Segundo publica o jornal The GUARDIAN do dia 8/10/2020 a OMS – Organização Mundial da Saúde confirmou o que nós e muitas outras fontes vinhamos dizendo: CORONAVÍRUS não é mais perigoso do que a gripe sazonal. Em reunião especial do Conselho Executivo da OMS, realizada em 5 de outubro, o seu diretor, Dr.Michael Ryan declarou que o vírus não é tão letal quanto havia sido previsto. Àquela altura estaria se estimando o número mundial de infectados pelo Corona em 780 milhões e o de mortos pelo vírus em pouco mais de um milhão. Isto daria ao SARS-Cov-2 um índice real de mortalidade de 0,14%, o mesmo produzido pela gripe comum. O índice que a OMS anunciara em março era 3,4%, portanto 24 vezes maior do que a realidade está demonstrando. Este número elevado fora calculado à base de modelos e justificou os lockdown e demais medidas e políticas draconianas.
Na verdade é provável que, em virtude de os pretensos números de mortes terem sido exagerados, o índice seja ainda menor que 0,14 e por consequência o Covid-19 ser menos perigoso que a própria gripe.
Apesar de tratar-se de comunicação da própria OMS os meios de comunicação parecem não querer tomar conhecimento e nada publicam e as autoridades mantém as medidas restritivas em vigor, ignorando o apelo formal de abrirem suas fronteiras e economias. Dr.David Nabarro da OMS enfatizou este pedido, dizendo que só o que se produziu com os lockdown foi pobreza.
Fonte:
https://off-guardian.org/2020/10/08/who-accidentally-
confirms-covid-is-no-more-dangerous-than-flu
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2 de novembro de 2020
OMS CONFESSA ENGANO
23 de outubro de 2020
VACINA FORÇADA
ÁUSTRIA tem pronta a "Carteira Digital de Vacinação” e abre caminho para as vacinas obrigatórias.
Isto foi agora anunciado pelo seu Ministério Federal de Assuntos Sociais, Saúde, Cuidados e Proteção ao Consumidor. A base jurídica para isso é criada através de uma emenda à Lei de Telemática de Saúde, que entrou em vigor em 15 de outubro de 2020, bem como as regras recém decretadas, sobre a proteção de dados necessária e que definem os padrões técnicos e organizacionais a serem usados.A CDV informará automaticamente as vacinas obrigatórias, não se podendo cancelar a inscrição, nem havendo também a opção de “desistência”. O governo federal alemão mentiu ainda recentemente, em resposta a um pedido de informação sobre o cartão de imunidade, exigido por Jens Spahn (Ministro da Saúde), afirmando que não tinha conhecimento de tais planos em outros países. Os planos na vizinha República Federal já foram calorosamente debatidos naquela época.As críticas, entretanto, não cairam em solo fértil.
Agora está ficando sério, como se deduz da comunicação do ministério Anschober: O objetivo do projeto-piloto é numa primeira etapa substituir a documentação em papel por documentação eletrônica. Com a vacinação contra a gripe, a aplicabilidade, aceitação e funcionalidade das primeiras soluções técnicas deverão ser testadas na prática. Essas experiências devem fluir para o desenvolvimento contínuo. Outras etapas de implementação técnica, como a integração no software do médico ou o desenvolvimento da interface do usuário para os cidadãos (por exemplo, usando uma solução de aplicativo), já estão sendo examinadas em paralelo. Ao incluir as vacinações contra a Influenza como parte do piloto, informações valiosas podem ser obtidas em tempo hábil para a vacina COVID-19 esperada para 2021. Quando totalmente complementado, o novo documento deve oferecer uma disponibilidade mais rápida de informações de vacinação por meio do registro completo das vacinas, obedecendo aos mais rígidos requisitos de proteção de dados. As valiosas descobertas sobre a cobertura de vacinação irão melhorar ainda mais a gestão de surtos e crises. Assim que todas as vacinas puderem ser abrangidas pela Carteira Digital de Vacinação, ela substituirá o atestado de vacinação em papel e suas desvantagens associadas. Além disso, trará valor agregado para os cidadãos através da planejada função de lembrete.
Ministro da Saúde, Rudolf Anschober: “A carteira eletrônica de vacinação é um instrumento importante que antecipamos devido à crise Corona. Há amplo consenso sobre essa importância - não apenas federal, estados e o sistema de seguridade social, mas também entre a população, a classe médica e a maioria das linhas partidárias. Agora criamos os requisitos legais para a pilotização, cabendo a todos os envolvidos trabalhar duro na implementação e levá-la adiante. Só assim podemos transformar um grandioso projeto piloto em um documento eletrônico de vacinação completo funcional, amigável, amplamente aceito, antes da chegada das vacinas COVID-19".
Isso deixa a porta dos fundos totalmente aberta para vacinações obrigatórias. O Chanceler Federal Kurz enfatizou repetidamente que não haverá retorno à plena liberdade de viagens enquanto não houver vacina disponível. Com o documento eletrônico de vacinação, o controle é simplificado e, portanto, oferece possibilidades inéditas, que trazem especialmente à indústria farmacêutica grandes lucros.
1 de fevereiro de 2020
DE AUSCHWITZ AO BREXIT
AUSCHWITZ - Estão me perguntando porque este blog não se referiu ao “27 de janeiro”, dia comemorado através de todos os meios de comunicação que se prezam. É simples a resposta: Quem conseguiu preservar sua capacidade de formar uma opinião própria sobre o assunto, apesar do intenso bombardeio de informações tendenciosas às quais o mundo foi submetido nos últimos 75 anos, este sabe o que pensar. Quanto aos que não conseguiram, persistir na tentativa de esclarecer é perder tempo.
PANDEMIAS – Já fizeram várias tentativas de mobilizar o mundo, ou seja, de mostrar ascendência sobre as nações, criando uma histeria em massa, pânico, se possível. Ninguém gosta de ver sua saúde ameaçada. Periodicamente a população sofre sobressaltos por ser anunciada a descoberta de um novo vírus. As mutações do vírus da gripe recebiam nomes, Gripe Suína, Gripe Aviária, H1N1 etc. Os veículos de comunicação faziam o seu serviço, os laboratórios produziam vacinas que movimentavam a área financeira e as pessoas, as populações se acostumaram a ter medo de alguma coisa. Medo do invisível inibe reações.
Agora temos aí o tal CORONAVIRUS (2019nCoV). Deu os primeiros sinais na China, na cidade de Wuhan, supondo-se que tenha escapado de um mercado ou de um super laboratório. De imediato passou a dominar o noticiário mundial. O número de afetados crescia lentamente, enquanto os casos fatais eram representados por percentagens em volta de 2%, pouco assustadoras. Mesmo assim a OMS- Organização Mundial da Saúde logo assumiu o comando e acabou decretando “Estado de Emergência Internacional.” Como seus principais conselheiros pertencem ao império fármaco-produtor, era de se acreditar que essa MOBILIZAÇÃO MUNDIAL destinava-se, como de costume, à mercantilização. Fala-se até que a vacina já foi desenvolvida, já teria até patente inglesa registrada sob EP3172319B1.
BREXIT – Há três anos o Brexit, da saída da Grã Bretanha da União Europeia, está nas manchetes. Pois a partir de zero hora de hoje, 1 de fevereiro de 2020 , a Inglaterra reconquistou sua “independência”. - Não me faz rir, que me dói o dente. - Nunca entendi como a Inglaterra que ainda há pouco dominava meio mundo, nação cuja rainha preside o Comitê dos 300, onde se localiza a CITY, a milha quadrada (square mile) mais importante do mundo, como podia teria concordado em fazer parte da união de 28 países? Como se dispôs a obedecer às autoridades de um aglomerado de nações, cujo destino é perder as qualificações que por longo tempo detiveram?
Há algo de errado nessa história, talvez até na coincidência tempestiva dos dois acontecimentos. E mais, é possível que até mesmo aquele primeiro tenha feito parte de todo o desenvolvimento.
EM TEMPO: A pedido e conforme prometido, neste blog foi desativado o recebimento de COMENTÁRIOS. Era excessivo número dos que mal se referiam ao assunto da postagem, abordando temática estranha, por vezes ideológica, ou partidária e quase sempre encobertos pelo anonimato, desprezando ostensivamente a tentativa de impor determinadas regras. Por inexperiência deste jovem blogueiro nonagenário a operação ocasionou temporária inacessibilidade da página, pelo que peço desculpas. - Toedter
PANDEMIAS – Já fizeram várias tentativas de mobilizar o mundo, ou seja, de mostrar ascendência sobre as nações, criando uma histeria em massa, pânico, se possível. Ninguém gosta de ver sua saúde ameaçada. Periodicamente a população sofre sobressaltos por ser anunciada a descoberta de um novo vírus. As mutações do vírus da gripe recebiam nomes, Gripe Suína, Gripe Aviária, H1N1 etc. Os veículos de comunicação faziam o seu serviço, os laboratórios produziam vacinas que movimentavam a área financeira e as pessoas, as populações se acostumaram a ter medo de alguma coisa. Medo do invisível inibe reações.
Agora temos aí o tal CORONAVIRUS (2019nCoV). Deu os primeiros sinais na China, na cidade de Wuhan, supondo-se que tenha escapado de um mercado ou de um super laboratório. De imediato passou a dominar o noticiário mundial. O número de afetados crescia lentamente, enquanto os casos fatais eram representados por percentagens em volta de 2%, pouco assustadoras. Mesmo assim a OMS- Organização Mundial da Saúde logo assumiu o comando e acabou decretando “Estado de Emergência Internacional.” Como seus principais conselheiros pertencem ao império fármaco-produtor, era de se acreditar que essa MOBILIZAÇÃO MUNDIAL destinava-se, como de costume, à mercantilização. Fala-se até que a vacina já foi desenvolvida, já teria até patente inglesa registrada sob EP3172319B1.
BREXIT – Há três anos o Brexit, da saída da Grã Bretanha da União Europeia, está nas manchetes. Pois a partir de zero hora de hoje, 1 de fevereiro de 2020 , a Inglaterra reconquistou sua “independência”. - Não me faz rir, que me dói o dente. - Nunca entendi como a Inglaterra que ainda há pouco dominava meio mundo, nação cuja rainha preside o Comitê dos 300, onde se localiza a CITY, a milha quadrada (square mile) mais importante do mundo, como podia teria concordado em fazer parte da união de 28 países? Como se dispôs a obedecer às autoridades de um aglomerado de nações, cujo destino é perder as qualificações que por longo tempo detiveram?
Há algo de errado nessa história, talvez até na coincidência tempestiva dos dois acontecimentos. E mais, é possível que até mesmo aquele primeiro tenha feito parte de todo o desenvolvimento.
EM TEMPO: A pedido e conforme prometido, neste blog foi desativado o recebimento de COMENTÁRIOS. Era excessivo número dos que mal se referiam ao assunto da postagem, abordando temática estranha, por vezes ideológica, ou partidária e quase sempre encobertos pelo anonimato, desprezando ostensivamente a tentativa de impor determinadas regras. Por inexperiência deste jovem blogueiro nonagenário a operação ocasionou temporária inacessibilidade da página, pelo que peço desculpas. - Toedter
5 de julho de 2018
VACINAS - PUTIN ESTÁ CERTO
Não é só ele que questiona a liberalidade que tomou conta da saúde pública, com o amplo e indiscriminado uso de vacinas. Mas o bom é que é um chefe de estado que agora se manifesta. Médicos e cientistas já o fizeram e consta que alguns já pagaram caro por tê-lo feito.
Durante a campanha para a reeleição deste ano Putin prometera (Pravda) que pretendia realizar a primeira e ampla investigação mundial sobre a segurança das substâncias empregadas na imunização das pessoas. Importante notar que isso não vem sendo feito, porque o Congresso dos EU aprovou uma lei que impede que os produtores de fármacos não podem ser responsabilizados judicialmente por danos resultantes de vacinas. Testes de vacinas só acontecem esporadicamente.
Putin afirmou que é notório o fato de vacinas já terem causado sérios danos a muitas pessoas e que é preciso descobrir o porquê. “Temos que descobrir quais as que são seguras e quais as que não. Até hoje não existem pesquisas de longo prazo - meses, anos – que determinem a segurança da vacinação de crianças.” Deu a entender também que a incontrolada expansão da indústria de vacinas possa ter a ver com o aumento dos casos de autismo.
A segurança do povo russo sempre foi uma das preocupações centrais de Putin e ele não confia na indústria de vacinas. Não está só com tais receios. O eugenista Bill Gates tem suas dúvidas. Foi ele que disse que “vacinações são o melhor meio para reduzir a população”. O Presidente Trump já manifestou a ideia de constituir uma comissão, com o fim de analisar os efeitos negativos dos procedimentos de imunização. O ator Robert de Niro tem um filho autista e acredita que o mal é consequência da vacina. Ofereceu 100 mil dólares a quem lhe provasse que o ingrediente Thiomersal (mercúrio) é seguro e inofensivo. Ninguém se candidatou até agora.
Recentes notícias nos dão conta de que o sarampo voltou a se manifestar aqui no Brasil, depois de há muitos anos estar ausente das nossas estatísticas sanitárias. Isto, naturalmente, graças às campanhas de vacinação. Já se cogita em reencetá-las. Mas seria o sarampo algo tão perigoso? Eu, quando criança, tive sarampo, como então a maioria das crianças. Era considerado normal a criançada passar por uma bateria de determinadas doenças – não me lembro dos nomes – pois quem as tivesse uma vez, não as teria de novo. Também não assustavam, quando adequadamente cuidadas (em casa mesmo) em pouco tempo eram superadas. O bom era que a gente não precisava ir às aulas por uns dias.
Uma coisa fica clara: a vacina tornou-se um negócio dos mais rentáveis, talvez trilhonário. É uma mercadoria de consumo quase obrigatório, paga com dinheiro público. Acho que Putin está certo.
Durante a campanha para a reeleição deste ano Putin prometera (Pravda) que pretendia realizar a primeira e ampla investigação mundial sobre a segurança das substâncias empregadas na imunização das pessoas. Importante notar que isso não vem sendo feito, porque o Congresso dos EU aprovou uma lei que impede que os produtores de fármacos não podem ser responsabilizados judicialmente por danos resultantes de vacinas. Testes de vacinas só acontecem esporadicamente.
Putin afirmou que é notório o fato de vacinas já terem causado sérios danos a muitas pessoas e que é preciso descobrir o porquê. “Temos que descobrir quais as que são seguras e quais as que não. Até hoje não existem pesquisas de longo prazo - meses, anos – que determinem a segurança da vacinação de crianças.” Deu a entender também que a incontrolada expansão da indústria de vacinas possa ter a ver com o aumento dos casos de autismo.
A segurança do povo russo sempre foi uma das preocupações centrais de Putin e ele não confia na indústria de vacinas. Não está só com tais receios. O eugenista Bill Gates tem suas dúvidas. Foi ele que disse que “vacinações são o melhor meio para reduzir a população”. O Presidente Trump já manifestou a ideia de constituir uma comissão, com o fim de analisar os efeitos negativos dos procedimentos de imunização. O ator Robert de Niro tem um filho autista e acredita que o mal é consequência da vacina. Ofereceu 100 mil dólares a quem lhe provasse que o ingrediente Thiomersal (mercúrio) é seguro e inofensivo. Ninguém se candidatou até agora.
Recentes notícias nos dão conta de que o sarampo voltou a se manifestar aqui no Brasil, depois de há muitos anos estar ausente das nossas estatísticas sanitárias. Isto, naturalmente, graças às campanhas de vacinação. Já se cogita em reencetá-las. Mas seria o sarampo algo tão perigoso? Eu, quando criança, tive sarampo, como então a maioria das crianças. Era considerado normal a criançada passar por uma bateria de determinadas doenças – não me lembro dos nomes – pois quem as tivesse uma vez, não as teria de novo. Também não assustavam, quando adequadamente cuidadas (em casa mesmo) em pouco tempo eram superadas. O bom era que a gente não precisava ir às aulas por uns dias.
Uma coisa fica clara: a vacina tornou-se um negócio dos mais rentáveis, talvez trilhonário. É uma mercadoria de consumo quase obrigatório, paga com dinheiro público. Acho que Putin está certo.
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