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2 de janeiro de 2020

PAULA HITLER

OPINIÃO DA IRMÃ SOBRE O IRMÃO E SEUS CRÍTICOS

Senhores -  só não esqueçam uma coisa! Vosso nome terá se extinto, esquecido, deteriorado junto com vossos restos mortais há muito tempo - enquanto o nome Adolf Hitler ainda estará resplandecendo e fulgurando. Vocês, com seus baldes de dejetos, não conseguem acabar com ele, nem seus dedos sujos de tinta, apagar o seu nome guardado por incontáveis almas  -  para tanto vocês são muito, mas muito pequenos.

Ele amava a Alemanha, ele se preocupava pela Alemanha. Quando tenha errado, errou pela Alemanha e quando lutava por honra e distinção, ele o fez pela Alemanha. Quando a ele nada mais restou neste mundo do que a própria vida, ele a deu pela Alemanha. E vocês, até agora o que deram? E quem de vocês daria sua vida pela Alemanha. Vocês, quando pensaram  em Alemanha, sempre só visaram o poder e a riqueza, o prazer, a gula, uma vida maravilhosa e sem responsabilidades.

Podem me acreditar, o abnegado pensar e agir do Führer talvez não tivesse garantido o êxito do seu batalhar fanático em prol da grandeza da Alemanha se deva também a uma diferença de mentalidades. Por um lado o caráter do inglês pode ter muitos defeitos, mas ele nunca esquece que é inglês, leal ao seu povo e à sua coroa. Por outro lado, o alemão reconhecidamente nem sempre é alemão acima de tudo.

Assim as almas pequenas de vocês pouco se importam que junto com vocês a nação inteira seja botada em escombros. Para vocês nunca vai valer o ditado "O benefício comum tem preferência sobre o benefício individual", sempre o contrário. E é com tal premissa que vocês querem impedir que alguém maior se torne imortal?

O que eu escrevera logo nos primeiros anos após o término da guerra, continua valendo também no ano de 1957, é minha convicção.

Paula Hitler, Berchtesgaden, 1.de maio de 1957

28 de junho de 2019

FOBIAS e outros MACETES

Exerci a maior parte da minha atividade profissional na área da propaganda. Participei do 1º Congresso Brasileiro de Propaganda, realizado em 1957 no Hotel Glória do Rio de Janeiro. Jovem que eu era, já me preocupava a VERDADE na comunicação pública, tanto que fui dos que apresentaram tese sobre o tema “Código de Ética da Propaganda”, base também para a Lei da Profissão, que teve origem naquele conclave. Quando completei 30 anos de profissão, o IIIº Seminário da Propaganda realizado em Gramado RS em 1981 ainda me conferiu o título de “Publicitário Pioneiro”. Eu nem participara do evento. Já me sentia desiludido da atividade, da qual aprendi a reconhecer a extraordinária força, mas também o mau uso que dela se faz. E hoje mais do que nunca.

Óbvio  que de lá para cá esse mau uso adquiriu status de ciência e são verdadeiros gênios que se dedicam a desenvolver ideias. Nem tanto para vender produtos, mas sim para dirigir a opinião pública, “vender opinião”. A ferramenta que mais eles usam são os bordões, ou palavras-chave, de preferência que sejam semelhantes em vários idiomas. Já falei aqui sobre o fantástico efeito que acabou desenvolvendo a palavra FEMINISMO criando mão de obra mais barata, desfazendo casamentos, criando discórdia, ambições, reduzindo a procriação de populações selecionadas; ou então a palavra
SEXISMO pretendendo significar hostilidade contra a mulher, que hoje, com mais a propaganda que se faz do
FEMINICÍDIO, deve começar a acreditar que homens são verdadeiros trogloditas; ou
DIVERSIDADE que festejando todas as diferenças étnicas e sexuais, busca erradicar as influências da cultura ocidental; ou
DISCRIMINAÇÃO complementa a anterior, porém seletivamente, pois não se aplica a divergências políticas; ou
TOLERÂNCIA igual à anterior, só vista por outro ângulo; ou
RACISMO é diferenciação entre origens raciais, ou
ANTI-SEMITISMO é hostilidade aos judeus, povo este estranhamente privilegiado diante outros povos, para os quais não existe este tipo de proteção; ou
HOMOFOBIA exerce quem é contra a homosexualidade, ou
SUPREMACISMO pratica quem se julga de etnia ou raça superior, ou
DIREITOS HUMANOS são muito usados para proteger quem não tem mais argumentos, ou
PALAVRAS DE ÓDIO alegadas para justificar censura.

Tudo isto, com a divulgação que recebe, naturalmente tem algum objetivo maior e que bom não é. Não creio que se possa dizer que seja construtivo, pelo contrário o propósito desagregador me parece sempre presente. Ainda ontem o noticiário da TV informou que desde 2016 a estatística do FEMINICÍDIO em S.Paulo vem apresentando números crescentes de ano para ano. O que esperavam? Em vez de promover a união e a compreensão entre homem e mulher, o que fazem é incentivar a dissensão.

Com a propaganda desses bordões, graças ao apoio irrestrito que recebem dos meios de comunicação, até a nossa Constituição, a nossa Lei maior é esquecida. Onde ficam “a livre manifestação de pensamento” , a “inviolável liberdade de consciência e de crença”, a “livre expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença”?


Como eu disse, a propaganda é uma atividade poderosa e seu mau uso pode nos levar a um futuro angustiante.


14 de agosto de 2018

OS SUPREMACISTAS


Faz um ano desde os tumultos ocorridos em Charlottesville, quando um grupo de pessoas protestou contra a retirada de uma estátua, erigida em memória do general Robert E.Lee. Ele sempre foi considerado um herói da história americana. Foi uma decisão da governança do município que reascendeu desnecessariamente a dissensão entre sulistas e yankees nortistas. Isto foi devidamente aproveitado pela esquerda globalista para mobilizar uma contramanifestação, que não teria passado de costumeiras agressões verbais de lado a lado, não tivesse ocorrido o atropelamento fatal de uma mulher. Claro que a mídia tendenciosa incluiu imediatamente o motorista causador entre os famigerados sulistas , direitistas, racistas, nazistas, passando tudo a ser de responsabilidade dos SUPREMACISTAS BRANCOS! Pronto, ponto para os que querem incentivar o ódio, seja entre origens ou grupos populacionais, plantando brechas na sociedade. Hoje não precisa mais falar em “brancos”, basta dizer “supremacistas” e com isto acontece uma discriminação subliminar dos BRANCOS, o que na verdade é uma incitação ao ódio velada. Não há mais razões para falar de “supremacia”. Nos Estados Unidos a discriminação terminou, se não me engano, nos anos 60 do século passado. Na África do Sul acabou oficialmente em 1994 (há notícias de que agora está virando ao contrário).

O uso, ou o mau uso das palavras passou a ser uma ciência. Outro exemplo temos na história da segunda guerra. A palavra NAZISTAS passou a caracterizar os maus combatentes, os malintencionados. Não foi uma guerra dos anglo-saxões contra os alemães, ambas as partes com seus respectivos aliados, não, foi uma guerra do mundo contra os NAZISTAS. A propósito uma pergunta: Os nazistas, acusados de tantas crueldades, não eram brancos? Fato é que hoje as notícias falam de “nazis” em Charlottesville, ou em qualquer parte do mundo e a OPINIÃO de quem ouve, ou lê, já passa a ser a de que não estão falando de gente boa. Com SUPREMACISTAS acontece a mesma coisa.

É um jogo de palavras, um jogo tétrico. Serve para fabricar opiniões! OPINIÃO DEVE SER FRUTO DE RACIOCÍNIO.

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27 de abril de 2015

HISTÓRIA É VERSÃO

Frequentemente me perguntam por que passei a me dedicar a esta atividade que costuma ser chamada de revisionista. Antes de responder eu gostaria de dizer que eu a considero muito mais contestadora do que revisionista, mas isto vai do entendimento de cada um.

Então, o que é que fez com que eu me expusesse publicamente, nadando contra a maré, discordando de uma opinião pública já consolidada sobre a história relacionada à Segunda Guerra Mundial? É o assunto principal dos meus escritos. O clique aconteceu, quando lá pela metade da última década do século findo, meu neto, talvez então com uns doze anos de idade, em colóquio despretensioso, contava-me da sua vida na escola. Quando o assunto chegou a ser suas aulas de História, fiquei profundamente chocado com a visão totalmente falsa que estava sendo incutida na mente daquelas crianças. Revoltei-me por que eu estivera lá. Não fui combatente, mas era povo em meio, ou próximo de toda aquela calamidade que uma guerra representa. Guerra total, incondicional. E aqui agora os professores, por que assim aprenderam, estavam ensinando às inocentes crianças que aquele povo sofrido era mau, era culpado de tudo.

Aí comecei, inicialmente com caneta e papel, depois teclando, a fazer anotações destinadas a fornecer aos meus descendentes informações mais consistentes. Juntando material, pesquisando, escrevendo, tudo tomou forma de um livro, que acabou editado. Foi seguido de presença na internet com dois blogues, o primeiro censurado após quatro anos, e a publicação de mais três livros.

Somos muitos mundo afora, mas não podemos nos enganar, querer que a verdade prevaleça é quase um trabalho de sísifo. Sabemos do dia a dia o quão é difícil ou até impossível fazer alguém mudar de concepção, opinião sobre alguma coisa. Sabemos também que a opinião das pessoas sobre a Segunda Guerra e seus desdobramentos está fortemente alicerçada por uma doutrinação persistente que vem sendo exercida há mais de duas gerações, planejada e programadamente por igual em todo o mundo. Temos que considerar que todos os que hoje são jornalistas, políticos, professores, formadores de opinião aprenderam desde criança que a Alemanha foi culpada, que Hitler quis dominar o mundo, que todos os crimes de guerra foram cometidos pelos nazistas, que os alemães trucidaram seis milhões de judeus. Era isso que os escolares aprendem. São aulas mais importantes do que as da História do seu país, do Mundo, ou até mesmo de Geografia. Alunos são levados a conhecer campos de concentração ou museus do holocausto e seus professores sempre municiados com material didático especializado. Junte-se a isso a constante e inestimável influência sobre a mente das pessoas, exercida pela mídia dominada pelos setores interessados e de orientação centralizada.

Já dizia Johann Wolfgang von GOETHE “Sobre História ninguém pode emitir julgamento, que não a tenha vivenciado” (Über Geschichte kann niemand urteilen, als wer an sich selbst Geschichte erlebt hat).

É normal que os acontecimentos sejam vistos de várias maneiras, ângulos e critérios que podem resultar em versões divergentes. Juízes e jurados que o digam. A História também é resultado de VERSÕES. Quem dispõe dos meios, faz prevalecer a sua, mesmo que seja falsa.

Toedter

17 de abril de 2015

INDOMÁVEIS

Eles existem, os indomáveis.
Conceitos tais como LIBERDADE e IGUALDADE são despejados qual aguaceiros sobre o planeta, mas aqui contribuem em nada, tudo frases ocas. Assim são desde que foram inventadas naqueles famigerados dias do fin de siecle jacobino. Tudo uma falácia. Uma canção tradicional apareceu no mesmo século 18 na Alemanha dizendo “OS PENSAMENTOS SÃO LIVRES” (Die Gedanken sind frei). Isto, enquanto você os cultivar lá no escondidinho da sua massa cinzenta, porque na hora de ser externado o pensamento vira OPINIÃO. Com opinião você não pode ferir, matar, roubar, pois, mesmo assim, por ter opinião você pode ser perseguido e punido. É que alguém com opinião diferente é mais “igual” que você e pode cercear a sua “liberdade”. Já houve época assim, em que era perigoso ter opinião, chamava-se INQUISIÇÃO. Hoje vivemos tempo parecidos. Entretanto existem os que não aprendem, ou seriam eles indomáveis? Este HORST MAHLER é um deles:


Desde 2009 ele está na cadeia e vai ficar, condenado que foi, até 2021. Doze anos em meio! Quando sair terá 85 anos de idade. Isso está acontecendo na Alemanha onde a lei fundamental garante o direito a opinião falada, escrita e em imagem e assegura que não haverá censura. Mahler era advogado, perdeu também o direito ao exercício da profissão. Quando viram que estava escrevendo livros, tiraram-lhe o computador. Mas Mahler não para. Em mensagem contrabandeada para fora do cárcere na recente páscoa ele diz que espera que os seus conterrâneos comecem a acordar do estado de coma vegetativa em que se encontram. Chama a atenção para o fato de que o objetivo de guerra dos inimigos não foi alcançado com a derrota militar do Reich alemão. Este só seria atingido quando do assassinato da alma do seu povo e, para que isto fosse conseguido, várias condições teriam que ser atendidas, entre elas: A guerra, que continuava, deveria lhe parecer paz. O alemão teria que ver no inimigo um amigo e teria que lhe ser sugestionado um complexo de culpa que lhe impossibilitasse para sempre de ter orgulho de si mesmo. Teria que ver no “povo eleito” uma vítima inocente de ódio irracional e da inveja e estar disposto a toda sorte de penitência. Uma sempre crescente propaganda de mentiras deve transformar a cosmovisão nacionalsocialista em produto do inferno que o faça suar frio só de nela pensar.

Os indomáveis, eles existem! Já tivemos o nosso: Siegfried Ellwanger Castan, lembram?

Toedter