21 de abril de 2017

mídiaQmente

Se alguém esperou uma imensa onda de protestos e condenação depois dos ataques terroristas às duas igrejas cristãs, que aconteceram no último Domingo de Ramos no Egito, decepcionou-se. Afinal foi uma bárbara agressão a fiéis em pacífico culto religioso, em uma data das mais importantes do calendário cristão.

O noticiário em torno do acontecimento foi magérrimo, o mesmo ocorrendo com os comentários e discussões a respeito. É claro, se a mídia não lhe dá importância, a reação pública resulta abafada. Resta a indagação POR QUÊ. E a resposta é aquela que temos insistido em enunciar. É que estamos sendo submetidos a um inexorável MIND CONTROL. Omitindo informação ou falseado os dados, o pensamento e a reação das massas são conduzidos no sentido desejado pelo Sistema. Consequentemente o que aconteceu não estava programado. Basta lembrar o carnaval encenado após o ataque ao Charlie Hebbdo, em Paris. Enquanto uma ocorrência é notícia durante dias ou semanas, merece cerimônias de luto com presença de chefes de estado, uma outra, mais calamitosa, passa quase em branco. Confirma o que sempre afirmamos, os meios de comunicação obedecem todos a um comando central, o que hoje representa o principal recurso usado pelo Sistema para formatar a opinião coletiva.

Creio que a partir da Segunda Guerra Mundial completou-se a estruturação do que eu chamaria de CCN – Central Coordenadora de Notícias . Pensando bem, é um órgão indispensável para quem projeta um ONE WORD, ou uma NEW WORLD ORDER, ou ainda, como nós a conhecemos, NOVA ORDEM MUNDIAL.

Graças ao trabalho da CCN (não confundir com CNN), por exemplo:
> O mundo ficou convencido de que Adolf Hitler era um louco demoníaco, que queria dominar o mundo e que seus seguidores eram carrascos sanguinários que assassinaram milhões de pessoas.
> O mundo não tomou conhecimento dos crimes de guerra praticados pelas forças do Sistema nos conflitos bélicos dos quais participaram
> Desde Hô Chi Minh do Vietnã até Bashar Al-Saddat da Síria, todos os adversários do Sistema foram caraterizados como odiáveis, opressores, ditadores.

Talvez um dia a sociedade reconheça esse estado de coisas.

Depois de um hiato representado por uma época em que a doutrina da Escola de Frankfurt festejou conquistas após conquistas, tenho agora a impressão de que está subindo ao palco uma geração que está fazendo perguntas. Parece estar compreendendo que este dolce farniente mental só acelera o caminho para o nada. Está realizando que neste mundo impera a mentira, que a degradação está tomando conta da sociedade através da promoção da discórdia. População de cor é instigada contra a branca, mulher contra homem, filhos contra pais, alunos contra professores, diversidades são usadas para criar concorrências, animosidades. Costumes e tradições vão se perdendo. Quando antes se buscava elevar a moral, disseminar princípios éticos, hoje se espraia a contravenção, a promiscuidade e querer levar vantagem tornou-se regra.

Há poucos dias foi celebrado o renascimento daquele que disse “ser o caminho, a verdade e a luz”. É o que o mundo está precisando.

Toedter

10 de abril de 2017

GUERRA DAS RELIGIÕES


Estaríamos voltando à Idade Média? Devidamente modernizada naturalmente. Além de todas as sataníces que essa máfia cabalística vem nos preparando, há uma da qual se fala pouco, mas não é menos tenebrosa: a GUERRA DAS RELIGIÕES! Para isso criou-se o tal Estado Islâmico, que de “Estado”, como organização administrativa de uma nação, nada tem. Mas já assusta o mundo divulgando vídeos dos seus costumes mais bárbaros.

E agora estão chegando mais perto. Ontem o EGITO foi palco de atos terroristas por demais sangrentos. O terror dos jihadistas se voltou diretamente contra a maior religião mundial, contra a religião CRISTÃ. Duas igrejas da comunidade copta, uma em Alexandria e outra em Tanta, foram alvos de ataques suicidas a bomba, justo na hora em que era oficiada a missa dominical. Era Domingo de Ramos, data em que a afluência de fiéis é elevada. Registraram-se pelo menos 44 mortos e centenas de feridos. O Estado Islâmico assumiu a autoria. Isto aconteceu a três semanas da anunciada visita do papa Francisco ao país.

Seria um sinal de que o problema está se aproximando do ocidente? Vamos nos lembrar que já são milhões os homens de fé islâmica que a satânica Dra. Merkel fez invadir a Europa. Eles estão lá, a absoluta maioria sem fazer nada, sendo tratados a “pão de ló” pelo Estado. A tal União Europeia é um aglomerado de povos que estão à deriva. Não têm timoneiros, ou os que têm são mal intencionados.

Na verdade a MÁ INTENÇÃO dos que têm responsabilidade nos governos ocidentais transpira por todos os poros. Basta se olhar a palhaçada que agora foi armada em torno da Síria. Esse Bashar al Assad está se defendendo contra todos os lados, lutando de costas para a parede, e agora vê armarem pela segunda vez uma bandeira falsa contra ele. Até mesmo a mídiaQmente parece ter ficado com vergonha de continuar afirmando que Assad teria usado armas químicas contra o seu povo, depois da ridícula atitude do atual mandatário da nação mais poderosa do mundo. Este, que em artigo anterior eu considerara “enigmático”, agora revelou-se boneco do teatrinho de fantoches.

E enquanto os foguetes, vídeos e noticiários aquecem os ânimos, na Europa o islã se espraia. Diz-se que há os que interpretam o seu alcorão de forma pacífica e que há os jihadistas, os guerreiros, os violentos que pretendem impor sua lei ao mundo. O que está se verificando na Europa é a prevalência dos que não pretendem se integrar, que não querem adotar os costumes do país que os hospeda. Os conflitos dos quais se tem notícia são constantes, sem falar nos atentados terroristas com vítimas fatais amplamente noticiados.

Inegável o fato de jihadista ver no cristão um inimigo a ser convertido, por bem ou por mal. Desde o século VIII os muçulmanos estão de olho na Europa. É, pois, um sentimento antigo, mas que hoje certamente teria perdido o sentido, não fossem as pavorosas provocações que vêm sendo feitas pelo ocidente ao mundo muçulmano desde a bandeira falsa do 11 de setembro de 2001.

Estaríamos então diante de uma possível GUERRA ENTRE RELIGIÕES? Tudo indica ser provável. Onde dois brigam, um terceiro se aproveita.

Toedter