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7 de setembro de 2020

OUVIRAM DO IPIRANGA


Hoje a mídia social está ativa e mexendo com os nossos sentimentos. É um mandando para o outro um áudio do Hino Nacional. Recebi dois, um muito sensibilizante, apresentado num palco da Europa por grande orquestra e interpretado por um jovem cantor italiano. O segundo, também muito lindo, apresentado pelo Trio Amadeus. Não é possível deixar de se emocionar ouvindo, mesmo pelo celular, aquelas palavras e acordes que aprendemos a amar já quando ainda crianças. Coisa que hoje, quer me parecer, não vem mais acontecendo. O hino nacional tem um significado sociocultural extremamente importante para um país. É um carimbo oficial que atesta sua existência. Faz a nação ser para o seu povo o que um lar representa para uma família.
Hoje, 7 de setembro, ilustra a data em que nasceu o lar dos brasileiros. Foi sempre muito comemorada com banda de música e desfiles, mas vem deixando de ser. Pouco se canta hoje o hino nacional. É que pressupõe orgulho e alegria de quem o vai entoar. Mas é o que muita gente hoje não sente e se mostra propenso até a buscar em outras plagas, talvez melhor administradas. Olvidam eles que quem escolhe a administração somos nós. Se um lar é mal cuidado, cheio de goteiras, instalações com defeito, a responsabilidade é dos moradores. Outros culpam o regime político, a corrupção generalizada e querem acabar com a democracia, nome que em grego antigo se traduziria como “governo da escumalha”.
Acho que não depende da denominação que se dê ao regime. Democracia não precisa sempre contar com um enorme número de partidos e um exército de políticos. O número generalizadamente extrapolou. Nunca vi um programa claro e definido que o partido defenda. Soube que os candidatos para uma eleição são escolhidos pelo chefe do partido, que também determina os recursos financeiros dos quais cada um poderá dispor. Ora aí já terminou a democracia antes de começar. Não é de estranhar que por melhor que sejam as intenções de um governo eleito pelo povo, as reformas que pretenda fazer, serão sempre de “meia-boca”, para que sejam aprovadas pelos representantes do mesmo povo”. Temeroso, entretanto, é que os males citados não são exclusivos de um só país. Isto levou água aos moinhos dos que pretendem criar a NOVA ORDEM MUNDIAL, aos globalistas! E se estes levarem a melhor, minha gente, ninguém mais vai cantar, muito menos um HINO NACIONAL.

15 de maio de 2020

MOMENTO DE SAUDADE

Esse pessoal da minha idade sempre costuma falar dos “bons tempos” de antigamente. Tenho procurado evitar esta carapuça. Mas hoje em dia não é fácil. Só para citar um exemplo. Naqueles tempos também se ficava doente, mas era diferente. Sim, também se pegava um resfriado, ou até gripe, com febre e tudo. Também era por conta de um tal vírus, uma coisinha que ninguém vê, mas não se falava dele. Muito ao contrário da promoção que tem agora esse aí, no mundo todo, um tal CORONAVÍRUS. Acho que deviam chamar de Coroa-Vírus, porque só pega os velhos. Pelo menos é o que dizem. Mesmo assim dá um medo em todo mundo. Também não se fala em outra coisa. TV, jornal, político, o assunto é um só e isso já faz meses.

Os governos todos, do mundo, do país, do estado, do município, eles não dão trégua. Mandam ficar em casa. Aluno não tem aula. Não se tem futebol, fábricas e negócios estão parados. Um tem que ficar quase dois metros longe do outro. Mandam todo mundo usar máscara, que nem bandido, ou bem antigamente no carnaval. Hoje em dia não é para não ser reconhecido não, é para se defender do vírus! Eu acho que é bobagem, deve ser para outra coisa. Quem entende diz que vírus entra pela boca, nariz ou pelos olhos e a máscara só tampa a boca e, nem sempre, o nariz. E mais, o vírus é tão pequeno que malha de tecido para ele é porta aberta. Pior, a máscara segura o ar ruim que a gente bota para fora e atrapalha o ar bom que precisamos por para dentro. Com o ar bom também vêm aqueles bichinhos que nos defendem, que até se compra nas farmácias chamados “probióticos”.

Também não entendo neste mundo novo essa história de mandar todos ficarem em casa. É o confinamento ou distanciamento social. Nunca se fez isso antes. Já tivemos epidemias de gripe antes e ninguém fez. Não pode dar certo. A criançada tem que ir para a escola, tem que encontrar colegas. Pela televisão não vai aprender nem tabuada. Mas sem brincadeira, máquinas paradas? Comércio a meia-boca? Donde virá o dinheiro, do governo? Este já não tinha e vai ter agora? Vai até deixar de receber imposto. Vai ter ainda menos e vai ser obrigado a imprimir. Vai faltar dinheiro na praça, quando falta dinheiro, falta comida e as pessoas vão viver do que? O governo vai ter que proibir o uso de máscaras e decretar novo confinamento.

Não posso garantir nem afirmar, mas acho que antigamente o mundo era mesmo melhor.





25 de julho de 2018

CROÁCIA DIFERENTE


Esta  foto acaba de cair na minha caixa postal.
Ela dispensa explicações e tradução. (imagem joseginja)