. A amazon
está colocando à disposição do seu público o livro que vem
causando sensação do mercado literário “TELL
the TRUTH and SHAME the DEVIL” (Conte a verdade e envergonhe o
diabo). É de autoria de Gerard
Menuhin e expressa duas
verdades que são o mote fundamental do trabalho que vem sendo
desenvolvido por todos nós, que buscamos corrigir o que de mentiras
sobre a Segunda Guerra foi
espalhado pelo mundo. Menuhin
diz com todas as letras que o Holocausto foi o maior logro da
história e que a Alemanha enfrentou a guerra para defender o planeta
da
plutocracia. É de se notar que Gerard Menuhin é judeu e filho do
mundialmente famoso violinista Yehudi Menuhin. Maiores detalhes podem
ser vistos nos portais inacreditavel
e marchaverde.
Toedter
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