28 de novembro de 2017

EXPECTATIVA DE GUERRA


Periodicamente o mundo vem sendo colocado em suspense com ameaças de uma guerra atômica que poderia eclodir a qualquer momento. Os principais personagens deste verdadeiro teatrinho todos já conhecem, estão todos lá no hemisfério Norte.

Aqui nas redondezas, faz 35 anos, também tivemos um desforço bélico, nunca bem resolvido. Ali, na área onde então se travaram sangrentas batalhas, agora acaba de desaparecer um vaso de guerra pertencente à armada de um dos antigos litigantes.

O noticiário dos últimos dias foi monopolizado pelo sumiço do submarino argentino ARA SAN JUAN. Foi acidente? Apesar da ajuda de várias nações que estão emprestando seus aviões e suas embarcações especializadas, até esta data nada foi encontrado. Estranho, a área de busca não é muito extensa, nem muito profunda, o que permite esperar que não se repita o caso da aeronave MH370 da Malaysia Airlines, cuja busca já suspenderam. Desistiram de perscrutar o Oceano Índico de Norte a Sul e de Oeste a Leste, o que, na verdade teriam feito só para enganar os incautos. Publiquei aqui na época e está no meu livro “Pobre Mundo Novo”, que estou convencido que aquele avião terminou sua viagem na pista de pouso do atol de DIEGO GARCIA.

Interessante é notar que aparentemente aqui as nações têm se sentido mais ou menos imunes a serem envolvidos em disputa armada. Li num dos artigos publicados em torno do SAN JUAN que a marinha argentina já foi sensivelmente enfraquecida pelos governos Kirchner. Primeiro pelo Nestor e depois por Cristina. Teriam tido motivos “ideológicos”, segundo a nota. Bom, tudo indica que aqui também tivemos uma dupla que não deu muito valor às nossas forças armadas, cujo equipamento vem sendo renovado a ritmo de conta-gotas. Vejo que do total do Orçamento da União executado, referente a 2015, o item Defesa Nacional absorveu 1,47%, algo em torno de 33,3 bilhões. É muito? É pouco? Para o tamanho do país e extensão das nossas fronteiras parece muito pouco. Ainda mais se considerarmos que de JUROS e Amortizações gastamos ao mesmo tempo 42,43 %, ou sejam, mais de 962 bilhões.

Aqui preciso pedir permissão para abrir um rápido parêntese: Fico revoltado quando vejo alguém, das nossas mais altas autoridades, se apresentar diante das câmeras de televisão, para dar ao seu povo informações sabidamente enganosas. Nesta fase da batalha pela reforma da PREVIDÊNCIA ouvi as palavras: “Não podemos admitir que continuemos gastando com a Previdência quase a METADE (sic) do nosso orçamento.” É mentira, senhor Ministro. Quase a metade do Orçamento da União foi gasta com Juros e Amortizações da Dívida, ou seja, 42,43%. Com a Previdência foram gastos 22,69% (dados ref. exercício 2015, segundo Auditoria Cidadã).

Voltando à Expectativa de Guerra. Mas não são só países sul-americanos os que estão sucateando suas forças armadas. Vejo aqui uma notícia sobre a República Federal da Alemanha, país que faz parte do centro das atenções internacionais. Consta ali que entre janeiro e outubro deste ano, dos seus 216 aviões de combate apenas 69 conseguiram levantar voo. Dos 300 helicópteros apenas cerca de 100 estiveram em condições de uso. Receberam lá um fornecimento de 89 blindados Puma, mas estavam com tantos probleminhas, que apenas 23 puderam ser usados. Seus seis submarinos de alta tecnologia, movidos a células de combustão, estão com problemas de pessoal. Apenas um conta com tripulação completa.

Então, enquanto algumas nações dão a entender que estão sob permanente e séria ameaça, outros não demonstram a menor preocupação. Talvez seja falta de recursos financeiros, ou …… falta de soberania?




14 de novembro de 2017

MUDANDO O QUE DEUS CRIOU

Lá a três anos atrás eu postei aqui uma matéria com este título. Já a removi e hoje faz parte do meu livro “Pobre Mundo Novo”. Mas é mesmo o que de mais dramático está acontecendo agora neste pobre mundo. Falam tanto em CLIMA, em SALVAR A NATUREZA, em CO2 e os quibau, mas sobre isso os noticiários se calam, comentários não existem.

Será que esqueceram que a espécie humana faz parte da natureza e que quem a criou, Deus, ou quem, ou o que quer que você acredite, o fez sob critério supremo, com sapiência absoluta, inquestionável, muito menos discutível! Assim a vida, seja a da fauna, seja a da flora recebeu o seu lugar onde viver. Certas espécies só vivem em certas regiões do mundo.

Colocamos as árvores NATIVAS sob proteção, preocupados com a preservação do nosso verde. É que plantas que não são nativas não vicejam em qualquer lugar.

Nós, a espécie homem, também nos originamos NATIVOS em diversas regiões do planeta. São populações que se diferenciam pela cor da pele, pela estatura, pelas habilidades. Criaram costumes diversos e diferente também foi o seu desenvolvimento. Deve haver uma razão natural, ou superior para isso.

Então é de se perguntar qual a razão desse absurdo processo de mestiçagem étnica que está em andamento a toque de caixa e, disparate ainda maior, não encontrando resistência. Os povos vítimas parecem coelhos paralisados pelo olhar da cobra. As explicações das autoridades transbordam de fajutices. Acolhimento de refugiados, humanitarismo! Humano teria sido não envolver em guerras e destruir um país atrás do outro. A ordem agora seria reconstruir e não causar mais miséria e destruição. Não nos iludamos, o que está ocorrendo na Europa vai acabar em sangue e pobreza.

Estou cada dia mais convencido de que isto tudo vem sendo planejado de longa data. Coudenhouve-Kalergi talvez tenha sido apenas uma etapa.

Os europeus geralmente têm sido vistos como exploradores das riquezas naturais dos outros continentes. Mas, pensando melhor, eles também levaram alguma forma de desenvolvimento para as suas colônias. Penso agora especialmente nas africanas. Sim, não se discute aqui o descalabro da escravatura, entretanto superada esta fase aconteceu automaticamente a transferência de conhecimentos, tecnologia, organização, enfim os colonizadores tinham interesse em adequar suas “filiais” ao seu modo de vida.
Certo, houve rebeliões – muitas vezes incentivadas por concorrentes – e correu também muito sangue. Confesso que não estou familiarizado com a história do período da África colonial. Mas, imagino eu, seria natural que se desenvolvesse alguma forma de progresso geral.

De repente, na primeira metade do século passado, como que orquestrado, houve uma descolonização geral, toda África teve que voltar a andar com as próprias pernas. África do Sul demorou um pouco mais. Será que estavam preparados?

Entre os estados mediterrâneos, a Líbia aproveitou bem a chance, tornou-se um país próspero e rico. Por isso mesmo foi inclementemente bombardeada e mandada de volta aos tempos de antanho. O continente está cheio de problemas. Teria sido esse o propósito do abandono quase coordenado das colônias? Lá impera a penúria, quando não a fome propriamente dita. Formou-se um exército de refugiados, disponível para participar da invasão do continente europeu e consequente extermínio da população NATIVA.

Este blog já apresentou várias matérias a respeito do assunto e que podem ser consultadas no arquivo ao lado sob:
MERKEL COMETE ALTA TRAIÇÃO - Setembro 2015
EUROPA INVADIDA - Outubro 2015
O MAIOR GENOCÍDIO DA HISTÓRIA - Fevereiro 2016

EUROPA COM PROBLEMAS - Março 2016

3 de novembro de 2017

QUEREM ACABAR COM OS BRANCOS

Não há como negar que o presidente dos Estados Unidos tem sua personalidade marcada por alguns defeitos, o maior deles, na minha modesta opinião, é a dificuldade de se expressar, seja fisicamente (boca e gestos), seja lá pelo seu Twitter. Mas em uma atitude ele está certo. Ele percebeu e tenta estancar a INVASÃO que o seu país está sofrendo. É uma migração em massa, que, segundo o Professor George Borjas da Universidade de Harvard, vai custar caro à classe média americana. Com esta opinião contraria os multiculturalistas que trombeteiam a felicidade e benefício que os migrantes trazem ao país. Borjas diz que os americanos não só sofrem a concorrência de salários em diluição, mas ainda têm que suportar o aumento dos custos sociais. Além da imigração legal o país ainda lida com a ILEGAL que estaria custando ao pagador de impostos americano um adicional da 116 bilhões de dólares ao ano, conforme estudo da FAIR – Federation for American Immigration Reform.
Agora, vejam bem, isto está acontecendo num país que tem:
Habitantes: 308,7 milhões
Área total: 9.371.175 km²
Densidade demográfica: 33 habitantes por km²

O QUE PENSAR DA EUROPA
Se a migração multicultural está causando dor de cabeça à superpotência americana, o que dizer então da mesma substituição étnica que está ocorrendo em escala muito mais grave na Europa? Ali o país mais afetado é sem dúvida a RF da ALEMANHA. Comparando esta com os Estados Unidos:
Habitantes: 82.1 milhões
Área total: 357.051 km²
Densidade demográfica: 230 habitantes por km²

Interessante notar que este processo migratório começou na mesma época nos dois países. O Prof.Borjas refere-se ao ano de 1965 e foi também no início dos anos 60 que se registra na Alemanha o fenômeno dos “Gastarbeiter”, trabalhadores hóspedes vindos de outros países, principalmente Turquia. Aconteceu que de “hóspedes “ não tinham nada, foram ficando, tendo o direito de chamar os familiares, adquirindo a cidadania, tendo filhos e se multiplicando. Hoje a Alemanha tem políticos e pessoas em cargos públicos de origem estranha. Dentro de pouco tempo a maioria da população será constituída por pessoas de cultura, religião, hábitos diferentes, por vezes até antagônicos. É A MORTE DE UM POVO!

E pergunta-se com razão, por que não reage? É que está manietado por um sem número de regras, decretos, leis que desestimulam o menor questionamento e fazem com que chamar aquele país de democracia é nada mais que uma piada. Também a reeducação do pós-guerra ainda tem seus efeitos. Parcela principal da responsabilidade deve ser atribuída às FAKE NEWS, noticiário falso não da internet, como querem fazer crer, mas da própria mídia estabelecida, toda ela controlada e manipulada.

O exemplo acima dos Estados Unidos nos mostra que não é só a Alemanha que está sofrendo esse processo. A Europa toda está na mira. Nos países nórdicos já está bem adiantado. O BREXIT mostra que o inglês detectou o perigo e votou a favor. Curiosamente o seu governo parece que não está se esforçando muito para concretizar a decisão.

O que o relatado sugere é que determinado grupo populacional, presente principalmente na América do Norte e na Europa, precisa ser desativado, para que seja alcançado o grande objetivo da Nova Ordem Mundial: a criação de um mundo único, igual para todos e sob tutela de uma classe especial.


Talvez eu esteja enganado, mas tenho a impressão de que os nossos veículos de comunicação também já estão começando a promover a acolhida de migrantes, principalmente a advinda da Venezuela e da Colômbia. Ao que me consta o Brasil ainda tem leis que regulamentam a entrada e permanência de estrangeiros em território nacional. Refugiados causam custos sociais e as reformas que o governo tem proposto ao Congresso mostram que dinheiro não é o que está sobrando por aqui. Temos os nossos próprios necessitados. Ouvi dizer que aqui também tem muita gente deixando o país, procurando ser mais feliz em outras plagas. Mas estes não são exatamente necessitados.