Constantemente se é confrontado com a afirmação de que o alemão acreditava pertencer a uma raça, casta ou etnia superior. Pura lenda. Já abordei aqui este assunto há quase dois anos atrás. Mostrei ali o que o próprio Hitler pensava da (im)pureza racial da nação da qual ele então ainda era um simples político. Sem dúvida foi este seu pensamento a origem para uma série de medidas que adotou após assumir o governo, destinadas a preventivar justamente a miscigenação que estava temendo ou que estaria ocorrendo. Parece que estas medidas incomodavam demais a Franklin D. Roosevelt, que então era presidente dos Estados Unidos e, como se confirma hoje, estava em plena atividade para criar o império mundial americano. Daí a intensa e duradoura campanha de desinformação que deixou o alemão estigmatizado como soberbo, pretensamente superior aos outros povos.
Impõe-se aqui também mencionar o reverso da medalha. Se um queria apurar a genética do seu povo, havia o outro que queria destruí-la.
Wendell Wilkie, encarregado especial de Roosevelt, diz em sem livro “One World” que Roosevelt e Josef Stalin combinaram ter como objetivo primordial da guerra a “Abolição da exclusividade racial” (Abolition of racial exclusiveness) dos alemães, através sua mistura forçada com povos de raças e culturas estranhas. Diz ainda que durante a ocupação pelos aliados deverá ser incentivada a imigração e assentamento de não-germânicos, especialmente de homens. Pois no que restou da Alemanha a população de estrangeiros ou de origem estrangeira hoje já soma 20%.
Se genocídio é extermínio ou desintegração de grupos humanos, o que esses dois chefes de estado projetaram é exatamente isto.
Vivi na Alemanha, sendo três anos sob o regime nacional-socialista. Nunca deparei com qualquer afirmação oficial que buscasse fazer o povo crer ser um “povo eleito” ou ser de raça superior, como a desinformação insiste em divulgar. Mesmo porque teria sido ridicularizada no próprio meio.
Ainda, para confirmar este meu modo de ver a questão, consultei o texto do programa do NSDAP, Partido Nacional-socialista dos Trabalhadores Alemães, a fim de ver se ali haveria alguma indicação de presunção de superioridade. Entre os seus 25 Pontos, estabelecidos em 24/2/1920 e que não sofreram alteração até o final, nada encontrei. Ao contrário, em seu Ponto 2 reivindica IGUALDADE do povo alemão em relação às outras nações. Este programa (os nossos partidos têm Programa?) pode ser acessado na internet em traduções não exatamente fiéis. O endereço onde encontrei um no idioma original não existe mais.
Para confundir ainda mais, a desinformação insiste em interligar termos como raça superior e arianos. Estes podem tanto designar castas nobres na antiga Índia e Ásia Menor como agrupamento indo-iraniano da família linguística indo-germânica. Portanto, quando empregada corretamente, a designação deve se referir à segunda interpretação e envolve grande número de povos. Acredite: Herrenvolk é mais uma das mentiras dos marqueteiros de Roosevelt.
Em tempo: Acaba de ser lançado pela Juruá Editora o livro “Os Soldados Alemães de Vargas”. É de autoria do Prof. Dennison de Oliveira, catedrático de História da Universidade Federal do Paraná. Mestre em Ciências Políticas e Doutor em Ciências Sociais pela Unicamp, o Professor Dennison de Oliveira aborda com competência e objetividade o envolvimento do Brasil com a Segunda Guerra Mundial, como já o fizera em sua obra anterior “Os Soldados Brasileiros de Hitler”. Trata-se de uma contribuição de peso para o entendimento daquele passado histórico.
Esta matéria foi divulgada em 11 de outubro de 2008 no antigo blog do Toedter sob 2a.guerra.zip.net/
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29 de junho de 2018
16 de setembro de 2015
ORBÁN DA HUNGRIA CONTRARIA MERKEL
Viktor
Orbán, Presidente da Hungria, tem sido um dos poucos chefes de
estado a soar o alarme. Ele afirmou recentemente: “No ano passado
eu disse que estamos vivendo em um período no qual qualquer coisa
pode acontecer, e hoje continuo dizendo a mesma coisa. Quem poderia
imaginar que a Europa não seria capaz de proteger suas próprias
fronteiras de refugiados desarmados?” Ele acrescentou:
“Para nós hoje, o que está em jogo é a Europa, o estilo de vida dos cidadãos europeus, valores europeus, a sobrevivência ou o desaparecimento das nações europeias e, mais precisamente, sua transformação a ponto de não a reconhecermos. Hoje, a questão não é meramente em que espécie de Europa nós gostaríamos de viver e sim se tudo o que entendemos como Europa irá sequer existir.”
(Leia
mais no portal do Gatestone Institute de Nova Iorque a
matéria em que o seu colaborador sênior, Soeren Kern, dedica
vasta matéria à invasão de refugiados que está acontecendo na
Europa).
+ + + + +
E
mais, por oportuno, republico matéria sobre o CONDE RICHARD
COUDENHOUVE-KALERGI, que também pode ser encontrada no meu livro
“Pobre Mundo Novo”:
MUDANDO
O QUE DEUS CRIOU
Muitos
se lembrarão das normas rígidas, que tinham que ser observadas por
quem quisesse passar a residir em outro país. Era necessário que
este concedesse ao pretendente um VISTO PERMANENTE, nem sempre fácil
de obter. Seja lembrado o caso da secretária do consulado do Brasil
em Hamburgo, Alemanha, cujo nome é até hoje homenageado em Israel,
porque ela, contrariando regras do governo brasileiro, fez com que
vários judeus obtivessem tal visto, a fim de emigrar da Alemanha
para o Brasil. Isto foi antes da Segunda Guerra. Mas mesmo depois,
para conseguir o Visto Permanente o imigrante precisava comprovar
contrato de emprego ou posses que garantissem sua independência
financeira. E quem não se lembra da verdadeira operação de guerra,
que os Estados Unidos instalaram na sua fronteira com o México, para
evitar a imigração clandestina.
Hoje
a “migração” (termo que vem sendo usado indevidamente no lugar
de imigração) vem sendo incentivada. Principalmente na Europa,
região de alta densidade demográfica, pode-se observar verdadeira
invasão de imigrantes oriundos de países da África ou do Oriente.
Apesar de já estar causando sérios problemas, sejam assistenciais,
sejam de convivência, só a pequena Suíça deu sinal de querer
reagir e por plebiscito decidiu limitar a entrada de imigrantes. Do
município helvético Hugenbuch, situado no cantão Zurique, vem um
exemplo significativo dos problemas com os quais a população nativa
começa a se defrontar: Fora escolhido para abrigar uma família de 8
migrantes vindos da Eritreia. A assistência a esses oito imigrantes
está custando 50.000 euros por mês aos 1.000 habitantes da pequena
comunidade. Ano passado não conseguiu suportar o custeio e
endividou-se com 200 mil euros.
Pois
acredite-se ou não, esse movimento descontrolado de gente através
de países e continentes é premeditado e planejado. O patrono dessa
ação global revela seus objetivos nos livros que escreveu e
publicou. A ideia central é simplesmente interferir em tudo que o
Todo Poderoso plantou e criou, ou seja, a intenção megalomaníaca é
acabar com a diversidade de povos e raças que habitam o planeta, a
fim de criar uma RAÇA ÚNICA.
Guarde
este nome: Conde RICHARD COUDENHOUVE-KALERGI (1894-1972). Nasceu em
Tóquio, filho do diplomata da monarquia austro-húngara Heinrich von
Coudenhouve-Kalergi (além de diplomata, barão do petróleo) e da
mãe japonesa Mitsuko Aoyama. Morreu em Schruns na Áustria. É hoje
considerado fundador da União Europeia. Esta criou um prêmio
bianual com o seu nome e o atribui a europeus que se destacaram na
promoção e implantação do seu plano desumano. Entre os agraciados
se destacam Angela Merkel e Herman Van Rompuy, presidente da Comissão
Europeia. Graças aos seus contatos com a aristocracia europeia,
Coudenhouve-Kalergi fundou em 1922 em Viena a organização
“Paneuropa Union”, já com vistas a uma Nova Ordem
Mundial, baseada em uma federação de nações lideradas pelos
Estados Unidos. Entre os seguidores mais conhecidos temos nomes como
Tomás Masaryk, Edvard Benes, Max Warburg, Ignaz Seipel, Karl Renner,
Léon Blum, Aristide Briand, Alcide de Gasperi, Otto von Habsburg,
Einstein, Thomas Mann, Konrad Adenauer, Helmut Kohl.
Durante
a ascensão do fascismo e do nacionalsocialismo na Europa o movimento
PAN EUROPA se dissolve, mas volta com toda força após a Segunda
Guerra. Vem com o apoio de Winston Churchill, da loja maçônica
B'nai B'rith e de grandes jornais, como o New York Times, e é
endossado pelo governo dos Estados Unidos. Isto explica que o
movimento não pretende se limitar ao continente europeu. Kalergi
sonhou com uma Europa “de Wladiwostok até San Francisco”. Vale
notar que os promotores da União Europeia já têm dado mostras da
intenção de que essa venha a incluir Turquia, Libano, Síria,
Israel, Ucrânia e até Rússia.
Concluindo:
Segundo Kalergi o homem do futuro será de raça mista. O
euro-negro-asiático, de aparência semelhante à dos antigos
egípcios, substituirá a diversidade dos povos. Mas, ainda segundo
Kalergi, terá que existir uma classe dominante e esta será
constituída pelo judaísmo europeu, que se preservará e preparará
para ser a nação lider, substituindo a aristocracia feudal que vem
se extinguindo desde a Revolução Francesa.
Então
pergunto: existe animal mais destrutivo que o homem? Acho que nem
mesmo o cupim.
Toedter
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