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16 de novembro de 2016

DOMINGO DA ETERNIDADE

O Dia de Finados, que no Brasil tem data fixa, na Alemanha é de data móvel e neste ano será comemorado no próximo dia 20 de novembro, conhecido como Dia dos Mortos (Totensonntag), ou Domingo da Eternidade (Ewigkeitssonntag).

Para este dia está se organizando manifestação especial junto ao MEMORIAL RHEINWIESENLAGER em Bretzenheim:
Só aqui, nestes campos de prisioneiros na Renânia, mais de um milhão de soldados alemães, que se entregaram com efeito da capitulação, ou tinham sido feitos prisioneiros nos dias finais da guerra, sofreu um fim profundamente triste e desumano. Morreram á míngua e ao relento. Sua história já foi aqui relatada e mais informações podem ser encontradas em sites de busca sob RHEINWIESENLAGER ou rheinwiesen camps, ou ainda no livro de James Baque “Other Losses”.
As homenagens deverão se estender a todas as perdas humanas sofridas pelo povo alemão, seja no campo de combate, seja pelos inclementes bombardeios, seja por suplícios ou cruel extermínio.

Os organizadores deste evento pedem que se compareça em trajes civis, sem bandeiras de partidos, sem dísticos. Podem ser portadas faixas, placas e fotos. Diante da possibilidade de acontecerem bloqueios no trajeto, estes devem ser comunicados sob 015122810244.

Não sei dizer, se o que os donos do poder fizeram com a Alemanha, foi pior ou não do que fazem hoje com tantas outras nações e povos. Tivemos, meus pais e eu, a graça de sobreviver àquela hecatombe da Segunda Guerra Mundial. Quem sobrevive sempre sente alguma dívida para com os que foram. A homenagem anunciada é mais que justa e faço votos que tenha a maior afluência, apesar de ser a iniciativa de particulares e não ter, como nunca teve, o beneplácito do governo. Sejam sempre lembrados os soldados, que deram sua vida em defesa da pátria; sejam sempre lembrados os civis, vítimas de bombas e fogo, sem que pudessem se defender; sejam sempre lembrados os que foram cruelmente eliminados. Que volte a paz à terra!

Toedter

26 de fevereiro de 2016

O MAIOR GENOCÍDIO DA HISTÓRIA

O que hoje vem acontecendo na Europa é na realidade o início da etapa final de um minuciosamente planejado extermínio de um povo inteiro. Tudo começou com os Tratados de Versailles e Saint Germain após a Primeira Guerra. O primeiro estigmatizando o alemão como MILITARISTA e culpado pela guerra. O segundo minimizou a importância política da Áustria, excluiu grandes áreas de colonização alemã do seu território e mais, impedindo que o restante se unisse à própria Alemanha.

A MÁCULA DO RACISMO
Era preciso criar essa lenda, a fim de manchar a imagem da etnia perante a opinião pública mundial. A questão de uma pretensa superioridade racial é outra criação artificial que teve por origem um grupo intelectual da universidade de Harvard, agindo provavelmente a serviço de grupos econômicos interessados.

ASSOMBRAÇÃO NAZISTA
O perigo representado pela ideologia nacionalsocialista também foi pretexto usado pelos aliados para degradar o conceito do alemão e desencadear a Segunda Guerra contra o seu povo. Nos EUA, ao contrário do que acontece hoje em países mais submissos, o partido, os distintivos, os símbolos nacionalsocialistas NUNCA foram proibidos, nem hoje o são. Os comunistas, ao contrário dos nazistas, até chegaram a ser perseguidos. Entre 1933 e 1939 personalidades do mundo anglo-saxão visitaram a Alemanha e ninguém constatou a existência de ações criminosas que merecessem desaprovação da comunidade internacional.

O PROBLEMA JUDEU
Nem mesmo as diferenças com os judeus poderiam justificar o desencadeamento de uma guerra de extermínio contra o povo alemão. Dos 500 mil que até 1933 viviam em território alemão 300 mil emigraram voluntariamente. Não foram deportados, nem expulsos. Os que ficaram até mesmo protestaram contra a campanha agressiva que o judaísmo internacional passou a desenvolver contra o regime desde os seus primeiros dias.

PLANOS E AÇÕES DE EXTERMÍNIO
A protelação da assinatura dos tratados de paz depois do Cessar- Fogo de 1918 e o simultâneo embargo de suprimentos à população pelo bloqueio continental e marítimo praticado pelos aliados custou a morte de 1 milhão de alemães, principalmente velhos e crianças. Depois registre-se:
Plano Kaufmann - “Germany must perrish” Castração da população masculina a partir dos 16 anos de idade. Colonização com homens estranhos com o propósito de mudanças étnicas.
Plano Hooten - Desterro da população masculina para fins de trabalho escravo em outros países e substituição por estrangeiros, a fim de eliminar o “gene militarista” - Universidade Harvard.
Plano Morgenthau – Redução do território alemão em um quarto, desmontagem da indústria alemã, provocando escassez de alimentos em consequência da qual 20 milhões de alemães devem sucumbir.
Escassez de alimentos 1945/49 – 5,7 milhões de alemães morreram de fome devido a desvio de colheitas para o exterior, destruição das indústrias produtoras de adubos, proibição à frota pesqueira de ir ao mar, desmonte de 75% das instalações industriais e sua transferência para fora do país, fechamento da Cruz Vermelha Alemã.
Deportação – 13 milhões de alemães foram desterrados violentamente dos territórios desmembrados, apenas 7,5 milhões chegaram ao destino.
Morte silenciosa de Prisioneiros de Guerra – Em flagrante desrespeito à Convenção de Genebra cerca de 8 milhões de alemães são mantidos em prisão pós-guerra e obrigados a realizar trabalho escravo em diversos países. Na União Soviética os últimos foram libertados dez anos após o final da guerra. O comandante em chefe das forças aliadas na Europa, o General Eisenhower, que, segundo James Baque (Other Losses) deixou apodrecer a céu aberto milhões de prisioneiros nos afamados Rheinwiesenlager. Foi ele quem arbitrariamente classificou as tropas capturadas não como PRISIONEIROS DE GUERRA, pois isso os colocaria sob proteção da Convenção de Genebra e da Cruz Vermelha Internacional, mas como “Forças Inimigas Desarmadas”. O citado James Baque estima que só nestes campos, ainda na Alemanha, tenha morrido um milhão de soldados. O número de mortes de prisioneiros ocorrido nas mãos de americanos, britânicos, soviéticos e franceses não pode ser avaliado, mas representa mais um grupo de vítimas alemãs.

Desta forma o projetado genocídio do povo alemão registra um extermínio de quase 15 milhões de vítimas. Em ações de guerra entre 1939 e 1945, avalia-se que morreram mais 3,2 milhões de soldados alemães em combate, acrecidos de 0,8 milhão de civis, em consequência de bombardeamentos. Total algo em torno de 19 milhões.

Agora está aberto espaço para implantação do plano final, o Plano Kalergi (maiores detalhes no post “ORBAN...” em setembro 2015 neste blog) que, como todos sabem, está em pleno andamento e destinado a exterminar da face da terra um povo inteiro.
Toedter
Fonte principal: Carta dirigida por Gerd Honsik aos então presidentes da Rfda Alemanha, Horst Köhler e da Áustria, Heinz Fischer, bem como a diversos governos amistosos, incluindo o Brasil.