9 de junho de 2020

PROTESTOS E PRETEXTOS


Se não bastasse a desgraça da CORONOIA, fustiga-se agora a humanidade com uma acusação generalizada de racismo. Marchas, manifestações, quebra-quebra, protestos desencadeados simultaneamente em grande número de países, tudo sob a palavra de ordem BLACK LIVE MATTER (Vida negra importa) – evidentemente cria um clima de defrontação. Mais que adequado aí é o verbo “criar”, porque este clima antes não existia. De alguns anos para cá pode se notar a existência de um incentivo não declarado a destacar a presença do negro na sociedade. Isto não só aqui, mas também na Europa, onde as fronteiras foram abertas à irrestrita imigração da África. Não sei se penso certo, mas quer me parecer que enaltecer um lado, mesmo sem criticar o outro, é igualmente racismo.

Mas o que é que explica a intensidade e frequência com que os noticiários estão se referindo a crimes de ordem racial e as ondas de protesto, muitas vezes violento. Seria realmente o fato de ter sido morto em Minneapolis, Estados Unidos, uma pessoa negra por quatro policiais, provavelmente de cor branca. Lamentável que isso aconteça, mas acredito que não seja tão raro a poder fomentar todo este movimento de protesto mundo afora. Acabo de ler no 11. Anuário Brasileiro de Segurança Pública (Google) que em 2016 o Brasil registrou 4.222 pessoas mortas, sendo 453 policiais. Portanto a cada nove vítimas da violência uma era policial. Entendo que a profissão obriga o policial a se expor ao risco, os nove não. Para que se disponha a correr esse risco, a profissão lhe dá uma arma de fogo e muito treinamento.

A morte em Minneapolis, bandeira de todos estes protestos raciais,  foi causada por excesso de brutalidade do, ou dos policiais que detiveram a vítima. Imobilizar o detido, prostrado ao chão, ajoelhando-se sobre o seu pescoço, é um novo procedimento desenvolvido em Israel e já faz parte do treinamento dos órgãos de segurança de vários países. Ainda agora, o noticiário da TV sobre protestos raciais em nossas ruas mostrou cenas dos que degeneraram em quebra-quebra e o do violento enfrentamento entre policiais e arruaceiros. Em certo momento ouviu-se uma voz gritando a ordem “COM A CARA NO CHÃO!”, obviamente lembrando o que se viu em Minneapolis. O treinamento respectivo já deve ter chegado ao Brasil. Apesar de leigo no assunto eu ousaria dizer que o procedimento chegou muito próximo do fatal.

MINNEAPOLIS E VÍRUS TÊM ALGO EM COMUM

Foi por isso que comecei este ensaio mencionando a assim chamada pandemia. Tal como uma peça teatral ou a construção de um edifício, ambos têm a mão do homem. Não sei se o Covid 19 foi criado, como alguns dizem, ou se é natural, mas todo o lançamento de ordem mundial foi planejado. A Pandemia não aconteceu, foi planejada, é uma Plandemia. Todos os desdobramentos, sejam lógicos ou absurdos, são comandados. Os órgãos noticiosos obedecem ao mesmo esquema. Entre eles não há diferença de opinião. O mesmo acontece com os protestos raciais. Minneapolis foi catado entre inúmeros outros casos entre cores de pele diferentes ou não. Importante é espalhar o medo, a insegurança, provocar a desintegração da sociedade. Imagine-se o contrário, se o mesmo esforço fosse empregado na construção de um mundo melhor, criar boa vontade, harmonia entre homem e mulher, entre pais e filhos, entre povos e raças. Paz na terra...