28 de outubro de 2018

EM MARCHA CONTRA O 1º MUNDO

É a nova maneira de conduzir uma guerra. Alex Jones já a chamou de “Guerra do Século 21”.
Em vez de soldados regulares usam-se exércitos de invasores, as vezes armados, aí são mercenários – vide “primavera árabe”  -  ou caravanas de civis, homens, mulheres e crianças.  Tudo com o intuito de desestabilizar países, nações. Incentivado por corporações multinacionais e ONGs e ainda com o beneplácito da ONU. Um dos principais comandantes é o nosso já fartamente conhecido GEORGE SOROS.
Estão marchando agora contra os Estados Unidos, ou mais precisamente contra o governo do presidente Trump. Querem derrubá-lo aproveitando o fato de no próximo dia 6 de novembro ali serão realizadas eleições de renovação do congresso, no qual até agora Trump mantém tênue maioria. Para tanto fizeram partir de Honduras uma multidão de migrantes destinada a transitar a pé em direção ao norte, atravessando Guatemala, El Salvador,México até chegarem pouco antes do dia 6 à fronteira sul dos Estados Unidos. Ali espera-se que a prometida resistência de Trump forneça as imagens e reportagens necessárias, para lhe infringir acachapante derrota moral e eleitoral. E ele será obrigado a resistir para não decepcionar seus próprios adeptos.
Nesta batalha Trump é só um símbolo, o verdadeiro objetivo é a derrota do Estado Nacional e a expansão do GLOBALISMO. Para isto foram criadas essas ondas migratórias do Terceiro Mundo para o Primeiro. E que não se pense que elas se formam de maneira espontânea. Corre dinheiro, muito dinheiro. E não é só o Soros e sua Open Society, coordenadora e financiadora de centenas de ONGs  mundo afora. O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados está ajudando. O custo dessa viagem, que está em curso através do México, é avaliado em 7000.- dólares por pessoa, enquanto a renda anual média em Honduras é de 2400.- dólares.
Trump declarou recentemente em Houston que ele é NACIONALISTA! Querem maior razão para que os globalistas, entre eles os Bush, Obama, Clinton, as grandes corporações, os bancos multinacionais, queiram sua derrubada? Sua esperança é que no entrevero, que acreditam,  vá ter que acontecer nos próximos dias na fronteira sul dos EUA, os jornalistas forneçam novos e suficientes motivos para alcançarem seus objetivos.
Tudo acontece com apoio da ONU. A arregimentação de seres humanos com o propósito de criar confrontos e situações caóticas é uma vergonha para o seu Conselho de Direitos Humanos. Aquele mesmo que já tentou interferir nas eleições que estão acontecendo no Brasil.
A cada dia fica mais claro o objetivo desta Guerra do Século 21 e que pode ser resumido a três palavras: NIVELAR POR BAIXO! Isto facilitará o pretendido DOMÍNIO MUNDIAL dos globalistas.