7 de junho de 2019

BRANCOS contra BRANCOS

White Peoples and Their Achievements Are Headed for the Trash Bin of History
Blog  Paul Craig Roberts   -   28/5/2019    -  IPE- Institute for Political Economy    
Republicação autorizada

GENTE BRANCA E SEUS FEITOS DESTINADOS À LATA DE LIXO DA HISTÓRIA

O mundo ocidental está se desintegrando de forma tão rápida que receio sobreviver.

A imprensa e políticos ocidentais demonizaram Putin, Maduro, Irã, e Trump  na mesma extensão que os patrióticos historiadores da corte propagandística fizeram com Adolf Hitler.  Mas ninguém é tão demonizado quanto a gente branca, e o curioso é que são brancos os que incriminam brancos.

Seria até compreensível que gente das antigas colônias britânicas e francesas na África, ou no  Oriente Médio, Índia, ou ainda das colônias de Washington nas Filipinas  e dos seus estados fantoches latinos, tenham ressentimentos para com os brancos. Agora, por que a New York Times, CNN, NPR, professores brancos do sistema universitário, das equipes escolares, políticos brancos, tais como Macron da França e Jean-Claude Junker da União Europeia, Merkel da Alemanha e um grande sortimento de políticos britânicos e escandinavos estão injuriando os brancos? Na Escandinávia uma mulher loura, que acusou ter sido estuprada na terceira onda de "migrantes" muniais - convidados ao país por políticos escandinavos aloprados -  foi demitida como racista. Pessoas da Escandinávia me contaram que está ficando difícil denunciar qualquer crime de migrantes, porque a informação chega a ser considerada crime de ódio.

Por que se  contam mentiras (fakes) para gerar esse ódio aos brancos? Não faz tempo eu escrevi (1) aqui sobre um homem branco que afirmou no Counterpunch que Robert E.Lee possuia 200 escravos e se divertia abusando deles. Eu demonstrei que Lee passou sua vida, até a secessão da Virginia, como oficial das forças armadas americanas, combatendo o México e os "índios" nativos.  Ele nunca foi dono de 200 escravos, nem de plantação. Ele foi um oficial das forças armadas tão altamente considerado por Washington, que a ele foi oferecido o comando da União, quando, a fim de preservar o domínio, o Norte decidiu ivadir o Sul. (1)

A história falsa sobre Lee é só um exemplo. Eu usei porque demonstra quão escandalosas são as mentiras que agora já fazem parte da "história" americana. Apesar de não se apoiarem em qualquer fato real, mesmo assim conseguem aparecer em livros de história.

A Diversidade evita o fato de que os capitães britânicos dos barcos que traziam escravos africanos para as suas colônias, que depois seriam os Estados Unidos, compravam esses cativos do rei negro de Dahomey (reinados na costa oeste da África -  nota do tradutor), que era quem os caçava em guerras contra outras tribos negras. É falsa informação de que o povo branco odiava os negros, decidindo capturá-los na África e fazê-los escravos, para poder bater e abusar deles.

Assim, como é que diversidade e multiculturalismo pretendem criar uma sociedade sadia quando educação e entretenimento vêm ensinando que gente branca é racista?

Quando brancos respondem às acusações que recebem, isso é considerado prova de que são racistas, que não querem reconhecer seus pecados e mostrar seu arrependimento através generosas reparações  e automutilação.

Diversidade adquiriu tamanha importância que, para atendê-la, grandes universidades decidiram se degradar. A Universidade de Oxford, a mais famosa do mundo, decidiu baixar seus padrões a fim de fomentar a diversidade. Durante os próximos quatro anos vai rejeitar 25% dos candidatos melhor classificados, para dar lugar a candidatos não aprovados em função de parâmetros que causam "desigualdade". (2)

Adeus à reputação que tinha uma educação Oxford. A outrora prestigiada graduação está ficando a nível de um colégio de comunidade. Que os céus não permitam que a igualdade não seja respeitada. Muitos pais desperdiçaram seus sacrifícios e seu dinheiro, mandando seus filhos cursar escolas particulares, para prepará-los para a Oxford. Pois memso que se quafiquem, será irrelevante para 25% deles em respeito à diversidade. Quanto menor a nota, tanto mais diverso e mais favorecido a gente é.
Assim como nos Estados Unidos também em toda a Inglaterra, ou UK, como agora é chamada, as universidades estão sendo degradadas. Como a Oxford, a universidade de Nottingham rebaixou-se. O departamento de filosofia dessa universidade, por exemplo, era muito afamado e tinha um significado especial para os graduafos especializados na matéria. Mas a “diversidade” interveio e a erudição levou a pior. Os professores com um sólido histórico de pesquisa foram descartados e a diversidade não qualificada foi empregada em seu lugar. Consequentemente a universidade perdeu a categoria do seu Ph.D. Isso prejudicou os graduados que gastaram dinheiro e anos de sua vida para conquistar diplomas, cujo valor a administração corrupta da universidade jogou fora para agradar a "diversidade".

Longe de desfrutarem de supremacia, aos homens brancos é negada a igualdade. Eles são discriminados em admissões universitárias e emprego. A liberdade de expressão lhes é negada. Segundo esposas  de militares, os homens brancos estão sendo privados de promoções, enquanto se busca o equilíbrio da diversidade. O Google exclui brancos por constatarem fatos básicos. Garotos de escola brancos estão sendo intimidados e feminilizados. A acusação de supremacia branca está sendo usada para empurrar pessoas brancas para a parte de trás do ônibus. Enquanto sentam lá e chupam dedos, vai crescendo o número de brancos que perde suas condições de existência.

(1)https://www.paulcraigroberts.org/2019/04/08/identity-politics-smears-robert-e-lee/

(2)https://www.theweek.co.uk/101342/how-oxford-university-s-sea-change-in-admissions-will-work?_mout=1&utm_campaign=theweekdaily_newsletterutm_
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