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14 de novembro de 2017

MUDANDO O QUE DEUS CRIOU

Lá a três anos atrás eu postei aqui uma matéria com este título. Já a removi e hoje faz parte do meu livro “Pobre Mundo Novo”. Mas é mesmo o que de mais dramático está acontecendo agora neste pobre mundo. Falam tanto em CLIMA, em SALVAR A NATUREZA, em CO2 e os quibau, mas sobre isso os noticiários se calam, comentários não existem.

Será que esqueceram que a espécie humana faz parte da natureza e que quem a criou, Deus, ou quem, ou o que quer que você acredite, o fez sob critério supremo, com sapiência absoluta, inquestionável, muito menos discutível! Assim a vida, seja a da fauna, seja a da flora recebeu o seu lugar onde viver. Certas espécies só vivem em certas regiões do mundo.

Colocamos as árvores NATIVAS sob proteção, preocupados com a preservação do nosso verde. É que plantas que não são nativas não vicejam em qualquer lugar.

Nós, a espécie homem, também nos originamos NATIVOS em diversas regiões do planeta. São populações que se diferenciam pela cor da pele, pela estatura, pelas habilidades. Criaram costumes diversos e diferente também foi o seu desenvolvimento. Deve haver uma razão natural, ou superior para isso.

Então é de se perguntar qual a razão desse absurdo processo de mestiçagem étnica que está em andamento a toque de caixa e, disparate ainda maior, não encontrando resistência. Os povos vítimas parecem coelhos paralisados pelo olhar da cobra. As explicações das autoridades transbordam de fajutices. Acolhimento de refugiados, humanitarismo! Humano teria sido não envolver em guerras e destruir um país atrás do outro. A ordem agora seria reconstruir e não causar mais miséria e destruição. Não nos iludamos, o que está ocorrendo na Europa vai acabar em sangue e pobreza.

Estou cada dia mais convencido de que isto tudo vem sendo planejado de longa data. Coudenhouve-Kalergi talvez tenha sido apenas uma etapa.

Os europeus geralmente têm sido vistos como exploradores das riquezas naturais dos outros continentes. Mas, pensando melhor, eles também levaram alguma forma de desenvolvimento para as suas colônias. Penso agora especialmente nas africanas. Sim, não se discute aqui o descalabro da escravatura, entretanto superada esta fase aconteceu automaticamente a transferência de conhecimentos, tecnologia, organização, enfim os colonizadores tinham interesse em adequar suas “filiais” ao seu modo de vida.
Certo, houve rebeliões – muitas vezes incentivadas por concorrentes – e correu também muito sangue. Confesso que não estou familiarizado com a história do período da África colonial. Mas, imagino eu, seria natural que se desenvolvesse alguma forma de progresso geral.

De repente, na primeira metade do século passado, como que orquestrado, houve uma descolonização geral, toda África teve que voltar a andar com as próprias pernas. África do Sul demorou um pouco mais. Será que estavam preparados?

Entre os estados mediterrâneos, a Líbia aproveitou bem a chance, tornou-se um país próspero e rico. Por isso mesmo foi inclementemente bombardeada e mandada de volta aos tempos de antanho. O continente está cheio de problemas. Teria sido esse o propósito do abandono quase coordenado das colônias? Lá impera a penúria, quando não a fome propriamente dita. Formou-se um exército de refugiados, disponível para participar da invasão do continente europeu e consequente extermínio da população NATIVA.

Este blog já apresentou várias matérias a respeito do assunto e que podem ser consultadas no arquivo ao lado sob:
MERKEL COMETE ALTA TRAIÇÃO - Setembro 2015
EUROPA INVADIDA - Outubro 2015
O MAIOR GENOCÍDIO DA HISTÓRIA - Fevereiro 2016

EUROPA COM PROBLEMAS - Março 2016

2 de outubro de 2016

...e a GUERRA CONTINUA

Foi no fim do século passado que editei o meu primeiro livro com o mesmo título que estou dando à matéria de hoje. Constato que a guerra, a guerra contra os alemães, esta guerra só vai acabar quando este povo martirizado tiver sido extinto. É uma guerra que não é conduzida com bombas e soldados, É A GUERRA DAS MENTIRAS. A mentira é uma arma mortífera, da qual não há como se proteger, basta que seja usada com incansável persistência e dispor dos meios necessários para a sua divulgação. O mundo acaba de ter nova demonstração.

Reproduzo abaixo uma notícia que agora, dia 29.9.2016, apareceu em noticias.terra.com.br sob o seguinte título:
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Ucrânia lembra 75 anos do massacre de Babi Yar

No período de dois dias, quase 34 mil judeus foram mortos no maior fuzilamento em massa feito pelos nazistas na Segunda Guerra Mundial.


Idêntica matéria apareceu um dia depois na ISTOÉ online. Com certeza a mídia mundial deve ter destacado o mesmo assunto, pois a fonte é a mesma. O noticiário da TV da Angela Merkel, por exemplo, a DEUTSCHE WELLE, foi quase todo preenchido com as cerimônias dedicadas à lembrança do dito massacre que teria acontecido 75 anos atrás nas redondezas de Kiew, capital da Ucrânia. Chefes de Estado, incluindo o alemão, se fizeram presentes e alguns, na maior contração, fizeram seus discursos. Tudo para dar consistência a uma mentira. Não se pode admitir que estas autoridades não saibam da verdade. Então me pergunto quanta hipocrisia elas têm que administrar. Por sinal, já que estamos na Ucrânia, é muito estranho nunca alguém falar do HOLODOMOR, quando Stalin e seu companheiro KAGANOWITCH exterminaram pela fome milhões de ucranianos.

Voltando ao assunto de hoje, ao Massacre de Babi Yar, já lhe dediquei em 17/08/2007, há nove anos, uma postagem naquele meu blog de então, mais tarde censurado e removido pela UOL. Ainda pode ser encontrado no meu livro “O QUE é VERDADE?” às páginas 71. Eis o texto completo:

30 – O papa a serviço da difamação 17/08/2007
Revirando os meus “guardados” ― os recortes de jornais que fui juntando nestes últimos anos ― encontrei um de 22/6/2001 informando que o papa João Paulo II fará uma visita a Kiev, capital da Ucrânia. Diz mais: “Na segunda-feira (...) o papa rezará no monumento consagrado aos judeus que foram vítimas do nazismo, em Babij Yar, no lugar onde 120 mil foram massacrados e enterrados”.
Aí estamos diante de mais uma dessas estórias escabrosas que até os dias atuais são divulgadas pelo mundo afora, sem que haja um menor esforço de verificação de sua autenticidade. Para começar vamos encontrar enormes discrepâncias quanto aos números informados. A saber:
Em novembro de 1943, duas semanas após a retirada das forças alemãs, os soviéticos chamaram jornalistas ocidentais a Kiev. Aos repórteres foi dito que seis semanas antes os alemães ali teriam dinamitado e queimado 70 mil cadáveres ao ar livre, cujos restos depois foram juntados e enterrados por buldózers no desfiladeiro de Babij Yar. O repórter do New York Times, que lá esteve, publica no dia 29 daquele mês o seguinte subtítulo na matéria correspondente: “Remaining (physical) Evidence (of the massacre) Is Scanty”. Através dos anos e das publicações as informações variam entre 300 e 3 mil vítimas. Por exemplo: Vitaly Korotych, editor soviético-ucraniano, declarou diante do Institute of International Affairs canadense, em abril de1990, um número de 300.000. – A Encyclopaedia Judaica e a Encyclopaedia Britannica falam em 100.000. – Os alemães, com a precisão de sempre, informam no Groβe Lexikon des Dritten Reiches, editado em 1982, que se lamenta a morte de 33.371 judeus em Babij Yar. – A universidade de Toronto, em sua Encyclopedia of Ukraine, editada em 1988, fala em 3.000 vítimas. Isto quanto aos números.
Quanto ao fato existe uma documentação sugestiva de autoria de Michael Nikiforuk, presidente do Babi Yar Research Commitee, e publicada pela Ukrainian Friends of Fairfield Association nos EUA. Segundo a mesma os arquivos nacionais de Washington guardam 1,1 milhão de fotos aéreas do tempo a 2ª.guerra, dentre elas 600 de Kiev incluindo 20 vôos sobre o desfiladeiro de Babij Yar. As primeiras datam das 12:23 horas de 17.5.39, mostrando detalhes como carros, sombras de postes, arbustos e pequenas árvores. Fotos aéreas são uma tradição na pesquisa arqueológica. Mesmo sob áreas cultivadas elas descobrem ruínas de cidades antigas, cemitérios etc. Pouco antes (desta documentação) foram descobertas através de fotos aéreas, também na região de Kiev, em Bykivina, Bielhorodka e Darnitsa, valas comuns de milhares de vítimas da era de Lazar Kaganowitsch, governador soviético de Kiev. Pois daquela série de 20 vôos sobre Kiev as últimas fotos datam de 18.6.44 e comprova-se que a superfície do desfiladeiro de Babij Yar não sofreu alteração proveniente de atividade humana durante os dois anos de ocupação alemã. E o autor da documentação afirma que em Babij Yar não foram mortos e enterrados 35.000 (sic) judeus.
Estranho que o Vaticano se preste a atuar num assunto tão polêmico, ou será que as agências de notícias andaram informando por conta própria?

Até aqui o artigo de então. Tomei a liberdade de grifar alguns trechos do original. Tenho a impressão que os fatos narrados falam por si e são mais uma comprovação desta guerra ininterrupta e que visa nada mais nada menos do que o genocídio de um povo inteiro, um povo que tanto contribuiu para a cultura e desenvolvimento desta civilização.

Toedter

19 de agosto de 2015

HELLSTORM the real Genocide


Ainda há pouco, em NOVA AMEAÇA À LIBERDADE DE EXPRESSÃO, mês de junho neste blog, eu propagava:
HELLSTORM – O verdadeiro Genocídio” (legendado em português) que poderia ser encontrado em https://youtu.be/GMCOKNCwHmQ
Pois acabou. Na verdade no dia do meu post o filme não estava mais disponível em vários países da Europa e desde a semana passada o Youtube responde da mesma forma aos que pretendem acessar o vídeo no Brasil. Portanto o filme foi proibido. Enquanto muitos recebem uma notícia destas com o seu já proverbial descomprometimento, outros, que ainda ontem vociferavam contra o autoritarismo e a favor dos direitos humanos, hoje comemoram mais um golpe traiçoeiro, dado nos que buscam divulgar e restabelecer a verdade.

HELLSTORM é um filme de Kyle Hunt, radialista americano, criador do RENEGADE BROADCASTING, filme este lançado em maio de 2015 e baseado no livro de Thomas Goodrich. Tom também é americano, natural do Kansas. O seu livro foi editado em 2010. A obra videográfica, da qual Goodrich é coprodutor, documenta com extraordinário e chocante realismo os métodos de extermínio praticados pelos aliados contra a população alemã durante a Segunda Guerra Mundial. Os que vivenciaram aqueles acontecimentos, inclusive este que vos escreve, podem atestar que o filme reproduz aquela realidade com a maior fidelidade possível.

Sua exibição pelo Youtube agora está PROIBIDA nos seguintes países:
Banned in: France, Germany, Czech Republic, Poland, Israel, Italy, French Guiana, French Polynesia, French Southern Territories, Guadeloupe, Martinique, Mayotte, New Caledonia, Reunion, Saint Pierre and Miquelon, Wallis and Futuna, Austria, and Switzerland.
Banned in: Venezuela, West Bank, British Virgin Islands, Guyana, Paraguay, Guinea-Bissau, Palau, Guam, Guatemala, Puerto Rico, Greece, Equatorial Guinea, Belarus, Pitcairn, Guinea, Gambia, Greenland, Pakistan, Gibraltar, Ghana, Guernsey, Papua New Guinea, Georgia, Grenada, United Kingdom, Gabon, Panama, Bangladesh, Belgium, Burkina Faso, Bulgaria, Micronesia – Federated States of, Bosnia and Herzegovina, Barbados, Swaziland, Saint Barthelemy, Bermuda, Brunei, Bolivia, Bahrain, Burundi, Benin, Bhutan, Zambia, Bouvet Island, Botswana, Bonaire, Sint Eustatius and Saba, Brazil, Bahamas, South Africa, Belize, Jamaica, Jordan, Jersey, Vanuatu, Singapore, Suriname, Samoa, Armenia, Albania, Angola, Anguilla, United Arab Emirates, Andorra, Antigua and Barbuda, Afghanistan, Aland Islands, Svalbard and Jan Mayen, Azerbaijan, Australia, Aruba, Sao Tome and Principe, Antarctica, American Samoa, Argentina, Nepal, Rwanda, Iraq, Iceland, Serbia, Fiji, Ireland, Indonesia, Saint Helena, Isle of Man, British Indian Ocean Territory, Romania, Niue, Djibouti, Denmark, Sierra Leone, Dominican Republic, Dominica, Algeria, Tuvalu, Saudi Arabia, Yemen, Sri Lanka, Liechtenstein, Lebanon, Japan, Laos, Libya, Saint Lucia, Liberia, Lesotho, Qatar, Oman, Lithuania, Luxembourg, Cook Islands, Cote d’Ivoire, Colombia, China, Cameroon, Chile, Cocos (Keeling) Islands, South Georgia and the South Sandwich Islands, Canada, Congo, Central African Republic, Congo – Democratic Republic of, Cyprus, Christmas Island, Costa Rica, Curacao, Cape Verde, Cuba, Turkey, South Korea, North Korea, Kuwait, Taiwan, Trinidad and Tobago, Tanzania, Kazakhstan, Cayman Islands, Turks and Caicos Islands, Kyrgyzstan, Togo, Chad, Tajikistan, Tokelau, Kiribati, Cambodia, Tunisia, Tonga, Timor-Leste, Turkmenistan, Kenya, Portugal, Philippines, Haiti, Thailand, Namibia, Syria, Sint Maarten, Niger, Norfolk Island, Nigeria, South Sudan, Nicaragua, Netherlands, El Salvador, Norway, Slovakia, Finland, Slovenia, Falkland Islands (Islas Malvinas), Somalia, Senegal, San Marino, Faroe Islands, Seychelles, Solomon Islands, New Zealand, India, Sweden, Sudan, Ecuador, Uzbekistan, Estonia, Egypt, Western Sahara, Spain, Eritrea, Ethiopia, Marshall Islands, Macedonia, Myanmar, Mali, Macao, Mongolia, Morocco, Holy See (Vatican City State), Monaco, Saint Vincent and the Grenadines, Montenegro, Moldova, Madagascar, Saint Martin, Malaysia, Mexico, Mozambique, Saint Kitts and Nevis, Northern Mariana Islands, Montserrat, Mauritania, Mauritius, Malta, Malawi, Maldives, Zimbabwe, United States Virgin Islands, Comoros, Peru, United States, Hungary, Croatia, Vietnam, Uruguay, Latvia, Iran, Hong Kong, Ukraine, Uganda, Honduras, Russia, Heard Island and McDonald Islands, United States Minor Outlying Islands, Nauru


A primeira pergunta que aqui se impõe é: QUEM TEM TODA ESSA AUTORIDADE PARA DECIDIR SOBRE QUEM PODE VER O QUÊ? Ainda pode se imaginar que o governo da Alemanha falsificada, ou seja, a dona Merkel, tenha interferido junto ao Youtube e solicitado o bloqueio de um trabalho que não combina com as suas diretivas governamentais, mas será que os representantes de Nauru, do Chad, Taiquistão, ou que tais, se deram esse trabalho? Os dois comunicados recebidos pela produtora RENEGADE BROADCASTING começam assim: “We have received a legal complaint regarding your video... (Nós recebemos uma reclamação legal referente o seu vídeo..)” Querem dizer que já existe jurisdição única sobre todas os estados citados? Que sofisma. É que este documento conta a história que os vencedores ainda não querem que você conheça.

Alguns de vocês devem se lembrar dos tempos em que a TV do Sílvio Santos exibia semanalmente, acho que aos sábados, reprise após reprise da série “Holocausto” e não houve nenhuma reclamação legal. Tampouco as inúmeras produções hollywoodianas sobre o mesmo tema mereceram qualquer restrição. Mas também quem vai defender um país vencido, escamoteado, vilipendiado, hoje simples colônia, com um povo possivelmente condenado ao total desaparecimento.

Alguém já disse que os alemães mais germânicos, que melhor preservaram sua identidade, vivem no exterior, em outros países ao redor do mundo. Lembra a DIÁSPORA, não lembra? Por que não tiram disto algum ensinamento? O judeu em toda parte tem sua “federação israelita”, sem falar na portentosa B'nai B'rith (Filhos da Aliança). E se a conscientização da ameaça de extinção se espalhar por todos os povos germânicos, seria muito utópico pensar numa união mais abrangente, incluindo desde suecos até andaluzianos e lombardos? De qualquer forma, para que se possa dar ordens ao Youtube, há que se representar alguma coisa.

Quanto ao HELLSTORM nem tudo está perdido. O filme pode ser visto em:

Há males que vem para bem e o fruto proibido é capaz de chamar mais atenção.


Toedter

27 de julho de 2015

LEGADO DE UM INDOMÁVEL

Orgão de imprensa alemã noticiou dia 21.07.2015:
O conhecido negador do Holocausto Horst Mahler, 79 anos, ex-advogado de membros da Brigada Vermelha, hoje cumprindo pena, adoeceu seriamente em virtude de uma sepsia. Acaba de sofrer amputação da perna. Seu estado é dramático.

Em abril deste ano ainda falei de Horst Mahler (veja INDOMÁVEIS). Agora recebo a notícia de que possivelmente não sobreviva à enfermidade. A família teme por sua vida. Recebi também uma cópia do último pronunciamento que Mahler fez em 25.02.2015, antes de ser levado à prisão, a que fora condenado. Acredito que seja de interesse público e divulgo aqui uma tradução que fiz, buscando manter a maior fidelidade ao original:


“Isso é enviado agora, por que eu não tenho mais possibilidade de me dirigir ao público de forma costumeira. Aproveito a oportunidade para expor aqui de maneira sucinta do que propriamente é tratado.

Estou sendo condenado e irei ser preso. Muitos me reprovam: Por que você fez isso? Fora, você poderia ser muito mais efetivo. E agora você não está mais aí, o que a ninguém aproveita.

Eu digo:
Essa é uma forma totalmente errada de ver a coisa. Não se trata do fato de nos ter sido tirado o direito de livre expressão de opinião! Isto de alguma forma ainda poderíamos suportar. Se declaro minha opinião ou não, não move o mundo. Não se trata do direito de expressão de opinião, não se trata da liberdade de ter uma opinião e de expressá-la.

Quando se sabe, como eu sei, que a Religião do Holocausto está no centro da destruição do povo alemão, que a Religião do Holocausto é assassinato da alma do povo alemão – e isto atinge a todo alemão - então se trata de Direito de Defesa. Quem pode querer que aceitemos ser exterminados sem resistência, nossa alma ser apagada. Quem pode provar com argumentos jurídicos que isso poderia ser uma ação criminosa?

Nós, como povo, somos um ser vivo, temos uma alma, temos espírito, e o método mais seguro para extinguir este ser é destruir seu espírito, sua alma, de forma que ao final não sabemos mais quem somos. E é exatamente essa a estratégia do nosso inimigo, quando nos impõe não questionar essa Religião do Holocausto, não evidenciar que esse Holocausto nem aconteceu e portanto não pode ser provado, que devemos nos conformar. Assim sabemos quem nos fala, - um assassino, um genocida! Então não dou ouvidos aos seus argumentos, mas sim, procuro um caminho para afastá-lo do poder que ele tem sobre nós. É unicamente a verdade a arma de que dispomos.

A singularidade no histórico da minha vida é que ingressei de forma bastante violenta na política, chegando às RAF-Brigadas Vermelhas, que se dedicaram ao conceito da luta armada contra o sistema (digo isso de forma bem genérica). O que nos motivara a escolher tal rumo foi o fato de acreditarmos no Holocausto. Acreditávamos no que aprendíamos nas escolas, no que todas as mídias nos anunciavam como verdade. Isso eu incorporara e buscava um caminho de me livrar deste complexo de culpa.
Não quero descrever agora detalhes deste desenvolvimento, é outro tema.

O que importa é que eu era um crente do Holocausto!

Como parte do meu currículo em determinada situação fui confrontado com a pergunta se eu, como advogado e advogado criminal queria defender um alemão – o cantor Frank Rennicke, que já havia sido condenado por negação de Holocausto em primeira instância.

Claro, desta forma consultado como advogado, respondi:
Sim, eu o defenderei!
Isto significou para mim a necessidade e a intimação a me dedicar intensivamente aos fatos e presumíveis provas referente a esse acontecimento, que chamamos de Holocausto. E cheguei à conclusão: não existem provas, só existem afirmações de que teria acontecido e que teria sido suficientemente investigado; nenhum outro fenômeno teria sido tão profundamente averiguado quanto este caso Holocausto.

Uma mentira deslavada!

Se o Tribunal Federal afirma que a ocorrência é atestada por mil testemunhas, então isso é uma mentira! E o Tribunal Federal naturalmente está consciente disso, e como não somos um Estado soberano, mas sim, como disse Carlo Schmid, um dos pais da Lei Fundamental, em um de seus discursos, que a República Federal (da Alemanha) não é um Estado e sim uma forma de organização de uma modalidade de dominação estrangeira (OMF), portanto Domínio Estrangeiro. E todas as instituições, às quais senhores estranhos nos obrigaram com a Lei Fundamental, não têm importância jurídica. Estas expressamente as palavras de Carlo Schmid – professor de direito internacional e do estado.

Pode-se perguntar ainda, se as potências vencedoras ou o vencedor da II Guerra Mundial – só existe um vencedor e este é o judaísmo mundial – não assegurou que os fundamentos do Governo Mundial que está sendo constituído, exatamente a Religião do Holocausto, sejam intangíveis e absolutamente protegidos. Este propósito eles realizaram através da criação da RFA (República Federal da Alemanha). Sabemos que o Tribunal Federal sustenta um tipo de jurisdição, para que a vida continue, mas, no fundo, está sob as ordens do poder estrangeiro de proteger, custe o que custar, o fundamento da domínio alheio, o Holocausto. Na verdade o que aqui acontece não é nada mais do que a destruição arbitrária de toda a base vital do povo alemão através deste extermínio de sua alma.

Quão tolos deveríamos considerar nossos inimigos, nosso mais poderoso inimigo, não tivesse ele se prevenido quanto à conservação do seu domínio sobre nós. Ele não desencadeou de alguma forma essa guerra contra nós, para, após a vitória das armas materiais, desistir da perseguição dos seus objetivos, nos dando na forma de uma justiça independente num estado de direito a possibilidade de nos libertar da mentira através da investigação em um processo judicial. Nosso inimigo não é bobo. Ele proveu e sabe utilizar os métodos mais refinados para que a justiça nesta questão lhe seja absolutamente servil.

E aí esta a pergunta a cada um: Quem é de opinião – e peço como possibilidade de um livre pensar, seguindo o princípio: se assim for, o que se deduz, e sem compromisso, – que aqui está acontecendo um assassinato da alma do povo alemão em decorrência da persecução do objetivo bélico pelo nosso inimigo, (quem é dessa opinião) não pode esperar de um alemão que ele se subordine à proibição de contestar o Holocausto e que deixe de gritar que aqui está ocorrendo um atentado ao povo alemão, encenado um extermínio anímico que a todos nós diz respeito. Que chinelo seria eu, que homem sem valia, se ciente de todo esse contexto me calasse, permanecesse calmamente sentado em minha poltrona, esperando que algum dia a verdade ainda viesse à luz.

Não, diante disto cada um é exigido.

Existe no Direito a obrigação de socorro; existe no Direito o direito à autodefesa, há no Direito o mandamento a prestar ajuda quando alguém está em perigo. A gente pode ser punido se negar essa ajuda.

Eu seria culpado de deixar de prestar ajuda ao povo alemão – ao meu povo – se, ciente dos fatos, ciente de o Holocausto, assim como pregado, não aconteceu, ficasse calado e deixasse de prestar ajuda. Então eu seria um criminoso!

Não se trata de eu de alguma forma fazer alguma coisa para conseguir maioria num partido, fundar um partido, ou atuar dentro de um partido e depois eventualmente revogar a lei no Bundestag (parlamento). Não, unicamente e somente aquilo que eu posso fazer, eu só, eu tenho que fazer. E eu só, sozinho, só posso sempre voltar a dizer a verdade. E eu fiz um sagrado juramento, na internet, portanto em público, que não deixarei de sempre e onde tiver oportunidade de pronunciar esta verdade:

O Holocausto é uma mentira, a afirmação de que ele foi comprovado é uma mentira! Não existem provas!

O que o bispo Williamson disse é exatamente o que também eu constatei.

Acreditando no Holocausto, envolvi-me numa situação na qual eu fui obrigado a tratar das provas. Então se revelou que estas provas não existem e em vários processos dos quais participamos pudemos apresentar o atestado do professor de história contemporânea – Prof.Jagschitz, Viena – que passou pela mesma experiência. Ele também havia dito a um Tribunal que lhe pedira para confirmar a notoriedade de um acontecimento da história contemporânea: Sim, é sabido, é notório. Vai ser fácil.

Então pesquisou durante três anos, revendo toda a literatura existente. Após este período ele escreve ao tribunal dizendo que não pode mais manter sua opinião original. Ele chega à conclusão expressa de que, segundo suas constatações, considerando parâmetros de Estado de Direito, não há legitimidade em considerar a notoriedade do Holocausto para fundamentar uma condenação. Foi Jagschitz, foi agora Williamson, serão mais, logo muito mais, os que chegarão ao mesmo entendimento.

Trata-se de praticar autodefesa. Eu próprio, como alemão, sou vítima desta agressão, e o povo alemão como um todo está numa posição em que não só é legitimado a se defender, como é obrigado. Nós como povo na Europa Central, com a substância cultural que carregamos, temos a obrigação de resistir à tentação de acabar com o nosso ser, de nos extinguirem espiritualmente e como povo. Esta é a questão!

Não fico esperando pelos outros, eu próprio faço!

Eu digo a verdade como ela a mim se apresenta. Esta verdade é:
Não houve o Holocausto, e por isso não existem provas, apenas afirmações marteladas em nossas mentes pela mídia judaica, de que teria havido um Holocausto e de que há uma imensidão de provas.

E quem aceita isto sem conferir, pratica um crime contra o povo alemão. Na primeira linha destes criminosos se alistam os juízes superiores que confirmam as decisões de instâncias inferiores, que condenaram com base na notoriedade do Holocausto. Isto não é apenas uma desvirtuação da lei, mas é uma encenação de extermínio anímico do povo alemão. Disto os togas-rubras de Karlsruhe (sede do Superior Tribunal Federal - n.trad.) se fizeram culpados n-vezes.

Eu sempre repetirei o que eu disse, também quando estiver enclausurado. Tenho 12 anos de reclusão diante de mim. O que disto resultará? Tenho agora 73 anos, então é prisão perpétua.

Na Alemanha corre risco de prisão perpétua todo aquele que não quer se subordinar a uma mentira.

Naturalmente os judeus nos fazem primeiro uma proposta: Inicialmente uma pena leve, talvez pecuniária, talvez reclusão de poucos meses, com benefício de sursis, e se tem a chance de, com a submissão à mentira, no futuro não ter mais problemas. Esse é o objetivo dos inimigos.

Entretanto, quem tem o sentimento e a convicção de que sua vida não vale a pena a ser vivida submisso à mentira, este desaparece pela vida toda atrás das grades. Como eu em múltiplos casos falei as coisas abertamente, ciente de que virá borduna, de que de alguma forma farão com que passe o resto da minha vida na cadeia, tive que demonstrar que realmente é assim.

Nós alemães estamos em condições de apodrecer pelo resto da vida nos calabouços dos nossos inimigos se não nos submetermos à falsidade.

E eu digo, seja lá o que aconteça conosco, como no evangelho de Mateus:
““Quem não toma sua cruz, não é digno de mim.””

Não merecemos nos chamar de alemães, se não nos empenhamos pela verdade e nos subordinamos à mentira.

Sinto-me confiante em que logo venha a haver uma mudança no destino. Já ocorre luta na Igreja Católica pela comprovabilidade do Holocausto. Ela é um poder, mesmo que já minado pelos judeus.

A Igreja Católica com seus um bilhão e cem milhões de membros é um fator, mexer com o qual os judeus fracassarão. Experimentarão seu Waterloo. Uma vez desencadeada, esta discussão não mais poderá ser estancada. E se chegar ao ponto, em relação ao caso Williamson, de o Papa ou se ver obrigado a excomungá-lo, conforme pretendido pelo chefe da ADL, a organização de combate dos judeus, e dest'arte humilhá-lo, ou, cedendo à pressão da mídia judaica, o Papa Bento XVI abandonar o posto, portanto renunciar voluntariamente, isto trará um estremecimento ao mundo católico e a verdade irromperá.

A fé é costruída sobre o rochedo da verdade. A verdade nos liberta e a vontade de ser livre vai se fortalecer e ser irresistível, e nós venceremos.

Assim eu afirmo:
- O que eu pude fazer eu fiz. Fazer mais não me foi possível, mas que seja um exemplo. Sempre falei que a nossa revolução é a mais fácil de fazer. Basta que poucos mil se levantem e expressem a verdade de forma insofismável, como o fez Richard Williamson como bispo, como eu tentei fazê-lo, bem como outros que se autodenunciaram depois de terem divulgado o livro de Germar Rudolf “Vorlesungen über den Holocaust”. A derrota do judaísmo é inevitável. A vitória da verdade é a certeza mais segura. O que ainda não se pode determinar é o tempo que vai levar e as circunstâncias que possibilitarão este triunfo. Veremos. Estamos numa fase do desmoronamento do sistema financeiro. A base do poder judaico – o reino do seu deus Jahve, portanto Mamon, é ferido no coração pela derrocada do sistema bancário. Seu poder é o poder sobre o dinheiro e com isto o poder sobre a Imprensa. Agora perdem o poder sobre o dinheiro, então também perderão o poder sobre a imprensa, aí farão triste figura.”

O pronunciamento de Mahler ainda tem um parágrafo final, mas é de teor místico/esotérico que dificulta uma tradução confiável, motivo pelo qual não me arrisco a fazê-la. Se alguém tiver interesse especial em conhecer seu conteúdo original em alemão, poderá solicitá-lo através da seção de comentários.


Toedter

18 de junho de 2015

NOVA AMEAÇA À LIBERDADE DE EXPRESSÃO

Eles estão mesmo altamente preocupados com a crescente deterioração que vem sofrendo a estrutura do fantástico arranha-céus que erigiram em tão aplicado trabalho. Labuta esta que se estendeu pelos últimos setenta anos. Agora começam a surgir rachaduras e infiltrações por toda parte. O colosso ameaça desmoronar a qualquer momento. Como eles dominavam os órgãos de fiscalização, começaram a usar areia em lugar de cimento, pó em lugar de areia. O ferro foi substituído pela fantasia e a imagem pelo engodo. Por mais que façam propaganda de sua obra, cresce o número dos céticos. Aumentam os observadores que duvidam dos números que são apresentados. Os alegados fornecedores dos materiais se revelaram inexistentes.

Novo meio de comunicação que se estendeu em uma teia de alcance mundial, por isso mesmo chamado de WWW World Wide Web, deu voz àqueles que viram os defeitos e as falhas naquela armação. Assim surgiram portais, denúncias, vídeos, mesmo livros passaram a ser divulgados com outra visão dos acontecimentos. E a grande edificação começou a balançar.

Assim também quem conseguir reservar uma hora e meia para assistir “HELLSTORM – O verdadeiro Genocídio” (legendado em português) sob
vai ficar impressionado ao tomar conhecimento de algo que nunca imaginou que tivesse assim acontecido. Um amigo, a quem o mandei, respondeu:
Assisti.
É horrível.
E pior, é verdadeiro.

O filme é baseado no livro de Thomas Goodrich e que tem o mesmo nome.Talvez tenha contribuído para que encontremos no jornal The Jerusalem Post um artigo com o seguinte título:

Fala de uma conferência internacional de três dias que fora convocada pelo governo e realizada em Jerusalém para tratar de Antissemitismo. Segundo o artigo, resultou num plano de ação que busca a instalação da censura na internet como remédio para sentimento antijudeu.


Como vemos no título acima “Recomendações que saíram do encontro de três dias incluem a limpeza dos portais da internet de negações do Holocausto e da omissão de páginas e conteúdos de ódio nos portais de procura.” O documento ainda pede ao governo que requeira a adoção de termos globais que proíbam a postagem de falas de ódio e materiais antissemíticos.


Pode se ver que o novo chavão agora a ser criado é a palavra ÓDIO. Negação ou questionamento do Holocausto é fomentar ódio? Defesa contra acusações consideradas injustas têm algo a ver com ódio? Condenar o tratamento que vem sendo dado aos palestinos é incitar ao ódio?


Onde houve e há muito HATRED, muito ÓDIO, é por parte daqueles que vivem desencadeando conflitos, guerras, matanças, terror, desgraça. É na doutrinação malévola, quando se acusa sem provas ou com provas forjadas. O ato de se promover conscientemente a extinção de todo um povo, isto é ÓDIO.


Quanto à liberdade de expressão vale lembrar o despacho do ministro do STF Celso de Mello, suspendendo uma decisão do TJ do DF: “Nada mais nocivo, nada mais perigoso do que a pretensão do Estado de regular a liberdade de expressão, pois o pensamento há de ser livre, permanentemente livre, essencialmente livre.”

Toedter