13 de novembro de 2018

O SISTEMA ENGANA TODO MUNDO

Os latinos de Honduras não são bobos. A grande maioria já desistiu de querer enfrentar o Trump lá na fronteira dele. Chegaram ao México, que deve ser melhor do que Honduras, aproveitaram as mordomias e incentivos oferecidos por Soros, ONU e companhia e “deixe estar, p’ra ver como é que fica”.  

Por falar em enganar o mundo: Há poucos dias vivemos aqui no Brasil um período de eleições e o que mais se ouvia eram denúncias e advertências sobre NOTÍCIAS FALSAS. Só que infelizmente se referiam apenas àquelas que trafegassem através das redes sociais e, quanto a essas, as pessoas minimamente esclarecidas têm condições de separar o joio do trigo. A coisa fica mais difícil quando o porta-voz do falseamento passa a ser o sistema estabelecido da mídia, dos órgãos de comunicação. Nestas eleições o sistema foi descaradamente parcial no apoio a uma das correntes e, mesmo assim, a outra venceu. Isso já aconteceu dois anos atrás nas eleições presidenciais nos EUA. Seria um sinal de que o povo está criando anticorpos contra uma mídia que “reza unida”? Talvez não chegue a tanto. Nos dois casos as falsidades plantadas não encontraram solo favorável. 
Na realidade a mentira tornou-se uma arma de alto poder destrutivo, capaz de levar ao extermínio de povos inteiros e catapultar países e suas estruturas de volta à idade da pedra.

José Saramago:
“O tempo das verdades plurais acabou. Vivemos no tempo da mentira universal. Nunca se mentiu tanto. Vivemos na mentira, todos os dias.”

E é preciso sempre lembrar: 
ACUSOU-SE UM POVO ALTAMENTE CIVILIZADO  - UM DOS QUE MAIS CONTRIBUIU PARA A EVOLUÇÃO CULTURAL DO MUNDO -  DE TER PRATICADO A MAIOR DAS CRUELDADES, UM ASSASSINATO PLANEJADO DE 6.000.000 DE PESSOAS, HOMENS, MULHERES E CRIANÇAS. O sistema encarregou-se da divulgação. Esta arma teve tal poder que não só fez o mundo inteiro acreditar, como até mesmo conseguiu que o próprio povo acusado se convencesse de sua pressuposta culpa.

Outro caso:
CRIOU-SE A GUERRA AO TERRORISMO, REDUZINDO A PÓ TRÊS PRÉDIOS DO WORLD TRADE CENTER EM NOVA YORQUE 
Com insustentáveis acusações obteve-se um falso pretexto para destruir nações inteiras no Oriente Médio e criar leis de exceção no ocidente.

O sucesso do sistema propagador se deve principalmente ao fato de não haver questionamento. Seriam simples letargia, comodismo, distração, ou demasiada preocupação com outros problemas os motivos para que não se levante a menor dúvida sobre tudo o que o noticiário da TV, ou a manchete do jornal afirmam. É verdade que tudo vem em dose concentrada e igual em todas as fontes, revelando que a  origem é uma só. 
Fato é que as pessoas não se perguntam onde e como teria sido possível matar 6 milhões de pessoas, cerca de 7 mil por dia. Uma mulher alemã, hoje com 90 anos, há pouco fez de público tal pergunta. Como resposta foi encarcerada e assim provavelmente permanecerá até o fim de sua vida. Seu nome: Ursula Haverbeck. Esta questão seria suficiente para suscitar muitas outras. 

As pessoas também deixam de se perguntar como é que os impactos de dois aviões conseguiram derrubar três enormes prédios. Tampouco ficaram admiradas com a capacidade premonitória de uma equipe de TV que já estava de prontidão, em posição estratégica, com suas câmeras assestadas para os pontos exatos onde os aviões atingiriam os objetivos.
Apesar de tudo a expressão FAKE NEWS foi popularizada.