6 de novembro de 2016

HOLOCAUSTO DE QUEM?


Esta menina afro alemã pode dar boa lição a muita gente que vê com displicência o que vem acontecendo do outro lado do Atlântico. Querem acabar com o berço da civilização cristã.

O bravo precursor do revisionismo no Brasil, S.E.CASTAN, já lançava esta pergunta em seu livro “HOLOCAUSTO” DOS JUDEUS OU DOS ALEMÃES? Nunca ficou comprovado que tivesse havido um planejado extermínio dos primeiros. Na falta de provas, seus prosélitos conseguiram criminalizar as opiniões divergentes em muitos países.

A cada dia fica mais evidente que está em desenvolvimento um sinistro projeto de transformação da sociedade humana, com motivações das mais escusas. Assim como eliminaram fronteiras, querem eliminar culturas. Massas humanas são movimentadas ao redor do globo. Povos são espantados de suas terras nativas a fim de que desestabilizem outros. Tradições, costumes, moral e ética, tudo é deformado, enxovalhado. A mentira e a enganação passaram a ser o padrão vigente. Por mais que se nos apresentem sinais tecnológicos de progresso, na verdade estamos andando a passos largos para trás.

Não devemos este processo ao acaso. Já comentamos aqui como foi planejada a derrubada das três últimas casas imperiais europeias. A invasão migratória que está acontecendo agora no velho continente foi programada há quase 100 anos. Remember Conde Coudenhouve-Kalergi. Foi ele que desenvolveu a ideia de transformar a raça branca em um misto afro-asiático – sob tutela judaica. As duas guerras mundiais foram ardilosamente produzidas, só quem acredita em história da carochinha ainda acha que o alemão teria sido tão mentecapto de pensar em dominar o mundo.

Na realidade foi o ONZE DE SETEMBRO que deu o tiro de largada para o holocausto final, o holocausto no qual perecerá e se sacrificará essa abominável espécie dos BRANCOS. Ali nominou-se um inimigo fictício, o TERRORISMO, que passou a justificar a desestabilização de uma série de países africanos e asiáticos. Não foram atrás de petróleo, não. O objetivo era outro.

Criaram milhões de desabrigados. Dificultaram-lhes a sobrevivência, destruindo tudo ao seu redor, ao passo que lhes facilitaram o caminho para as plagas europeias, onde as ONGs e os políticos financiados pelos articuladores já os esperavam de braços abertos. É a este suicídio étnico e cultural que a menina aí do vídeo se refere. E isso não vale apenas para a Alemanha.

Toedter