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20 de fevereiro de 2018

VIDENTE ou BEM INFORMADO?

Com toda certeza a matéria aqui apresentada dá o que pensar. Foi escrita há mais de 100 anos. É extraída e traduzida do livro “Nach der Flut”- (Depois da Maré) – editado em 1918, escrito por WALTHER RATHENAU.

 Walther Rathenau, 1867-1922, judeu, filho do fundador da AEG (Empresa Geral de Eletricidade) Berlim, a partir de 1922 Ministro do Exterior da República Alemã de Weimar. Durante a I.Guerra Mundial dirigiu a economia de guerra alemã.


Era sabedor, um informado! As palavras reproduzidas abaixo, escritas por ele há mais de cem anos, mais parecem um grito de desespero, mas não deixam dúvidas de que a morte do povo alemão e dos povos europeus vem de ser resultado de um plano de há muito tempo elaborado e inexoravelmente perseguido e realizado.

Em seu livro Nach der Flut (Após a maré) - Dezembro 1918 - Rathenau escreveu:
"A maioria ainda não sabe do seu destino. Não sabe que eles e seus filhos são sacrificados. Também os povos da terra ainda não sabem que está se tratando da existência de um povo humano. Talvez nem aqueles com os quais lutamos saibam. Alguns falam: justiça. Outros dizem: represália. Também existem aqueles que alegam: vingança. Sabem eles que o que chamam justiça, represália, vingança, é assassinato?

Nós, que seguimos o nosso destino, mudos, não cegos, mais uma vez elevamos a nossa voz, para que o mundo ouça nosso libelo: Aos povos deste mundo, aos que foram neutros e aos amigos, aos estados livres em ultramar, aos estados jovens que surgiram recentemente, às nações até aqui inimigas, aos povos que hoje são e aos que virão depois, gritamos em profunda e solene dor, na melancolia do partir e em ardoroso lamento gravamos estas palavras em suas almas: estamos sendo exterminados.

A Alemanha tem seu corpo e mente extintos. Milhões de alemães são tangidos ao sofrimento e à morte, ao desabrigo e ao desterro, à escravidão e ao desespero. O lume de um dos povos espirituais da terra se apaga. Suas mães, seus filhos, seus filhos por nascer são mortalmente alvejados. Nós (você), sabendo e vendo tudo, somos aniquilados pelos que sabem e veem tudo. Não como acontecia com os povos da antiguidade, ignorantes e embotados, levados ao banimento e à escravidão. Também não por idólatras fanáticos que acreditam que estão glorificando algum Moloque. Nós somos aniquilados por povos fraternos do sangue europeu, que professam a Deus e a Cristo, cuja vida e constituição são baseadas na moral, que invocam a humanitarismo, o cavalheirismo e a civilização, que choram por sangue derramado, que apregoam a paz da justiça e a Liga das Nações, que são responsáveis pela orbe terrestre. Ai de quem e de sua alma, que se atreva a chamar esse tribunal do sangue de justiça. Tenham coragem, falem abertamente, chamem pelo nome: é vingança.

Mas eu pergunto a vocês, pessoas pensantes de todas as nações, clérigos de todas as confissões e estudiosos, estadistas e artistas; pergunto a vocês, trabalhadores, proletários, cidadãos de todas as nações; pergunto a você, venerável pai e supremo senhor da Igreja Católica, a ti pergunto em nome de Deus: pode um povo da terra ser destruído por seus irmãos, tendo por causa a vingança, mesmo que fosse o último e mais miserável de todos os povos? Pode um povo vivo de pessoas espirituais, europeias, com seus filhos e filhos por nascer, ser privado de sua existência mental e física, condenado ao trabalho serviçal, ser riscado do círculo dos vivos?
Se essa monstruosidade acontece, perante a qual a mais terrível de todas as guerras fora apenas um prelúdio, então o mundo deve saber o que está acontecendo, deixe-o saber o que estão prestes a fazer. Nunca deve lhe ser permitido dizer: não sabíamos, não queríamos. Tem que falar perante Deus e com responsabilidade diante à eternidade clara e friamente: nós o sabemos e nós o queremos ". (Rathenau, "After the Flood", 1918, p.66-68)

Permitam que se chame atenção para:
a) – Rathenau era judeu.
b) – Há 100 anos não havia “nazismo”.
c) – Rathenau foi assassinado em 1922, dois meses depois de ter assinado, em nome da Alemanha, o TRATADO DE RAPALO com a nova República Soviética.


Parece que ouço alguém dizer: “é complicado”.

6 de maio de 2015

O FUTURO DE ISRAEL

A mídia convencional diz muito pouco a respeito, mas o fato é que a comunidade etíope de judeus que vive em Tel Aviv está se sentindo desrespeitada. Alegando ser vítima de racismo promoveu manifestações no último domingo, que resultaram em grave confronto com a polícia. Houve de tudo, balas de borracha, granadas de gás, jatos d'água, pedras e muitos feridos.

A ocorrência volta a sugerir a questão sobre a artificialidade daquele estado sionista e se ele teria futuro como nação. É uma diversidade étnica muito acentuada que ali agora convive, pois quando da formação foram convocados judeus de todo mundo a se estabelecerem naquelas terras. Hoje talvez muitos deles renovando a dúvida sobre o que poderia ter provocado a, assim chamada, DIÁSPORA. Não vou me deter nisto, mas chama a atenção que o judeu historicamente não foi estável nos seus assentamentos. Começamos a saber dele quando há dois mil anos antes de Cristo Abraão migrou com a sua tribo desde a região próxima ao hoje Kowait até o Egito, voltando depois para a área do Israel atual. Mas também esta o judeu deixou, ou foi obrigado a deixar, para voltar para Babilônia, donde depois retornou para a Judea, na região Mediterânea. Isto no século 6 antes a.C. Afinal, no último milênio espalhou-se pelo mundo e ao seu término busca definir suas terras, criando o estado de ISRAEL.

Será que é para ficar? Pois deparei com algumas notícias que dão o que pensar. Em 17.9.2012 a colunista Cindy Adams divulga no NEW YORK POST que o ex ministro do exterior estadunidense Henry Kissinger teria dito textualmente: “Em dez anos não haverá mais ISRAEL”. Kissinger é judeu e a declaração é desconcertante. Mas tem mais.

Um cidadão britânico chamado John Rupert Colville, da alta sociedade, funcionário do ministério do exterior inglês, foi um dos secretários particulares do primeiro ministro Arthur Neville Chamberlain e logo depois, de 1940 a 45, exerceu igual função de Winston Churchill. Este Colville teve seus “Diários” publicados em 1988 pela editora Siedler em Berlim e à página 38 vamos saber algo que talvez explique o que Kissinger veio a dizer. Ali Colville relata que a 22 de outubro de 1939 o lorde Lionel de Rothschild mandou apresentar ao primeiro ministro Chamberlain um plano, segundo o qual Rothschild recomendou que a guerra (recém eclodida) tivesse como objetivo central, entregar a Alemanha aos sionistas e espalhar os alemães entre outros povos do mundo.

Tudo está a indicar que este plano está em plena execução. Em 2008 a imprensa judeófila alemã já noticiava que em Weimar, a cidade principal do estado da Turíngia, deverá ser criado um estado judáico. Um portal na internet http://midinatweimar.org
divulga entre os seus princípios:  Medinat Weimar wishes to establish a Jewish state in Thuringia, Germany, with the city of Weimar as its capital. Podem conferir. A TV estatal alemã DEUTSCHE WELLE tem hoje uma programação bastante sionista. Para os próximos dia estão anunciando uma série: Deutschland Israel auf immer verbunden (Alemanha Israel para sempre unidos).

Tudo indica que realmente é de se perguntar qual será o futuro de Israel. E ao meu querido povo alemão eu diria: vocês são uns coitados...

Toedter