11 de maio de 2018

MULTICULTURA ou PURÊ de culturas


Esses dias testemunhei uma cena inusitada. Moradores de rua abrigando-se em uma das mais cuidadas praças da cidade. Tinham até colchões velhos deitados sobre a grama e ali dormiam aquecidos pela companhia dos seus fiéis guapecas.

Lembrou-me as imagens de Roraima e a invasão de “refugiados” venezolanos. Consta que já seriam mais de 40 mil. Lembrou também os cuidados exigidos das nossas autoridades em acomodar, alimentar, vacinar e transportar essa gente toda para outros estados.

Refugiados? Refugiados do que? Na Venezuela não há catástrofe, não há guerra. E mesmo que houvesse, será que não deveriam ficar lá e ajudar a defender seu país? Sempre houve o direito ao asilo para perseguidos políticos e muitos dos nossos o aproveitaram, quando corriam perigo nas décadas de 60 e 70 aqui no Brasil. Agora esses que estão vindo ai, de mala e cuia, querem ver se melhoram de vida. Mas destes nós mesmos temos o bastante, deveríamos cuidar dos nossos.

Porém acho que já perdemos a soberania. Não podemos fechar as fronteiras. A ONU não permite. A ONU na verdade não está aí para evitar guerras e dissensões entre as nações como se pensava. Nunca tivemos tantas guerras quanto depois de 1945, quando foi fundada. Criou os Direitos Humanos e complicou a vida em todo o planeta. Porque 30 longos artigos, quando bastava um: RESPEITO AO PRÓXIMO, o que a gente aprendia, ou devia aprender, quando criança. Os 30 artigos pretendem igualar o que não é igualável. O tuaregue que se sente em casa no deserto africano tem costumes diferentes dos do habitante do Alasca, o muçulmano do budista. Minorias passaram a merecer maior atenção do que as maiorias.

E é a ONU que não se importa com os bombardeios que estão acontecendo, nem com as ameaças de 3a.GM. Está aí para ajudar a implementar o GLOBALISMO e, para tanto, é necessário acabar com o sentimento nacional das pessoas.

Criou o MULTICULTURALISMO. Foi a ONU que determinou que cada país revisasse sua legislação e criminalizasse a discriminação RACIAL, CULTURAL, ÉTNICA e RELIGIOSA. Premissa para poder misturar tudo. Sem uma identidade que caracterize os cidadãos de uma nação, esta perde o sentido. Globalismo quer dizer “Governo Mundial”. Teremos cada um um CPF mundial? Haverá eleições? Haverá leis? Como será na prática? Quem serão os mandantes?

Exemplo dramático vem da Europa. Quando a chanceler alemã Merkel simplesmente ignorou o tratado, que protegia as fronteiras das nações daquele continente, permitindo e incentivando o ingresso de milhões de africanos e asiáticos, ficou caracterizada a intenção genocida da globalização. Ali foi iniciada a substituição racial da população branca. Li ainda hoje que na cidade alemã de Frankfurt a população de origem migratória já igualou em número a autóctone.

O termo MULTICULTURA é eufemismo. Não haverá coexistência de culturas. O que se pretende é fazer um purê, bem mole, fácil de ser deglutido.

A quem quer se aprofundar no assunto NOVA ORDEM eu posso recomendar o endereço:
http://www.goodnewsaboutgod.com/studies/political/newworld_order/world_order.htm
É um estudo um tanto longo, mais de 70 páginas, firmado por Lorraine Day M.D. Muito interessante.