1 de fevereiro de 2020

DE AUSCHWITZ AO BREXIT

AUSCHWITZ - Estão me perguntando porque este blog não se referiu ao “27 de janeiro”, dia comemorado através de todos os meios de comunicação que se prezam. É simples a resposta: Quem conseguiu preservar sua capacidade de formar uma opinião própria sobre o assunto, apesar do intenso bombardeio de informações tendenciosas às quais o mundo foi submetido nos últimos 75 anos, este sabe o que pensar. Quanto aos que não conseguiram, persistir na tentativa de esclarecer é perder tempo.

PANDEMIAS – Já fizeram várias tentativas de mobilizar o mundo, ou seja, de mostrar ascendência sobre as nações, criando uma histeria em massa, pânico, se possível. Ninguém gosta de ver sua saúde ameaçada. Periodicamente a população sofre sobressaltos por ser anunciada a descoberta de um novo vírus. As mutações do vírus da gripe recebiam nomes, Gripe Suína, Gripe Aviária, H1N1 etc. Os veículos de comunicação faziam o seu serviço, os laboratórios produziam vacinas que movimentavam a área financeira e as pessoas, as populações se acostumaram a ter medo de alguma coisa. Medo do invisível inibe reações.
Agora temos aí o tal CORONAVIRUS (2019nCoV). Deu os primeiros sinais na China, na cidade de Wuhan, supondo-se que tenha escapado de um mercado ou de um super laboratório. De imediato passou a dominar o noticiário mundial. O número de afetados crescia lentamente, enquanto os casos fatais eram representados por percentagens em volta de 2%, pouco assustadoras. Mesmo assim a OMS- Organização Mundial da Saúde logo assumiu o comando e acabou decretando “Estado de Emergência Internacional.” Como seus principais conselheiros pertencem ao império fármaco-produtor, era de se acreditar que essa MOBILIZAÇÃO MUNDIAL destinava-se, como de costume, à mercantilização. Fala-se até que a vacina já foi desenvolvida, já teria até patente inglesa registrada sob EP3172319B1.

BREXIT – Há três anos o Brexit, da saída da Grã Bretanha da União Europeia, está nas manchetes. Pois a partir de zero hora de hoje, 1 de fevereiro de 2020 , a Inglaterra reconquistou sua “independência”. - Não me faz rir, que me dói o dente. - Nunca entendi como a Inglaterra que ainda há pouco dominava meio mundo, nação cuja rainha preside o Comitê dos 300, onde se localiza a CITY, a milha quadrada (square mile) mais importante do mundo, como podia teria concordado em fazer parte da união de 28 países? Como se dispôs a obedecer às autoridades de um aglomerado de nações, cujo destino é perder as qualificações que por longo tempo detiveram?

Há algo de errado nessa história, talvez até na coincidência tempestiva dos dois acontecimentos. E mais, é possível que até mesmo aquele primeiro tenha feito parte de todo o desenvolvimento.

EM TEMPO: A pedido e conforme prometido, neste blog foi desativado o recebimento de COMENTÁRIOS. Era excessivo número dos que mal se referiam ao assunto da postagem, abordando temática estranha, por vezes ideológica, ou partidária e quase sempre encobertos pelo anonimato, desprezando ostensivamente a tentativa de impor determinadas regras. Por inexperiência deste jovem blogueiro nonagenário a operação ocasionou temporária inacessibilidade da página, pelo que peço desculpas. - Toedter