OPINIÃO DA IRMÃ SOBRE O IRMÃO E SEUS CRÍTICOS
Senhores - só não esqueçam uma coisa! Vosso nome terá se extinto, esquecido, deteriorado junto com vossos restos mortais há muito tempo - enquanto o nome Adolf Hitler ainda estará resplandecendo e fulgurando. Vocês, com seus baldes de dejetos, não conseguem acabar com ele, nem seus dedos sujos de tinta, apagar o seu nome guardado por incontáveis almas - para tanto vocês são muito, mas muito pequenos.
Ele amava a Alemanha, ele se preocupava pela Alemanha. Quando tenha errado, errou pela Alemanha e quando lutava por honra e distinção, ele o fez pela Alemanha. Quando a ele nada mais restou neste mundo do que a própria vida, ele a deu pela Alemanha. E vocês, até agora o que deram? E quem de vocês daria sua vida pela Alemanha. Vocês, quando pensaram em Alemanha, sempre só visaram o poder e a riqueza, o prazer, a gula, uma vida maravilhosa e sem responsabilidades.
Podem me acreditar, o abnegado pensar e agir do Führer talvez não tivesse garantido o êxito do seu batalhar fanático em prol da grandeza da Alemanha se deva também a uma diferença de mentalidades. Por um lado o caráter do inglês pode ter muitos defeitos, mas ele nunca esquece que é inglês, leal ao seu povo e à sua coroa. Por outro lado, o alemão reconhecidamente nem sempre é alemão acima de tudo.
Assim as almas pequenas de vocês pouco se importam que junto com vocês a nação inteira seja botada em escombros. Para vocês nunca vai valer o ditado "O benefício comum tem preferência sobre o benefício individual", sempre o contrário. E é com tal premissa que vocês querem impedir que alguém maior se torne imortal?
O que eu escrevera logo nos primeiros anos após o término da guerra, continua valendo também no ano de 1957, é minha convicção.
Paula Hitler, Berchtesgaden, 1.de maio de 1957
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2 de janeiro de 2020
28 de junho de 2019
FOBIAS e outros MACETES
Exerci a maior parte da minha atividade profissional na área da propaganda. Participei do 1º Congresso Brasileiro de Propaganda, realizado em 1957 no Hotel Glória do Rio de Janeiro. Jovem que eu era, já me preocupava a VERDADE na comunicação pública, tanto que fui dos que apresentaram tese sobre o tema “Código de Ética da Propaganda”, base também para a Lei da Profissão, que teve origem naquele conclave. Quando completei 30 anos de profissão, o IIIº Seminário da Propaganda realizado em Gramado RS em 1981 ainda me conferiu o título de “Publicitário Pioneiro”. Eu nem participara do evento. Já me sentia desiludido da atividade, da qual aprendi a reconhecer a extraordinária força, mas também o mau uso que dela se faz. E hoje mais do que nunca.
Óbvio que de lá para cá esse mau uso adquiriu status de ciência e são verdadeiros gênios que se dedicam a desenvolver ideias. Nem tanto para vender produtos, mas sim para dirigir a opinião pública, “vender opinião”. A ferramenta que mais eles usam são os bordões, ou palavras-chave, de preferência que sejam semelhantes em vários idiomas. Já falei aqui sobre o fantástico efeito que acabou desenvolvendo a palavra FEMINISMO criando mão de obra mais barata, desfazendo casamentos, criando discórdia, ambições, reduzindo a procriação de populações selecionadas; ou então a palavra
SEXISMO pretendendo significar hostilidade contra a mulher, que hoje, com mais a propaganda que se faz do
Óbvio que de lá para cá esse mau uso adquiriu status de ciência e são verdadeiros gênios que se dedicam a desenvolver ideias. Nem tanto para vender produtos, mas sim para dirigir a opinião pública, “vender opinião”. A ferramenta que mais eles usam são os bordões, ou palavras-chave, de preferência que sejam semelhantes em vários idiomas. Já falei aqui sobre o fantástico efeito que acabou desenvolvendo a palavra FEMINISMO criando mão de obra mais barata, desfazendo casamentos, criando discórdia, ambições, reduzindo a procriação de populações selecionadas; ou então a palavra
SEXISMO pretendendo significar hostilidade contra a mulher, que hoje, com mais a propaganda que se faz do
FEMINICÍDIO,
deve começar a acreditar que homens são verdadeiros trogloditas;
ou
DIVERSIDADE
que festejando
todas as diferenças étnicas e sexuais, busca
erradicar as influências da cultura ocidental; ou
DISCRIMINAÇÃO
complementa a anterior, porém
seletivamente, pois não se aplica a divergências políticas; ou
TOLERÂNCIA
igual à anterior, só vista por outro ângulo; ou
RACISMO
é
diferenciação
entre origens raciais, ou
ANTI-SEMITISMO
é
hostilidade
aos judeus, povo
este estranhamente privilegiado diante outros povos, para os quais
não existe este tipo de proteção; ou
HOMOFOBIA
exerce
quem é
contra a homosexualidade,
ou
SUPREMACISMO
pratica quem se julga de etnia ou raça superior, ou
DIREITOS
HUMANOS
são muito usados para proteger quem não tem mais argumentos, ou
PALAVRAS
DE ÓDIO
alegadas para justificar censura.
Tudo
isto, com
a
divulgação que
recebe,
naturalmente tem algum objetivo maior e que bom não é. Não creio
que se possa dizer que seja
construtivo, pelo
contrário o propósito desagregador me parece sempre presente. Ainda
ontem o noticiário da TV informou que desde 2016 a estatística do
FEMINICÍDIO em S.Paulo vem apresentando números crescentes
de ano para ano. O que esperavam? Em vez de promover a união e
a
compreensão entre homem e mulher, o que fazem é incentivar a
dissensão.
Com
a
propaganda
desses bordões, graças
ao apoio irrestrito que recebem
dos meios de comunicação, até
a nossa Constituição,
a
nossa Lei maior
é esquecida. Onde ficam “a livre manifestação de pensamento” ,
a “inviolável liberdade de consciência e de crença”, a
“livre expressão da atividade intelectual, artística, científica
e de comunicação, independentemente de censura ou licença”?
Como
eu disse, a propaganda é uma atividade poderosa e seu mau uso pode
nos levar a um futuro angustiante.
14 de agosto de 2018
OS SUPREMACISTAS
Faz
um ano desde os tumultos ocorridos em Charlottesville, quando um
grupo de pessoas protestou contra a retirada de uma estátua, erigida
em memória do general Robert E.Lee. Ele sempre foi considerado um
herói da história americana. Foi uma decisão da governança do
município que reascendeu desnecessariamente a dissensão entre
sulistas e yankees nortistas. Isto foi devidamente aproveitado
pela esquerda globalista para mobilizar uma contramanifestação, que
não teria passado de costumeiras agressões verbais de lado a lado,
não tivesse ocorrido o atropelamento fatal de uma mulher. Claro que
a mídia tendenciosa incluiu imediatamente o motorista causador
entre os famigerados sulistas , direitistas, racistas, nazistas,
passando tudo a ser de responsabilidade dos SUPREMACISTAS BRANCOS!
Pronto, ponto para os que querem incentivar o ódio, seja entre
origens ou grupos populacionais, plantando brechas na sociedade. Hoje
não precisa mais falar em “brancos”, basta dizer “supremacistas”
e com isto acontece uma discriminação subliminar dos BRANCOS, o que
na verdade é uma incitação ao ódio velada. Não há mais razões
para falar de “supremacia”. Nos Estados Unidos a discriminação
terminou, se não me engano, nos anos 60 do século passado. Na
África do Sul acabou oficialmente em 1994 (há notícias de que
agora está virando ao contrário).
O
uso, ou o mau uso das palavras passou a ser uma ciência. Outro
exemplo temos na história da segunda guerra. A palavra NAZISTAS
passou a caracterizar os maus combatentes, os malintencionados. Não
foi uma guerra dos anglo-saxões contra os alemães, ambas as partes
com seus respectivos aliados, não, foi uma guerra do mundo contra os
NAZISTAS. A propósito uma pergunta: Os nazistas, acusados de tantas
crueldades, não eram brancos? Fato é que hoje as notícias falam de
“nazis” em Charlottesville, ou em qualquer parte do mundo e a
OPINIÃO de quem ouve, ou lê, já passa a ser a de que não estão
falando de gente boa. Com SUPREMACISTAS acontece a mesma coisa.
É
um jogo de palavras, um jogo tétrico. Serve para fabricar opiniões!
OPINIÃO DEVE SER FRUTO DE RACIOCÍNIO.
»Recomende
a
matéria a seus amigos, o
Toedter agradece«
27 de abril de 2015
HISTÓRIA É VERSÃO
Frequentemente
me perguntam por que passei a me dedicar a esta atividade que costuma
ser chamada de revisionista. Antes de responder eu gostaria de dizer
que eu a considero muito mais contestadora do que revisionista, mas
isto vai do entendimento de cada um.
Então,
o que é que fez com que eu me expusesse publicamente, nadando contra
a maré, discordando de uma opinião pública já consolidada sobre a
história relacionada à Segunda Guerra Mundial? É o assunto
principal dos meus escritos. O clique aconteceu, quando lá pela
metade da última década do século findo, meu neto, talvez então
com uns doze anos de idade, em colóquio despretensioso, contava-me
da sua vida na escola. Quando o assunto chegou a ser suas aulas de
História, fiquei profundamente chocado com a visão totalmente falsa
que estava sendo incutida na mente daquelas crianças. Revoltei-me
por que eu estivera lá. Não fui combatente, mas era povo em meio,
ou próximo de toda aquela calamidade que uma guerra representa.
Guerra total, incondicional. E aqui agora os professores, por que
assim aprenderam, estavam ensinando às inocentes crianças que
aquele povo sofrido era mau, era culpado de tudo.
Aí
comecei, inicialmente com caneta e papel, depois teclando, a fazer
anotações destinadas a fornecer aos meus descendentes informações
mais consistentes. Juntando material, pesquisando, escrevendo, tudo
tomou forma de um livro, que acabou editado. Foi seguido de presença
na internet com dois blogues, o primeiro censurado após quatro anos,
e a publicação de mais três livros.
Somos
muitos mundo afora, mas não podemos nos enganar, querer que a
verdade prevaleça é quase um trabalho de sísifo. Sabemos do dia a
dia o quão é difícil ou até impossível fazer alguém mudar de
concepção, opinião sobre alguma coisa. Sabemos também que a
opinião das pessoas sobre a Segunda Guerra e seus desdobramentos
está fortemente alicerçada por uma doutrinação persistente que
vem sendo exercida há mais de duas gerações, planejada e
programadamente por igual em todo o mundo. Temos que considerar que
todos os que hoje são jornalistas, políticos, professores,
formadores de opinião aprenderam desde criança que a Alemanha foi
culpada, que Hitler quis dominar o mundo, que todos os crimes de
guerra foram cometidos pelos nazistas, que os alemães trucidaram
seis milhões de judeus. Era isso que os escolares aprendem. São
aulas mais importantes do que as da História do seu país, do Mundo,
ou até mesmo de Geografia. Alunos são levados a conhecer campos de
concentração ou museus do holocausto e seus professores sempre
municiados com material didático especializado. Junte-se a isso a
constante e inestimável influência sobre a mente das pessoas,
exercida pela mídia dominada pelos setores interessados e de
orientação centralizada.
Já
dizia Johann Wolfgang von GOETHE “Sobre História ninguém pode
emitir julgamento, que não a tenha vivenciado” (Über
Geschichte kann niemand urteilen, als wer an sich selbst Geschichte
erlebt hat).
É
normal que os acontecimentos sejam vistos de várias maneiras,
ângulos e critérios que podem resultar em versões divergentes.
Juízes e jurados que o digam. A História também é resultado de
VERSÕES. Quem dispõe dos meios, faz prevalecer a sua, mesmo que
seja falsa.
Toedter
17 de abril de 2015
INDOMÁVEIS
Eles
existem, os indomáveis.
Conceitos
tais como LIBERDADE e IGUALDADE são despejados qual aguaceiros sobre
o planeta, mas aqui contribuem em nada,
tudo frases ocas. Assim são desde que foram inventadas naqueles
famigerados dias do fin
de siecle jacobino. Tudo uma falácia.
Uma canção tradicional apareceu no mesmo
século 18 na Alemanha dizendo “OS PENSAMENTOS SÃO LIVRES” (Die
Gedanken sind frei). Isto, enquanto você os cultivar lá no
escondidinho da sua massa cinzenta, porque na hora de ser
externado
o pensamento vira OPINIÃO. Com opinião
você não pode ferir, matar, roubar, pois, mesmo assim, por
ter opinião você pode ser perseguido
e punido. É que
alguém com opinião diferente é mais “igual” que você e pode
cercear a sua “liberdade”. Já houve
época assim, em que era perigoso ter opinião, chamava-se
INQUISIÇÃO. Hoje vivemos tempo parecidos.
Entretanto
existem os que não aprendem, ou seriam eles indomáveis? Este HORST
MAHLER é um deles:
Desde
2009 ele está na cadeia e vai ficar, condenado que foi, até 2021.
Doze anos em meio! Quando sair terá 85 anos de idade. Isso está
acontecendo na Alemanha onde a lei
fundamental garante o direito a opinião falada, escrita e em imagem
e assegura que não haverá censura. Mahler era advogado, perdeu
também o direito ao exercício da profissão. Quando
viram que estava escrevendo livros, tiraram-lhe o computador. Mas
Mahler não para.
Em mensagem contrabandeada para fora do cárcere na recente páscoa
ele diz que espera
que os seus conterrâneos comecem a acordar do estado de
coma vegetativa em que se encontram. Chama
a atenção para o fato de que o objetivo
de guerra dos inimigos não foi alcançado com a derrota militar do
Reich alemão. Este só seria atingido quando do assassinato da alma
do seu povo e, para que isto fosse
conseguido, várias condições teriam que ser atendidas, entre elas:
A guerra, que continuava, deveria lhe parecer paz. O alemão teria
que ver no inimigo um amigo e teria que lhe ser sugestionado um
complexo de culpa que lhe impossibilitasse para sempre de
ter orgulho de si mesmo. Teria que ver no
“povo eleito” uma
vítima inocente de ódio irracional e
da inveja e estar
disposto a toda sorte de penitência. Uma sempre crescente propaganda
de mentiras deve transformar a cosmovisão nacionalsocialista em
produto do
inferno que o faça suar frio só de nela
pensar.
Os
indomáveis, eles existem! Já tivemos o nosso: Siegfried Ellwanger
Castan, lembram?
Toedter
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