26 de dezembro de 2017

PRESERVAR AS ORIGENS

A Europa vai acabar, não como continente, é claro, mas como procedência, terra-mãe de muitos povos. Se antes não acontecer algo inusitado, agora imprevisível, daqui a não muitos anos – eu diria no máximo trinta anos – as primeiras palavras que um recém-nascido ouvirá da mãe serão ditas num idioma que não mais será o do povo que hoje lá é o nativo, o autóctone. Os espaços terão sido ocupados, de uma forma ou outra, por outra gente, diferente por tudo e todo.

É difícil preconizar, se os que hoje lá vivem serão obrigados a se adaptar progressivamente aos novos templos, religiões, costumes, leis, hábitos, escolas, ou se isso acontecerá por imposição violenta. A política vigente – exceção seja feita a de alguns países do lado oriental – nos induz a acreditar que atos de reação serão escassos.

Mas estes povos não precisam desaparecer!

Veja-se como exemplo o povo germânico. Há duzentos anos, ou mais, levas de alemães emigraram, principalmente para as Américas. O velho Adolf já reconhecera sua importância criando a denominação Auslandsdeutsche – Alemães no Estrangeiro e Volksdeutsche – etnoalemães. Na época estes grupos receberam do seu governo muito apoio, para que preservassem suas origens. Deve se notar que ninguém foi estimulado a desrespeitar o país anfitrião. Não me consta que isso tivesse acontecido em qualquer parte do mundo.

Pois estes e seus descendentes podem preservar suas origens. Os judeus não fizeram isso? Há mais de dois mil anos tiveram que abandonar suas terras e foram viver nas mais diversas regiões do planeta e não só sobreviveram, como nos dias atuais se apresentam novamente como povo, mais fortes e mais presentes do que nunca. Talvez deva ser considerado que no decorrer do tempo tiveram, como grupo populacional religioso, a adesão dos Khazares, que permaneceu regionalmente mais composto, não experimentou a larga dispersão dos hebreus propriamente ditos. Os Khazares são citados como povo belicoso e cruel e é até mesmo possível desconfiar, que sejam eles os que hoje estejam dando as cartas no reino judeu.

Reconhece-se que fato importante para a sobrevivência como povo foi a religião e os europeus, fundamentalmente cristãos, têm motivos para se verem traídos pelos dirigentes de suas igrejas. Tanto o Papa Francisco, quanto cúpulas evangélicas, têm se mostrado favoráveis à invasão da Europa por povos alienígenas. Mas pode-se continuar cristão sem ter que observar regras e hierarquias criadas pela igreja bizantina.

Dois outros fatores foram fundamentais para que os judeus se mantivessem unidos. Eles condenam o casamento híbrido. Judeu deve casar com judia e só filho de judia também é judeu. Fazem algumas exceções quando o casamento proporciona sensível subida na classe social. Com certeza seus códigos de conduta devem ter contribuído de forma decisiva para conservar seu espírito de união.

Deixei por último um dos fatores mais importantes. Este é, na minha opinião, a preservação do idioma. Já dissera Johann Gottlieb Fichte (1762 – 1814):

                           A língua de um povo é a sua alma

Independente do significado filosófico, manter vivo o idioma de um povo, é ter acesso à sua história, às artes, à ciência deste povo. Que não se alegue ser difícil, ainda agora tivemos a mostra do povo catalão, que, minoritário em meio aos castelhanos conservou sua fala durante séculos.'
                        
Assim resta a esperança. Preservar as origens é possível.

13 de dezembro de 2017

ESTAMOS EM GUERRA


Estamos em guerra! Uma guerra de vida e morte: A guerra dos GLOBALISTAS contra os POVOS, guerra do arbitrário contra o direito, guerra do nomadismo contra o enraizado, guerra do ouro e dos negócios contra o sangue e a terra, a guerra da quimera do igualismo, da miscigenação e da dissolução contra o apreço das origens, da cultura e do desenvolvimento. - Pierre Krebs – Autor do livro Fighting for the Essence.

Não concordo com Pierre Krebs num detalhe: O que acontece NÃO É GUERRA. Guerra é luta armada entre nações. Pois a invasão da Europa por alienígenas nem é armada (ainda), nem é e n t r e nações. Só vemos nações alvo da operação, as autoras, estas permanecem ocultas. Uma guerra costuma ser declarada. De uma declaração de guerra não há nenhuma notícia. A abertura indiscriminada de fronteiras é justificada despudoradamente como sendo louvável ação humanitária.

Parece guerra porque haverá perdedores, haverá vítimas e isso em escala nunca dantes registrada. Povos inteiros serão extintos. Talvez, em prazo pouco maior, através de simples substituição genética. Para que isso aconteça será preciso que as populações a serem sacrificadas possam ser mantidas letárgicas, passivas, indolentes como estão. As das nações centrais da Europa estão sob firme controle dos seus políticos dirigentes. A maioria dos alemães continua hipnotizada pela “vovó (do diabo) Merkel”, que, apesar da pequena derrota que sofreu, continua no timão dirigindo a nau rumo aos arrecifes. Os que escapam do controle da mente estão sob controle da legislação e de expedientes que fazem da liberdade de expressão um “sonho de uma noite de verão”.

Na França, Macron, o “office boy” dos Rothschild, vem mostrando que fizeram com que fosse eleito presidente do país, porque lhe deram uma missão a cumprir. Lembremos que a França ainda está sob leis de exceção e a tão decantada liberté nada mais que uma “doce ilusão”. Macron vem com instrução de forçar a definitiva desnacionalização das nações europeias, unificando-as numa só.

Quando atingido este ponto, as acolhidas massas afro-asiáticas estarão em casa, plenamente à vontade. Seus costumes permearão rapidamente a nova sociedade. Sua religião, tem entre os seus mandamentos o que exige que seja imposta aos descrentes. Com certeza não será uma aleluia. Já dá para imaginar o alemão obrigado a esquecer o que é um é um Eisbein. Choparias e vinícolas fechando as portas e o mundo feminino escondendo sua beleza atrás de véus e burcas. Por que será que a população autóctone não está enxergando o que está se aprontando ao seu redor? É verdade que tudo está sendo feito para que isto não aconteça, mas dificilmente poderá ser postergado para sempre.

E quando a reação vier possivelmente seja tarde. Cedo ou tarde, uma reação implica em luta armada. Então haverá derramamento de sangue. Aí sim, falar-se-á em GUERRA.


Então o mundo compreenderá que povos inteiros estão para ser erradicados. Poderá ser por “bem”, por simples submissão, mas de uma forma ou outra acabará como o maior crime contra a humanidade, do qual se tenha notícia. Os europeus espalharam descendentes pelo mundo todo, estes também vão sentir a falta de suas origens. Sentir-se-ão como uma árvore, pode até ser frondosa e ainda dando frutos, mas cujas raízes estão sendo corroídas pelo cupim. 

1 de dezembro de 2017

O TWITTER DO TRUMP


Jayda Fransen, vice-presidente do “Britain First”, pequeno partido de direita inglês, postou três vídeos que mostram crueldades cometidas por radicais islâmicos. Pois não é que o presidente TRUMP reproduziu esses vídeos no seu TWITTER. Até aí nada demais, não tivesse o Twitter do Trump 45 milhões de seguidores e não tivesse ele ainda inserido o “link” para a página da Jayda Fransen “Britain First”.

Enfureceu a Primeira-Ministra Theresa May, fato que em nada é surpreendente. Theresa May vem protelando o Brexit, a saída da Grã-Bretanha da União Europeia, decidido em referendum pelo povo britânico. Correligionária dos Rothschild e Soros, ela é globalista e, portanto, a favor da decadência da Europa. O seu governo publicou a seguinte declaração: “Britain First divide a nossa sociedade com ódio e mentiras. Os cidadãos leais às nossas leis estão preocupados. A maioria dos britânicos é contra o preconceito da extrema direita, que representa o contrário dos nossos valores de decoro, tolerância e respeito.”

Sem observar os costumes diplomáticos Trump respondeu: “Theresa May, a senhora não deveria dispensar sua atenção a mim, porém ver o terrorismo islâmico-radical que acontece na Grã-Bretanha.”

A evolução dos acontecimentos de alguma forma fortaleceu a Jayda Fransen, que, agradecendo ao apoio de Trump, diz que em virtude de sua crítica aos islamistas está ameaçada de encarceramento. O seu país está submetido à Sharia. O sistema político britânico criou leis que criminalizam a blasfêmia, colocando em risco a LIBERDADE DE EXPRESSÃO.


Em que pese a dramaticidade que está assumindo a situação na Europa, é animador, ao que tudo indica, que TRUMP está começando a encontrar o SEU espaço. (Fonte National Journal 30/11/17)

28 de novembro de 2017

EXPECTATIVA DE GUERRA


Periodicamente o mundo vem sendo colocado em suspense com ameaças de uma guerra atômica que poderia eclodir a qualquer momento. Os principais personagens deste verdadeiro teatrinho todos já conhecem, estão todos lá no hemisfério Norte.

Aqui nas redondezas, faz 35 anos, também tivemos um desforço bélico, nunca bem resolvido. Ali, na área onde então se travaram sangrentas batalhas, agora acaba de desaparecer um vaso de guerra pertencente à armada de um dos antigos litigantes.

O noticiário dos últimos dias foi monopolizado pelo sumiço do submarino argentino ARA SAN JUAN. Foi acidente? Apesar da ajuda de várias nações que estão emprestando seus aviões e suas embarcações especializadas, até esta data nada foi encontrado. Estranho, a área de busca não é muito extensa, nem muito profunda, o que permite esperar que não se repita o caso da aeronave MH370 da Malaysia Airlines, cuja busca já suspenderam. Desistiram de perscrutar o Oceano Índico de Norte a Sul e de Oeste a Leste, o que, na verdade teriam feito só para enganar os incautos. Publiquei aqui na época e está no meu livro “Pobre Mundo Novo”, que estou convencido que aquele avião terminou sua viagem na pista de pouso do atol de DIEGO GARCIA.

Interessante é notar que aparentemente aqui as nações têm se sentido mais ou menos imunes a serem envolvidos em disputa armada. Li num dos artigos publicados em torno do SAN JUAN que a marinha argentina já foi sensivelmente enfraquecida pelos governos Kirchner. Primeiro pelo Nestor e depois por Cristina. Teriam tido motivos “ideológicos”, segundo a nota. Bom, tudo indica que aqui também tivemos uma dupla que não deu muito valor às nossas forças armadas, cujo equipamento vem sendo renovado a ritmo de conta-gotas. Vejo que do total do Orçamento da União executado, referente a 2015, o item Defesa Nacional absorveu 1,47%, algo em torno de 33,3 bilhões. É muito? É pouco? Para o tamanho do país e extensão das nossas fronteiras parece muito pouco. Ainda mais se considerarmos que de JUROS e Amortizações gastamos ao mesmo tempo 42,43 %, ou sejam, mais de 962 bilhões.

Aqui preciso pedir permissão para abrir um rápido parêntese: Fico revoltado quando vejo alguém, das nossas mais altas autoridades, se apresentar diante das câmeras de televisão, para dar ao seu povo informações sabidamente enganosas. Nesta fase da batalha pela reforma da PREVIDÊNCIA ouvi as palavras: “Não podemos admitir que continuemos gastando com a Previdência quase a METADE (sic) do nosso orçamento.” É mentira, senhor Ministro. Quase a metade do Orçamento da União foi gasta com Juros e Amortizações da Dívida, ou seja, 42,43%. Com a Previdência foram gastos 22,69% (dados ref. exercício 2015, segundo Auditoria Cidadã).

Voltando à Expectativa de Guerra. Mas não são só países sul-americanos os que estão sucateando suas forças armadas. Vejo aqui uma notícia sobre a República Federal da Alemanha, país que faz parte do centro das atenções internacionais. Consta ali que entre janeiro e outubro deste ano, dos seus 216 aviões de combate apenas 69 conseguiram levantar voo. Dos 300 helicópteros apenas cerca de 100 estiveram em condições de uso. Receberam lá um fornecimento de 89 blindados Puma, mas estavam com tantos probleminhas, que apenas 23 puderam ser usados. Seus seis submarinos de alta tecnologia, movidos a células de combustão, estão com problemas de pessoal. Apenas um conta com tripulação completa.

Então, enquanto algumas nações dão a entender que estão sob permanente e séria ameaça, outros não demonstram a menor preocupação. Talvez seja falta de recursos financeiros, ou …… falta de soberania?




14 de novembro de 2017

MUDANDO O QUE DEUS CRIOU

Lá a três anos atrás eu postei aqui uma matéria com este título. Já a removi e hoje faz parte do meu livro “Pobre Mundo Novo”. Mas é mesmo o que de mais dramático está acontecendo agora neste pobre mundo. Falam tanto em CLIMA, em SALVAR A NATUREZA, em CO2 e os quibau, mas sobre isso os noticiários se calam, comentários não existem.

Será que esqueceram que a espécie humana faz parte da natureza e que quem a criou, Deus, ou quem, ou o que quer que você acredite, o fez sob critério supremo, com sapiência absoluta, inquestionável, muito menos discutível! Assim a vida, seja a da fauna, seja a da flora recebeu o seu lugar onde viver. Certas espécies só vivem em certas regiões do mundo.

Colocamos as árvores NATIVAS sob proteção, preocupados com a preservação do nosso verde. É que plantas que não são nativas não vicejam em qualquer lugar.

Nós, a espécie homem, também nos originamos NATIVOS em diversas regiões do planeta. São populações que se diferenciam pela cor da pele, pela estatura, pelas habilidades. Criaram costumes diversos e diferente também foi o seu desenvolvimento. Deve haver uma razão natural, ou superior para isso.

Então é de se perguntar qual a razão desse absurdo processo de mestiçagem étnica que está em andamento a toque de caixa e, disparate ainda maior, não encontrando resistência. Os povos vítimas parecem coelhos paralisados pelo olhar da cobra. As explicações das autoridades transbordam de fajutices. Acolhimento de refugiados, humanitarismo! Humano teria sido não envolver em guerras e destruir um país atrás do outro. A ordem agora seria reconstruir e não causar mais miséria e destruição. Não nos iludamos, o que está ocorrendo na Europa vai acabar em sangue e pobreza.

Estou cada dia mais convencido de que isto tudo vem sendo planejado de longa data. Coudenhouve-Kalergi talvez tenha sido apenas uma etapa.

Os europeus geralmente têm sido vistos como exploradores das riquezas naturais dos outros continentes. Mas, pensando melhor, eles também levaram alguma forma de desenvolvimento para as suas colônias. Penso agora especialmente nas africanas. Sim, não se discute aqui o descalabro da escravatura, entretanto superada esta fase aconteceu automaticamente a transferência de conhecimentos, tecnologia, organização, enfim os colonizadores tinham interesse em adequar suas “filiais” ao seu modo de vida.
Certo, houve rebeliões – muitas vezes incentivadas por concorrentes – e correu também muito sangue. Confesso que não estou familiarizado com a história do período da África colonial. Mas, imagino eu, seria natural que se desenvolvesse alguma forma de progresso geral.

De repente, na primeira metade do século passado, como que orquestrado, houve uma descolonização geral, toda África teve que voltar a andar com as próprias pernas. África do Sul demorou um pouco mais. Será que estavam preparados?

Entre os estados mediterrâneos, a Líbia aproveitou bem a chance, tornou-se um país próspero e rico. Por isso mesmo foi inclementemente bombardeada e mandada de volta aos tempos de antanho. O continente está cheio de problemas. Teria sido esse o propósito do abandono quase coordenado das colônias? Lá impera a penúria, quando não a fome propriamente dita. Formou-se um exército de refugiados, disponível para participar da invasão do continente europeu e consequente extermínio da população NATIVA.

Este blog já apresentou várias matérias a respeito do assunto e que podem ser consultadas no arquivo ao lado sob:
MERKEL COMETE ALTA TRAIÇÃO - Setembro 2015
EUROPA INVADIDA - Outubro 2015
O MAIOR GENOCÍDIO DA HISTÓRIA - Fevereiro 2016

EUROPA COM PROBLEMAS - Março 2016

3 de novembro de 2017

QUEREM ACABAR COM OS BRANCOS

Não há como negar que o presidente dos Estados Unidos tem sua personalidade marcada por alguns defeitos, o maior deles, na minha modesta opinião, é a dificuldade de se expressar, seja fisicamente (boca e gestos), seja lá pelo seu Twitter. Mas em uma atitude ele está certo. Ele percebeu e tenta estancar a INVASÃO que o seu país está sofrendo. É uma migração em massa, que, segundo o Professor George Borjas da Universidade de Harvard, vai custar caro à classe média americana. Com esta opinião contraria os multiculturalistas que trombeteiam a felicidade e benefício que os migrantes trazem ao país. Borjas diz que os americanos não só sofrem a concorrência de salários em diluição, mas ainda têm que suportar o aumento dos custos sociais. Além da imigração legal o país ainda lida com a ILEGAL que estaria custando ao pagador de impostos americano um adicional da 116 bilhões de dólares ao ano, conforme estudo da FAIR – Federation for American Immigration Reform.
Agora, vejam bem, isto está acontecendo num país que tem:
Habitantes: 308,7 milhões
Área total: 9.371.175 km²
Densidade demográfica: 33 habitantes por km²

O QUE PENSAR DA EUROPA
Se a migração multicultural está causando dor de cabeça à superpotência americana, o que dizer então da mesma substituição étnica que está ocorrendo em escala muito mais grave na Europa? Ali o país mais afetado é sem dúvida a RF da ALEMANHA. Comparando esta com os Estados Unidos:
Habitantes: 82.1 milhões
Área total: 357.051 km²
Densidade demográfica: 230 habitantes por km²

Interessante notar que este processo migratório começou na mesma época nos dois países. O Prof.Borjas refere-se ao ano de 1965 e foi também no início dos anos 60 que se registra na Alemanha o fenômeno dos “Gastarbeiter”, trabalhadores hóspedes vindos de outros países, principalmente Turquia. Aconteceu que de “hóspedes “ não tinham nada, foram ficando, tendo o direito de chamar os familiares, adquirindo a cidadania, tendo filhos e se multiplicando. Hoje a Alemanha tem políticos e pessoas em cargos públicos de origem estranha. Dentro de pouco tempo a maioria da população será constituída por pessoas de cultura, religião, hábitos diferentes, por vezes até antagônicos. É A MORTE DE UM POVO!

E pergunta-se com razão, por que não reage? É que está manietado por um sem número de regras, decretos, leis que desestimulam o menor questionamento e fazem com que chamar aquele país de democracia é nada mais que uma piada. Também a reeducação do pós-guerra ainda tem seus efeitos. Parcela principal da responsabilidade deve ser atribuída às FAKE NEWS, noticiário falso não da internet, como querem fazer crer, mas da própria mídia estabelecida, toda ela controlada e manipulada.

O exemplo acima dos Estados Unidos nos mostra que não é só a Alemanha que está sofrendo esse processo. A Europa toda está na mira. Nos países nórdicos já está bem adiantado. O BREXIT mostra que o inglês detectou o perigo e votou a favor. Curiosamente o seu governo parece que não está se esforçando muito para concretizar a decisão.

O que o relatado sugere é que determinado grupo populacional, presente principalmente na América do Norte e na Europa, precisa ser desativado, para que seja alcançado o grande objetivo da Nova Ordem Mundial: a criação de um mundo único, igual para todos e sob tutela de uma classe especial.


Talvez eu esteja enganado, mas tenho a impressão de que os nossos veículos de comunicação também já estão começando a promover a acolhida de migrantes, principalmente a advinda da Venezuela e da Colômbia. Ao que me consta o Brasil ainda tem leis que regulamentam a entrada e permanência de estrangeiros em território nacional. Refugiados causam custos sociais e as reformas que o governo tem proposto ao Congresso mostram que dinheiro não é o que está sobrando por aqui. Temos os nossos próprios necessitados. Ouvi dizer que aqui também tem muita gente deixando o país, procurando ser mais feliz em outras plagas. Mas estes não são exatamente necessitados.

23 de outubro de 2017

O DA DIREITA ENFRENTA O DA ESQUERDA


Deram pouca atenção aos austríacos. Terminada a Segunda Guerra os vencedores, representando a projetada NOVA ORDEM MUNDIAL, iniciaram intensa campanha de reeducação – também conhecida como MIND CONTROL – sobre a população alemã. Entretanto, aparentemente, concentraram-se mais sobre os residentes dentro dos limites da hoje RFA. Conseguiram com que a maioria desta hoje obedeça bovinamente às ordens de uma MERKEL, seguindo de olhos fechados para o auto-abate.
REAÇÃO NA ÁUSTRIA
Na Áustria o povo tem se mostrado reticente em relação ao Globalismo. Já no começo deste século o “populista” de direita JÖRG HAIDER assustava os rivais políticos representantes do sistema, tanto que sofreu um acidente mortal em condições altamente suspeitas e discutidas em outubro de 2008.
O trabalho de Haider não deixou de frutificar. Ano passado houve eleições para presidência e por muito pouco não venceu o candidato da direita. Agora na eleição parlamentar venceu o partido conservador de Sebastian Kurz que, aliado ao partido de direita comandado por Christian Strache, assume a chancelaria do país.
O jovem KURZ, 31 anos, já mostrou a que veio ao começar enfrentando nada mais nada menos que GEORGE SOROS. Soros comanda uma organização constituída por centenas de ONGs espalhadas pelo mundo. Através delas o seu dinheiro é usado para corromper políticos, jornalistas, setores públicos, desestabilizar governos, tudo para criar o fantasmagórico governo mundial.
A recente notícia de que SOROS transferiu 18 bilhões de dólares, (75% do seu património pessoal de 24 bilhões) para este seu organismo, chamado OPEN SOCIETY FOUNDATION, causou ondas de choque em todo mundo, fazendo lideranças democráticas temer os problemas que essa dinheirama possa vir a lhes causar.
Pois foi SEBASTIAN KURZ, recém-eleito chanceler da ÁUSTRIA, que acaba de informar GEORGE SOROS que a sua Open Society Foundation tem 28 dias para cessar toda e qualquer atividade na Áustria, sob pena de ter que enfrentar ações legais. “A situação ficou crítica,” diz Kurz. “Soros está jogando tudo para conseguir o controle global. Má informação e manipulação da mídia cresceram de forma extraordinária de uma hora para outra. Não temos espaço para complacência.” Completou: “O povo da Áustria rejeitou a Nova Ordem Mundial e é minha obrigação e meu privilégio dar suporte à sua vontade.”
É de se lembrar que o governo húngaro há alguns meses também tomou medidas restritivas à atividade de Soros.

17 de outubro de 2017

CORTINA DE SILÊNCIO

Somos enganados a torto e direito. Tenho que voltar à notícia que abalou o mundo, a do massacre de Las Vegas. Lembram? Foi duas semanas atrás, domingo dia 1.

Não é estranho, até muito estranho, que de uma hora para a outra tenha cessado todo o acompanhamento, comum nesses casos, que os tradicionais veículos de comunicação costumam dedicar a esse tipo de ocorrência. Não vi grandes cerimonias de luto, presença de chefes de estado, apresentando suas condolências e toda aquela exploração que costumam fazer em torno. Basta pensar no “Bataclan” , ou em “Je suis Charlie”, ou nos de Bruxelas, Nice, Berlin e tantos outros, que tiveram muito mais presença nos noticiários e nas colunas dos jornais. Além do mais, este de Las Vegas não pôde ser atribuído ao Estado Islâmico, que, apesar de ter assumido a autoria, foi logo descartado.

Ficou muita coisa sem explicação e é óbvio que ESTÃO NOS ESCONDENDO ALGUMA COISA. O que em forma de conta gotas a gente consegue saber aumenta ainda mais as incongruências. Semana passada o xerife Lombardo deu uma entrevista à imprensa, sempre vigiado de perto por um agente do FBI. Pressionado pela reportagem, confirmou que Stephen Craig Paddock, o pretenso autor do massacre, já se hospedara no hotel no início da semana, dia 25, e não, como vinha sendo anunciado, só no dia 28.
Também contou que o segurança da casa, Jesus Campos, foi ferido antes de começar tiroteio. Ele fora mandado ao 32º para verificar uma porta que estava aberta. Ali foi ferido por um tiro, que veio através da porta do apartamento 32135 e acabou caindo frente ao elevador, onde foi socorrido por outro segurança. Este primeiro tiro aconteceu às 21:59 e seis minutos depois começou o tiroteio sobre o público que assistia ao festival musical. Portanto a Segurança do hotel já sabia antes que havia gente armada naquele andar. A fuzilaria sobre o pessoal na praça só terminou as 22:15.

Até 22:55 vão chegando policiais ao andar num total de dezoito. Somente às 23:20, portanto 81 minutos após o tiro em Campos, eles arrombam a porta e entram no apartamento, onde encontram Paddock sem vida. Até aqui as informações fornecidas pelo xerife Lombardo.

Fica-se sabendo que Campos não viu quem atirou nele, mas teve tempo de comunicar sua central. Dá para admitir que foi sua chegada ao local que motivou o início do tiroteio. Depois que terminou, nem Campos nem policiais escutaram um tiro isolado, que pudesse ser o do suicídio de Paddock. Quando ele morreu?

Cerca de 600 pessoas foram atingidas, mais as balas perdidas, isto significaria uma enorme quantidade de cápsulas deflagradas que deveriam cobrir o chão do recinto. Nenhuma das fotos as mostra. Tampouco se explica a quantidade de armas levadas ao apartamento, mais de vinte! Manuseadas por um homem só?

Ainda se mantém viva a afirmação, baseada na análise técnica dos vídeos existentes, de que houve dois locais donde partiram os tiros. Afirmação de novo desmentida oficialmente. O obscuro ainda permeia tudo, ou o pouco, que ficamos sabendo sobre aquela tragédia que vitimou centenas de pessoas inocentes.


Certamente não é bom sinal, quando se constata que uma população, tida como civilizada começa a se defrontar com situações, cujo esclarecimento não parece ser de interesse nem mesmo das autoridades responsáveis.

13 de outubro de 2017

SUSPEITA

Acabo de receber uma interessante notícia, que me parece merecer ser repassada aos leitores deste blog. É que a espantosa insensibilidade com que as pessoas, abaixo relacionadas, descarada e despreocupadamente usam o seu poder de tomar decisões, decisões que fatalmente ameaçam o futuro das populações que dirigem, nos obriga a acreditar na possibilidade de que nem mesmo humanos sejam.
  • O presidente da França, Emmanuel Macron, não tem filhos.
  • A Chanceler, Angela Merkel, da RFA, não tem filhos.
  • A PM do Reino Unido, Theresa May, não tem filhos.
  • O PM de Itália, Paolo Gentiloni, não tem filhos.
  • Mark Rutte, da Holanda, não tem filhos.
  • Stefan Lofven, da Suécia, não tem filhos.
  • Xavier Better, do Luxemburgo, não tem filhos.
  • Nicola Sturgeon, da Escócia, não tem filhos.
  • Jean-Claude Juncker, Presidente da CE, não tem filhos.

Deve se tratar de uma infeliz coincidência. Mas já há quem fale que o mundo está nas mãos de ETs, de alienígenas, cujas intenções em relação à humanidade não são exatamente o que se chamaria de benévolas. Talvez caiba lembrar que está gravado nas pedras das GEORGIA GUIDESTONES o propósito de reduzir a população do planeta para 500 milhões de habitantes. É difícil entender como é que se permitiu a ereção e a manutenção de um monumento que preconiza tal propósito.

4 de outubro de 2017

O que 1.10 tem a ver com 11.9


Claro que não era de acreditar, mas a pouco tempo li em algum lugar na internet uma notícia descabida, dessas que logo a gente arquiva na área das fantasias e não lhe dá maior atenção. Analisando agora o noticiário sobre o massacre de LAS VEGAS, lembrei-me desse estranho prognóstico. É que tudo o que se disse até agora sobre a sangrenta ocorrência não passa de deduções que deixam muitas perguntas sem resposta.

Algumas informações, até mesmo vídeos e dados captados das rádios da polícia sumiram do YouTube e dos sites das primeiras horas. Recordo de um que afirmava, e mostrava, que salvas de tiros vinham da altura aproximada do 4ºandar, portanto bem diversa do 31º (32rd floor), onde aparecem as janelas, que teriam sido quebradas pelo atirador. Este então não estaria sozinho? Acresce notar que nenhum vídeo registrou fogo de disparos desta altura.

Segundo a narrativa oficial o atirador solitário seria Stephen Craig Paddock, 64 anos, contador aposentado, bem situado, dado ao jogo de azar. Aparentemente tinha uma Licença de Caçador para o Estado do Alasca, mas não se tem notícia de que lá tenha vivido. São características que, mesmo que tivesse estado gozando de boa saúde, não o credenciariam a ser alguém em condições de manipular armas pesadas. Foram encontradas 23 destas armas no apartamento 315, das quais 10 superautomáticas.

Militares e membros de forças especiais são treinados durante anos no uso de tal armamento e são supostos de gozarem de um bom condicionamento físico. Tais pressupostos tornam difícil acreditar que alguém, cuja carreira profissional deve ter se desenvolvida principalmente em ambiente interno, tenha não só transportado todo este equipamento (fala-se em 10 malas), como ter mantido um tiroteio de vários minutos, demonstrando pleno domínio do que estava fazendo.

Consta ainda que, quando as forças de segurança arrombaram a porta do 315 com explosivos, Stephen Paddock suicidou-se. Como costuma acontecer nestes casos, não poderá mais ser interrogado.

Como é também de hábito o Estado Islâmico assumiu autoria do atentado, mas a verdade talvez não deva aparecer. Possivelmente o que ocorreu seja até fruto de um plano que não tenha dado certo. Teria alguém desejado desencadear ali uma guerra civil?

Convido a voltar ao título e primeiro parágrafo deste post. A cabala tem demonstrado presença em muitas datas que marcaram a história contemporânea. Lembram do 11 de setembro?
1 + 1 + 9 = 11 ; 1 + 1 = 2
e 1 de outubro? 1 + 10 = 11 ; 1 + 1 = 2

Talvez seja melhor esquecer, deve ser simples coincidência.

21 de setembro de 2017

POVO MARCADO

Alguém se lembra desta imagem? Eu a mostrei há quase nove anos no meu antigo blog – 2a.guera.zip.net – aquele que logo depois, e após três anos de publicação pacífica, foi censurado e removido pelo então provedor.

Trata-se do grafismo anticontrafação da cédula de identidade dos cidadãos alemães, de pós-guerra. É o fundo sobre o qual vêm impressos os dados do portador (em relação aos dados a imagem fica de cabeça para baixo). Está ali no verso do documento, impossível de ser confundido com outra coisa. Está ali, como parte dos arabescos, fácil de reconhecer, a imagem de um crânio bovino descarnado.

Justifica-se perguntar qual seria o objetivo de identificar o cidadão alemão com um documento portando este símbolo? Humilhação? Advertência? A guerra continua? Ou já representaria a terrível ameaça de se exterminar este povo. Planos elaborados há muitos anos e hoje postos em prática através da substituição cultural que está em andamento.

Seja aqui lembrado apenas Theodore Kaufmann, então presidente da “American Federation of Peace”, que em 1941 já dizia em seu livro GERMANY MUST PERISH! (Alemanha tem que perecer!): “A guerra atual não é uma guerra contra Adolf Hitler. Tampouco é uma guerra contra os Nazis. É uma guerra de povos contra povos. Alemanha deve ser eliminada para sempre!”

Hoje podemos ter certeza que os planos Kaufmann, Nizer, Hooton, Morgenthau e outros já eram complemento da grande revolução social, preconizada pelo Conde Coudenhouve Kalergi no início dos anos vinte, a SUBSTITUIÇÃO DOS BRANCOS EUROPEUS por uma população afro-asiática.

Mas não é que agora, há poucos dias, surgiu o que me pareceu uma RÉSTIA DE LUZ, justamente nas palavras de quem menos poderíamos estar esperando. Permitam que explique:

Ninguém pode afirmar que o nosso Big Brother, o presidente americano, tenha o dom da palavra, tampouco que avalia muito bem o alcance do que diz. Seu recente discurso perante a Assembléia Geral da ONU foi sintomático, culminando com aquela ameaça de “destruir” um país inteiro. A mídia adorou e repetiu estas palavras nvezes.

O que, entretanto, os donos da notícia, os deformadores de opinião, não gostaram e, consequentemente, ao que nunca mais se referiram, foi quando ele conclamou o mundo:
Sejam patriotas, amem suas terras, defendam seus países” São palavras que contrariam os planos dos globalistas, cujo sonho é justamente um planeta sem fronteiras.

Teria o Trump pensado na Europa, no país de sua origem? As eleições, que acontecerão na Alemanha neste fim de semana, serão capazes de alterar alguma coisa? Poderão estancar a marcha dos europeus em direção ao abismo, ou a Angela Rebbekah Merkel será confirmada na condição de carrasco chefe, que assumiu quatorze anos atrás.

Haverá quem diga que isso só diz respeito à Alemanha. Doce ilusão. Merkel é a representante das forças que querem a substituição cultural da população daquele continente e desde sempre definiram que a operação começa pelos alemães. Contra estes já organizaram duas guerras mundiais de extermínio e contra o que restou impuseram o mind control. Dominados psicologicamente, muitos reverenciam até a sombra dos seus opressores.

Às vezes até o impossível acontece, até em eleições. Se a mulher, que já está há quatorze anos no poder, desta vez for destronada, talvez o apelo inusitado de Trump tenha contribuído e os alemães ganhem uma carteira de identidade nova, sem aquele mau agouro.

5 de setembro de 2017

CHAMAM ISSO DE ELEIÇÃO?


Neste mês haverá eleições na República Federal da Alemanha e estes dois da foto, Angela Merkel e Martin Schulz, são candidatos ao cargo de Chanceler, ou seja, ao governo do país. Acabam de se apresentar no primeiro e único “debate” pré-eleitoral na TV alemã. Coloquei a palavra entre aspas porque debate não houve. Deram um show de desrespeito ao público, ao eleitor. Só faltou se oferecerem flores e desejarem um ao outro o melhor êxito na disputa. Mas representaram bem o que é a democracia ali praticada. Ela governa o país desde 2005 e preside o partido CDU e ele é presidente do PSD. Os dois partidos eram coligados durante a atual gestão até que recentemente se separaram para que o PSD apresentasse o Schulz como candidato. É claro que isso tem que ser encarado como jogo com baralho marcado e não é de admirar que o partido dela apresenta ampla vantagem nas pesquisas. Até mesmo o SPIEGEL Online abre sua matéria com o título Der brave Herr Schulz (O comportado Herr Schulz) e diz que aquilo não é disputa eleitoral. É de se perguntar se há seriedade nisso.

Mas afinal que país é este, RFA? República Federal da Alemanha! Esta nação não existe, porém há sete décadas faz de conta que realiza eleições, faz de conta que tem partidos políticos, faz de conta que é uma DEMOCRACIA – até pode ser, uma CRACIA do DEMO, onde manda SATÃ.

A RFA é um empreendimento, um negócio, localizado em parte do território antigamente ocupado pela verdadeira nação chamada ALEMANHA e onde habita um povo oriundo de cepas dos antigos germânicos. Era um povo ordeiro, trabalhador, criativo. Marcou sua presença na história das Artes e das Ciências. Ficou importante no contexto mundial, o que não agradou àqueles que já exerciam um domínio sobre a maior parte do planeta. Declararam guerra, a Primeira Grande Guerra Mundial aos germânicos. Já seria o Tinhoso a mostrar suas garras.

Através de uma ardil (14 pontos do presidente Wilson) subjugaram seus desafetos e lhes impuseram medidas punitivas que seriam a sua desgraça e, talvez até, poderiam ter determinado o seu aniquilamento. Mas surgiu-lhes um líder, um líder daqueles que só aparecem um a cada século. Ele fez seu povo levantar a cabeça, arregaçar as mangas e voltar a ser alguém neste planeta.

Mas não podia ser. Não deixaram essa gente curtir seu estado de graça nem por dez anos, quando aqueles que mandavam no mundo desencadearam verdadeira hecatombe sobre a pequena nação. Custou-lhe o melhor do seu sangue. Desmembraram um terço do seu território e o que restou, ainda hoje, 72 anos depois, permanece ocupado por forças inimigas. E, do que poucos se lembram, realmente até hoje está em guerra, apesar de ter deposto armas em 8 de maio de 1945. Até hoje não há Tratado de Paz com a ALEMANHA. Ao que eu saiba é um caso único na História. Criou-se em seu lugar essa organização chamada RFA, suscitando situações esdrúxulas. É o caso da Carta das Nações Unidas que em seus artigos 53.2 e 107 ainda qualifica a Alemanha como “nação inimiga”. Aparecem agora questões a respeito de nacionalidade. Um alemão ou alemã que tenha nascido antes do fim da guerra é cidadão ou cidadã daquela Alemanha?


Talvez tudo isso pouco importa. Diante da invasão de alienígenas que a Europa está sofrendo – e os políticos da RFA incentivando – nem mesmo eleições serão mais necessárias. Infelizmente.

28 de agosto de 2017

RELIGIÃO AMEAÇADA

Nestes anos todos em que venho mantendo esta página na internet, inúmeras vezes se me apresentou uma pergunta, que, certamente, também passava pela cabeça de muitos leitores. Afinal tanto falamos em Nova Ordem Mundial, mas não conseguimos identificar quem efetivamente estaria por trás de tal projeto. Quem pretende dominar o mundo? Talvez a resposta nos seja dada neste livro: 

THE HOLOCAUST DOGMA OF JUDAISM – escrito e publicado em 1995 por Ben Weintraub, judeu convertido ao cristianismo. O livro está na amazon.com/.
Que o projeto de se instalar uma Nova Ordem Mundial, um Governo Único (com religião única) existe, disto ninguém mais tem dúvida. Só que o conceito se confundia com o de Globalismo, o que fez com que aparecessem, além dos sionistas, outros candidatos a assumir tal poder, tais como os governantes do estado americano, a casa real britânica, o vaticano, a oligarquia financeira, a oligarquia empresarial. Mas convencer mesmo, nenhuma destas outras hipóteses conseguia. Quem realmente ganharia alguma coisa ao assumir o comando do mundo? Apresenta-se outra vez aquela indagação que a criminologia não pode dispensar: CUI BONO?

Aí esse autor Weintraub nos lembra a imensa legião dos rabinos, orientadores religiosos e de comportamento dos israelitas. Eles de fato devem ter o maior interesse em ver realizadas as profecias do Velho Testamento, ser o povo eleito e que rege sobre os outros povos. Baseado nessa premissa a Nova Ordem já começa a ter cunho religioso. Religião é fé e fé pressupõe pontos capitais e fundamentais, incontestáveis e indiscutíveis, os DOGMAS. Segundo Weintraub, os sionistas construíram este seu DOGMA através do HOLOCAUSTO. Se empenharam nisso há cem anos, já em 1915 começaram a aparecer nos jornais (New York Times e outros) notícias sobre 6.000.000 de judeus que estavam sendo caçados, torturados, morrendo de fome, em vias de serem exterminados. Na época Hitler ainda nem pensava em ser político. É preciso acrescentar que o algarismo 6 tem um significado cabalístico, as vezes os jornais da época o citavam com cinco zeros e outras com seis.

Com a Segunda Guerra, que eles desencadearam contra a Alemanha, encontraram sua oportunidade. Parece que até mesmo esse antagonismo que existe contra o povo germânico pode ter raízes bíblicas. É o que se poderia se deduzir das interpretações que se fazem da história de Isaque, Rebeca, Jacó e Esaú.

O HOLOCAUSTO gerou os efeitos objetivados. O recém-criado Estado de Israel recebeu indenizações bilionárias da derrotada Alemanha e doações de valor inimagináveis dos EUA. Em armamento é uma das nações mais fortes do mundo. Holocausto virou mito. Aconteceu! Ninguém tem que duvidar. Duvidar é HERESIA, motivo indiscutível em muitas nações para ser levado aos tribunais e sofrer severas punições. Tornou-se um DOGMA.

O nome Holocausto foi cuidadosamente escolhido, significa “Sacrifício pelo Fogo”. Lembra o Redentor que “em sacrifício” morreu na cruz, dando origem a dois milênios da chamada ERA CRISTÃ. O livro de Weintraub dá a entender que estamos diante de um dissídio religioso. Mesmo por que não haveria lugar para dois Messias. É significativa a transmutação que vem ocorrendo em certas igrejas evangélicas. Edir Macedo está se esmerando em construir Templos de Salomão e rabinos vêm tendo oportunidade de realizar palestras em comunidades cristãs. Teríamos chegado ao fim dos tempos de "Amai-vos"? Estamos mais para "Odiai-vos"...

Não é possível deixar de atribuir ao fenômeno, ou melhor ao dogma HOLOCAUSTO a causa das grandes e dramáticas transformações que estão abalando o nosso planeta. Entre elas a substituição de raças e etnias que, ao que parece, não mais é reversível.


Fica a pergunta: Se Europa e Estados Unidos não resistirem ao processo migratório que está em andamento, restará espaço para o cristianismo?

17 de agosto de 2017

ENTRA CHARLOTTESVILLE SAI KIM JONG UN

Quando se esperava uma terrível guerra atômica, de uma hora para outra ESQUECERAM! Não se fala mais disto.

É que começou outra, esta interna (seria contra Trump?). Os noticiários, qualquer que seja a origem, até os russos, estão batendo na mesma tecla. É só o que se ouve e o que se lê: racismo, supremacismo (olha aí, mais um bordão para facilitar a instigação), neonazismo. Para poder falar dos nazis até plantaram no meio do tumulto um rapazinho desinteressado, loiro é claro, segurando uma grande bandeira, na qual a suástica aparecia de forma invertida, algo que verdadeiros adictos nunca deixaram acontecer. O nacional-socialismo não é proibido nos Estados Unidos, existe mesmo como partido político, o NSM National Socialist Movement, que não iria se arriscar num assunto onde se ganha de um lado o que se perde do outro. Mesmo aquele que lançou seu carro sobre a multidão (foto) só pode ter sido um desequilibrado, ou deu-lhe um curto-circuito mental. Aconteceu numa esquina onde nem mesmo se distingue quem era quem.

O que houve de verdade em CHARLOTTESVILLE foi mais um afloramento da cisma dormente em grande parte da população, consequência da GUERRA DA SECESSÃO de 1861 – 1865, também chamada de GUERRA CIVIL AMERICANA.  O efeito traumático que deixou, se explica por ter sido a guerra que ocasionou o maior número de perdas humanas para os Estados Unidos. Foram 600 mil mortos, o dobro do que lhes causou a Segunda Guerra Mundial.


Entra ano, sai ano, sempre acontece alguma desavença, até sangrentos atentados, aparentemente ligados à lembrança do conflito. A última ocorrência foi registrada em 2015, provocando a retirada da bandeira confederada de um memorial na Carolina do Sul, o que provocou ainda mais polêmica. Ao contrário do que nos dizem hoje os incentivadores da discórdia racial, a Guerra Civil americana não teve como motivo principal a ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA que Abraham Lincoln, presidente dos estados nortistas, só proclamou em 1863, dois anos depois do início dos combates. O menosprezo racial ali só foi oficialmente contido na segunda metade do século passado. Só em 1967 os Estados Unidos revogaram as últimas leis que discriminavam negros. Vejam neste blog em julho de 2016 duas postagens. Elas trazem duas entrevistas bem interessantes sobre o assunto com o grande campeão do box Cassius Clay. Ele mudou de nome para Muhammad Ali, justamente devido às discriminações que sofrera em seu próprio país. E é bom não esquecer que o Apartheid funcionou também na África do Sul britânica, isto até 1985.

Voltando aos acontecimentos em Charlottesville. A cidade fica no Estado de Virginia, um dos estados do sul, dos confederados. Em fevereiro, a Prefeitura (prefeito é do partido democrata) decidiu a retirada da estátua do General Robert E.Lee, comandante dos Confederados, sempre considerado um herói nacional. Desde então, houve acalorados protestos e a Justiça suspendeu temporariamente a retirada do monumento. Sem dúvida o debate sobre a estátua reabriu desnecessariamente velhas feridas e as frentes se formaram. O grupo dos contrários à remoção da estátua e da mudança de nome do parque manifestaram sua oposição através de uma marcha noturna com tochas. No dia seguinte os protestos continuaram e, pelo visto, agora de lado a lado. Ainda não deve ter havido violência, porque as forças de segurança observavam, mas não interferiram. Os noticiários falam em combates, armamento “pesado”. Entretanto não se têm notícias de outras vítimas, além das causadas por atropelamento e de mais duas vítimas fatais, policiais que observavam os acontecimentos a bordo de um helicóptero. A aeronave caiu por motivos ainda não explicados.


Por muito pouco o presidente Trump não foi acusado de ter liderado a manifestação. Foi obrigado a fazer três pronunciamentos pela TV, um corrigindo o outro. No terceiro atribuiu responsabilidade aos dois lados. A esquerda globalista vem fazendo de tudo para derrubá-lo, consciente de que quem o elegeu foram os nacionalistas. Dominando a mídia instigam o dissenso racial. Criam cabelo em casca de ovo. Desde que me conheço por gente, pretos e brancos sempre se entenderam. Até que de uns anos para cá, e visivelmente neste caso de Charlottesville, a imprensa teleguiada e unida se aproveita para aprofundar o fosso que vem sendo criado entre as pessoas. DIVIDIR PARA DOMINAR.

10 de agosto de 2017

DOS JUDEUS E QUEM SÃO ELES

Estes dias alguém me perguntou se eu odiava os judeus. A questão me surpreendeu, nunca nem eu próprio a havia me posto. Haveria que se esclarecer antes de mais nada o que é ódio. Puxei o dicionário e só de substantivos encontrei: aversão, rancor profundo, raiva, antipatia, repugnância, abomínio. É uma escala de sentimentos ampla que vai desde o não tomar conhecimento da entidade repudiada até o enfrentamento raivoso. Acho que quem generaliza está errado, pois gente não são bonecos, robôs saídos do mesmo molde. Conheci judeus bem simpáticos e outros menos, como soe acontecer em relação a quaisquer outras pessoas. A pergunta como foi feita parece irrespondível.

Mesmo assim é uma questão que está no ar e merece alguma atenção. Lá no início do século XVI, há quinhentos anos, a Ordem dos Dominicanos lançou uma campanha que pretendia convencer o imperador do Sacro Império Romano-Germânico a mandar queimar todos os exemplares do TALMUD, livro santo e de regras de comportamento dos judeus. Quem os defendeu apaixonadamente foi o grande reformador da religião cristã MARTIN LUTHER. Intercedeu junto aos poderosos do império, lamentou o destino que eles estariam enfrentando na diáspora e que eram merecedores de todo o amor cristão.

Acontece que mais tarde LUTHER estudou e aprendeu o idioma hebraico, o que o fez ler o TALMUD. Sua opinião sobre os judeus mudou drasticamente e o grande Luther passou a advertir o mundo sobre o perigo que representam. O TALMUD não é de fácil acesso. Parece que são cinco volumes. Se os excertos que aparecem acá e acolá forem verdade, aí já não seria mais o caso de perguntar se alguém tem raiva dos israelitas. Teriam que ser chamados pela tal “Comunidade Internacional”, da qual tanto se fala, para prestar sérias contas. Como não sei se o que se revela procede ou não, não posso deixar que influencie os meus sentimentos em relação ao grupo populacional.

Em 1543 foi publicado o livro que MARTIN LUTHER escreveu sob o título “Von den Juden und ihren Lügen” - DOS JUDEUS E SUAS MENTIRAS. Existe uma edição em português feita pela Editora Revisão, de saudosa memória.

SER JUDEU É RELIGIÃO. Não é nacionalidade e também não quer dizer que pertença a um grupo étnico. Esta particularidade dificulta qualquer forma de julgamento. Eles têm lá agora o seu Estado, mas na realidade vivem no mundo todo. Se dizem SEMITAS e reclamam do ANTISEMITISMO, mas apenas uma minoria ainda tem origens hebraicas, seria portanto semita.

Através do célebre Discurso de Freedman (veja no Google – Também o meu livro “Pobre Mundo Novo” traz uma tradução) vamos saber que, dos que se consideram hoje judeus, 92% são Khazares. Estes nada têm de semitas. É um povo turc-mongol, que vivia no centro da Ásia e adotou a religião judaica. Pressionados por Gengis-Khan vieram se espraiar para o oeste.

Quero lembrar aqui que, enquanto Hitler estimulava a emigração dos 600 mil judeus que viviam na Alemanha em 1933, os países ocidentais, inclusive o Brasil, receberam ordens de “alguém”, para não lhes conceder Visto de Entrada. Não seria esse mesmo “alguém” aquele que EM NOME DA JUDEA (Israel ainda não existia)
fez a célebre DECLARAÇÃO DE GUERRA à Alemanha, tão logo que Hitler assumira o poder seis anos antes?

Então se apresenta uma pergunta: será que Judeu é mesmo tudo o que nós pensamos? Ou não poderia ser um grande grupo populacional, que está sendo usado, até como “bucha de canhão”, quando necessário, por uma CÚPULA inominável, da qual sabemos que pretende reger, ou já está regendo os destinos do planeta?


Nesta cúpula tem de tudo, tem também judeus. Desta cúpula, sim, e dos seus SERVIÇAIS, de tudo isto sinto ódio imenso.

4 de agosto de 2017

QUE MUNDO É ESSE?

A cada dia que passa mais nos vemos instigados a repetir esta pergunta. As notícias diárias certamente não são as melhores, muito menos animadoras. A sensação de que algo está se preparando, algo que não vai contribuir para o bem da sociedade, está mais presente, ao menos entre aqueles que não fazem parte da grande legião dos alienados. Lembrei-me de um livro que li há muito tempo. Foi editado em 1972, um dos últimos da série de mais de quarenta escritos por TAYLOR CALDWELL. Muitos deles fazem parte do mais seleto da literatura mundial e foram editados nos mais diversos idiomas (veja Wikipedia).

Quero me referir aqui ao que tem o título OS CAPITÃES E OS REIS. No Brasil está esgotado, mas pode ser encontrado nos sebos a preços convidativos. Enquanto muitos dos livros desta autora (falecida em 1985) continuam sendo editados mundo afora, este parece fazer parte dos que são considerados politicamente incorretos. Talvez por que sugira respostas à pergunta: QUE MUNDO É ESSE? O prólogo da obra, reproduzido abaixo, oferece uma boa ideia do conteúdo.


PRÓLOGO DO LIVRO OS CAPITÃES E OS REIS DE TAYLOR CALDWELL
(Traduzido da edição alemã “Die Armaghs)

Este livro é dedicado aos jovens que se rebelam, porque sabem que no seu país algo vai mal, mas não sabem o que é esse algo. Espero que meu livro contribua para esclarecer as circunstâncias.
Todos os personagens do enredo, exceto os obviamente históricos, são de minha imaginação; que eu saiba não há na América família de nome Armagh, nem nunca houve. O fundo histórico e político, entretanto, é autêntico. O “Committee for Foreign Studies” e a “Scardo Society” existem, ou existiram, apesar de sob outro nome. Existe realmente uma “Conspiração contra o povo” e provavelmente sempre existirá, porque desde sempre os governos se colocam em posição hostil frente aos seus governados. Isto não é novidade, mesmo que conspiradores e conspirações tenham mudado conforme a situação política ou econômica do país correspondente.
Porém foi só a partir de Karl Marx e do tempo da “Liga dos Justos” que os Conspiradores e as Conspirações passaram a se entender sobre o seu objetivo, a meta e sua demarcação. Isso nada tinha a ver com “Ideologia”, com determinada forma de governo, com Ideais, com “Materialismo”, ou outros bordões com os quais as massas desjuizadas costumam ser alimentadas generosamente. Menos ainda isto esta relacionado com Religiões ou Raças, pois os conspiradores desde há muito ultrapassaram estas coisas secundárias. Eles estão além do Bem e do Mal. Os Césares que eles põem no poder, são – conscientemente ou não - suas criaturas e, não importa se na Europa, Rússia, China, África, ou América do Sul, subordinados. E eles permanecerão incapazes enquanto não tiverem reconhecido seu verdadeiro inimigo.

O Presidente John F.Kennedy sabia do que estava falando, quando mencionou os “Gnomos de Zurique”. Talvez sabia demais! Golpes de estado sempre houve, mas estão sendo mais frequentes. Possivelmente é esta a última hora do homem como espécie pensante, antes que seja escravizado numa “sociedade planejada”. Este livro termina com uma Bibliografia e gostaria que muitos dos meus leitores se servissem das indicações que ela contém.
Taylor Caldwell
Na certeza do interesse de muitos

a BIBLIOGRAFIA citada pela autora:

21 de julho de 2017

METAMORFOSE VERMELHA

Muitas vezes não é fácil perceber a interligação que pode existir entre determinados fatos históricos. Lembro do espaço ocupado pela União Soviética, não só em extensão territorial, mas principalmente como agente geopolítico. Como tal existiu de 1917 até 1991. Foi uma das duas hiperpotências, responsáveis pela criação do novo conceito da “guerra fria” e que manteve o mundo em suspense. Surpreendente, entretanto, foi o seu fim. Nenhum tiro foi disparado e houve parca repercussão midiática. Dizia-se que não aguentaram o repuxo econômico. Pouco provável.

A União das Repúblicas Socialistas era considerado o berço do comunismo, donde a doutrina seria levada ao mundo. Era a central geradora das ações necessárias, tais como implantação das cabeças de ponte mundo afora. Basta lembrar Luiz Carlos Prestes no Brasil. A expansão direta aconteceria em direção à Europa, palco de grandes batalhas. Ali encontrou a resistência do nacionalsocialismo, resistência essa que culminou na Segunda Guerra Mundial.

Inegável é que o Comunismo pretendia e pretende estabelecer um governo mundial. Mudou-se a estratégia, daí a conveniência de desativar a União Soviética, que simplesmente se decompôs nos diversos estados que a haviam constituído.

E aqui precisamos reconhecer que COMUNISMO é apenas um nome, uma denominação, de um estado social único que se objetiva estabelecer neste nosso planeta. O pai da ideia não foi Karl Marx (1818 – 1883), nem Vladimir Lenin (1870 – 1924). Antes já, na Revolução Francesa (1789 -1799), vicejavam as falsas promessas de Igualdade, Liberdade, Fraternidade. E mais, a Ordem dos Illuminati, que sobrevive de várias formas até hoje, foi proibida em 1784 na Baviera, onde nascera, acabando de se transferir para os Estados Unidos. Os Illuminati igualmente pretendem chegar a exercer uma hegemonia mundial.

Falei em mudança de estratégia. Sim, não era mais necessário existir um centro que irradiasse a doutrina para o mundo. Uma das mais importantes armas, para conseguirem seu intento, já fora conquistada, o controle da imprensa, hoje controle da mídia. A guerra psicológica foi aprimorada à sua maior eficiência. As sociedades foram devidamente debilitadas através das drogas, da corrupção moral, da devassidão sexual. A família está perdendo sua função de núcleo central. O respeito pela religião foi destruído. Os governos e a função pública são desacreditados por escândalos. Impostos elevados e o desemprego empobrecem as populações. Forças de segurança incapazes de manter a ordem. É o caminho que há tempos vem sendo prescrito para que se consiga submeter as populações a um comando-geral.

Isto explica por que a GLOBALIZAÇÃO vem tendo tanto apoio. Ela e COMUNISMO são da mesma estirpe, até na semântica:
         global adj m+f universal,geral, integral.
         comum adj m+f geral, universal, coletivo

Muitos perguntarão, mas como um governo mundial vai manter a autoridade sobre tanta gente? Talvez com a experiência adquirida na União Soviética, onde uma vida não valia muita coisa. Quem viver, verá.