14 de junho de 2022

O TOEDTER É ENTREVISTADO

 


Agradecendo a deferência do jornalista THIAGO SILVA, que publicou as respostas que dei à sua entrevista com a qual me distinguiu no seu https://www.onacionalista.com.br e concordou que aqui a reproduzisse.

Entrevista

Toedter, o que motivou sua dedicação em nos mostrar o outro lado da Segunda Guerra Mundial, o lado que não está nos livros de história convencionais, dando início à sua carreira de escritor?

Para responder quero esclarecer que sou filho de alemães nascido no Brasil. Quis o destino que de 1942 a 1947 vivi na Alemanha, na cidade de Hamburgo. Pelos bombardeios sofridos pode ser considerada, creio eu, uma das linhas de frente da 2.a Guerra Mundial. Não tive dificuldades de me integrar, seja na escola, seja socialmente. Voltando ao Brasil a ordem foi fazer o Serviço Militar, começar a ganhar o pão de cada dia, constituir família e sem muitas condições de pensar em assuntos políticos. Isto até que um dia meu neto veio conversar comigo, desnorteado, espantado mesmo, diante do que vinha lhe sendo ensinado nas aulas de História sobre os crimes contra a humanidade, que teriam sido praticados pelo alemães durante o conflito. Não só lhe assegurei que eram mentiras, como comecei a fazer anotações que resultaram no livro que editei por conta própria no ano 2000, com o título E A GUERRA CONTINUA. A Editora do Chain fez a segunda edição e dali para a frente não parei mais até os dias de hoje, quando aos 93 estou achando que é hora de “pendurar as chuteiras”.

Como se sente sabendo que seus livros e escritos são uma referência para os estudiosos do assunto?

Tudo o que fiz não foi por interesse financeiro, portanto as notícias positivas são o meu lucro e, respondendo a pergunta, sinto-me muito bem pago. Satisfeito também, por não ter a tarefa, a que me dediquei nestes vinte e poucos anos, sofrido contestações . Mesmo a censura e remoção do blog, que escrevia na UOL da Folha de S.Paulo sob endereço 2a guerra.zip.net. desde 2006, nem isso me abalou. Depois de quase quatro anos, em 6/8/2010, a UOL me comunicou que meu blog fora removido por quebra de regras. Não acharam necessário dizer quais. Felizmente eu tinha cópia de tudo, o que resultou em mais dois livros e no novo BLOG DO TOEDTER. Este, por sua vez, forneceu material para outros dois livros.

Qual a sua definição de Nacional-Socialismo, no passado, no presente e no futuro?

Socialismo só pode ser Nacional. Impossível um Global-Socialismo. Socialismo é política que se refere ao povo. Povo existe numa nação. Foram povos que construíram as nações existentes. Então como definição não muda agora, nem no futuro. Global-Socialismo teria que ser uma política para formigas, para formigueiros.

Sr. Toedter, como o senhor acha que seria o mundo se não tivéssemos uma Segunda Guerra Mundial, ou até mesmo, como se Hitler tivesse ganhado aquela guerra?

Se não tivéssemos aquela guerra, entendo que Hitler poderia ter continuado sua política, que, ao que se viu, era recuperar a Alemanha da vergonhosa situação que lhe foi imposta pelo Tratado de Versailles. Conseguiu por meios pacíficos resolver as questões, criadas pela dissolução do Império Austro-húngaro, inclusive a incorporação da Áustria. Reanimou o povo. Quando chegou aos problemas criados em relação à Polônia, a Inglaterra já havia substituído seu Primeiro Ministro Chamberlain, considerado pacifista, pelo Churchill, de mentalidade diferente. A guerra foi inevitável. Não sei dizer como seria o mundo, se Hitler a tivesse ganho. Acho que posso afirmar que ele não a queria e o mundo seria bem mais feliz do que é hoje.

O senhor já presenciou uma guerra, o que pode nos dizer sobre o atual conflito entre Rússia e Ucrânia?

Já tive oportunidade de me manifestar dizendo que deve ser uma GUERRA MODERNA, pois é diferente de tudo que se viu até agora. É estranho ver uma potência militar como a Rússia, estar com dificuldades de sobrepujar um país pequeno, que nunca teve motivos para se preparar para um conflito armado. Tanto que seu atual governante tem como principal atividade a visita a países ocidentais clamando por ajuda, por envio de armas modernas e sanções de ordem econômica contra o agressor. O conflito já vem trazendo sensíveis prejuízos econômicos também a outras nações, seja na área de combustíveis, seja na agropecuária. Vai faltar comida e vai faltar dinheiro para comprar comida. Seria essa guerra um complemento do programa da virose mundial, que ainda não terminou? Não é de acreditar que serviu só para deixar os bill-gates da vida um pouco mais ricos. Mesmo tendo-se por ora como culpado o agressor, a Rússia, o seu presidente Putin não se assusta, nega que seja uma guerra, seria uma simples operação. Não se impressiona com o número de países que se apresentam como aliados morais da Ucrânia. Alguns fornecem até armamento moderno (deve vir com operadores treinados). Há uma diária e extensa cobertura dada pela imprensa, apesar de não haver muito o que noticiar.

O senhor acha possível que esse conflito se estenda pela Europa?

Não somente pela Europa.

Porque estamos vendo essa campanha mundial pró-Ucrânia desde o início do conflito?

Porque é de interesse dos patronos desta aventura.

Quem é o maior culpado dessa guerra?

Devemos acreditar que seja o Putin, pois foi ele quem mandou invadira a Ucrânia, mas é bom considerar também a resposta anterior.

Qual sua visão acerca da pandemia de Covid-19 e da vacinação em massa?

Já é de conhecimento público, que é propósito de um grupo político estabelecer um GOVERNO MUNDIAL. É impossível realizar tal plano contando com a adesão voluntária de todas as nações. Os mandantes podem ser comprados ou forçados, mas uma população de mais de 8 bilhões apresentará problemas insuperáveis. Então talvez seja necessária reduzi-la e tornar o restante mais submisso. Acredito que a pandemia seja, ou tenha sido, só o início do procedimento. Há vários meios. Talvez uma pandemia de varíola dos macacos?

Sr.Toedter, qual a mensagem que possa deixar para essa geração vigente?

Eu diria que é muito importante voltar a cultivar a leitura e o pensamento.