6 de junho de 2016

A CURA DO CÂNCER

A cura do câncer EXISTE! Senão como interpretar os seguintes números:
               Estados Unidos 580.000 mortos por câncer ao ano.
               Alemanha 224.000 mortos por câncer ao ano.
               Israel 152 mortos por câncer ao ano.
As duas primeiras informações foram obtidas através do Google e a última consta de um press-release da embaixada de Israel em Berlim datado de 29.10.2008, cuja reprodução segue abaixo:

Neste documente se divulga orgulhosamente que “Também o número de mortes por câncer reduziu-se no decorrer dos últimos anos. Assim morreram no ano 2004 152 pessoas de câncer em Israel; em 2003 foram 160 mortos.” (últimas 2 linhas com grifo do autor).
Mesmo considerando a diferença no número de habitantes USA= 318 MI, RFA= 81MI e Israel= 8,4MI a diferença é gritante e clama por uma explicação. Ela estaria nesta carta de autoria do Dr. Ryke Geerd Hamer (81 anos) ? Em 1986 o Dr.Hamer foi punido pelo Conselho de Medicina com uma proibição do exercício da profissão por 30 anos. A carta é longa, mas é de ficar ASSOMBRADO! Veja a carta traduzida do alemão:

Dr. med. Mag. Theol. Hamer
Sandkollveien 11
N- 3229 Sandefjord
Tel. (0047) 335 22 1 33 e 34
Email: dr.hamer@amici-di-dirk.com
20. 5. 2016
Sr. Ouvidor
Conselho Regional de Medicina, Hessen,
Dr. med. Viktor Karnosky
email viktor.karnosky@laekh.de
Tel.: 069 976 72 109

Prezado senhor e ex-Colega Dr. Karnosky,
Obrigado por ter me escutado em nossa conversa telefônica de hoje. Espero estar no endereço certo dirigindo-me ao Ouvidor do Conselho Regional de Medicina. É que eu tenho um pressentimento engraçado de que o Sr. Dieffenbach e Schäfer do Departamento de Auditoria e Investigação ansiosamente estudando uma maneira de poder me aplicar mais alguns anos de “vitalícia” Proibição do Exercício da Profissão , para que o problema escandaloso finalmente encontre uma "solução biológica" com a minha morte.

Acredito ter entendido da nossa conversa telefônica que o senhor também nunca ouviu falar de uma Proibição de Exercício da Profissão por 30 anos, e no meu caso por não abjurar à minha tese científica em 1986, nomeadamente da 1a.Regra Biolog. da Natureza: A regra férrea do Câncer.

Este é agora amplamente reconhecida como atestam o parecer do Conselho Regional de Medicina de Hesse e o trabalho oficial do Rabino Prof. Dr. Joav Merrick, pediatra e membro de do governo de Israel.

A maioria das pessoas "normais", como o senhor, um cirurgião, não são capaz de acreditar quando ouvem falar que alguém é proibido de exercer a profissão durante 30 anos, sem que, como médico, de algo tenha sido culpado, e mais, mas por causa de uma tese científica, que é agora geralmente aceita, mas então foi silenciada, porque de todos os lados, ou seja, por autoridades, tribunais, universidades e especialmente círculos religiosos uma verificação pública foi impedida: Afinal se trata da a maior descoberta na história da humanidade.

Ainda me lembro muito bem como em 1995 (no ano de Olivia) eu fiz com seu colega cirurgião, Prof. Becker em Tübingen, um acordo de cavalheiros:
Ele disse: "Claro, que deve ser examinado publicamente e corretamente, porque tantas vidas dependem disto."

Combinamos que ele pretenderia convidar todos os professores e docentes da sua faculdade de medicina. Eu me comprometi a demonstrar, com qualquer número de pacientes e perante todo o grêmio, ou seja, pleno auditório, que a origem e o desenvolvimento do câncer no conceito da Medicina Germânica, na época Nova Medicina, era sensata e correta e descrevia as verdadeiras e identificáveis circunstâncias do câncer.

Como eu disse, nós selamos esse acordo com um aperto de mão de homens de palavra. Eu lhe afirmei que, como ele podia ver, eu estava seguro do assunto, pois não arriscaria passar vergonha diante de todo o corpo docente da faculdade de medicina. Prof. Becker era então seu Decano
.
Três dias depois, a secretária do Prof. Becker me telefonou dizendo que o Decano infelizmente teve que cancelar o evento, a faculdade o tinha proibido.
Sr. Ouvidor, esta afirmação pode ser facilmente confirmada. Isso mostra que não houve um engano lamentável, mas foi intencional!

Também com 40 milhões de pacientes que morreram de câncer desde 1981, só na Alemanha, não se trata de lamentável engano, mas, sim, de propósito. Isto porque, dos 300 milhões de judeus que há no mundo, um número estimado de 100 milhões de pacientes com câncer sobreviveram graças à Medicina Germânica (veja a publicação da embaixada de Israel em Berlim). 99, 4% de judeus sobrevivem graças à medicina germânica, sem quimioterapia e morfina. Quase ninguém morre. Na Alemanha estatisticamente 99% morrem de quimioterapia e morfina: 40 milhões.

Mas agora vou lhe relatar como todo o "caso de assassinato em massa", o maior assassinato em massa na história do mundo, realmente se desenvolveu:

Em 02 de novembro de 1981, levei à Universidade de Tübingen a minha tese de habilitação "A Síndrome Hamer, por Ryke Geerd Hamer, e a REGRA FÉRREA DO CÂNCER." Foi a sensação das sensações. Um colega “superqualificado”, 3 estudos, médico especialista em medicina interna, ex assistente na Clínica de Medicina sob Bock, vem seriamente alegar em sua tese de habilitação, ter encontrado causa e evolução do câncer baseado no estudo de 200 casos – isto fora da Universidade

Meu ex-chefe judeu, o emeritado Prof. Bock, mergulhou no trabalho, chamou mais 4 colegas professores também judeus e organizou em curto prazo uma conferência de verificação sob portas fechadas com 100 casos de pacientes.


Pode-se supor que, para manter sigilo, tenha se tratado só ou principalmente de pacientes judeus.. Segundo eu soube, os 5 professores judeus foram, além de Bock, Prof. Hirsch (ginecologista), Waller (medicina interna, oncologia), Feine (Medicina Radiologia u. Nuclear) e Decano Voigt (Neurorradiologia).

Só 5 anos depois desta secreta Conferência de Revisão a portas fechadas recebi informações sobre a mesma logo de 2 pessoas. Uma foi o Conselheiro Schwarzkopf no decorrer de um processo do VG em Sigmaringen 1986 :
"Dr. Hamer, posso lhe assegurar que suas teorias do trabalho de habilitação estão corretas. Nossos professores (falava obviamente dos 5 professores judeus) as examinaram por reprodução em uma centena de pacientes (casos) a portas fechadas. Em todos estavam certas! Se um único não tivesse correspondido, o senhor teria sido convidado já no dia seguinte e lhe teriam apresentado o problema. Mas, como confirmaram em todos os casos, sem exceção, não foi necessário."

Esta versão, já publiquei literalmente centenas de vezes, sobre o que aqui presto juramento.

Desde o último processo no Tribunal Administrativo o Sr. Schwarzkopf desapareceu, provavelmente para que ele não possa ser obrigado a depor sob juramento nesta matéria. A câmara de 8. Tribunal Administrativo de Sigmaringen nem o quer ver, embora seja minha testemunha. Curiosamente o Tribunal também não quer ver minha adversária, a Universidade de Tübingen, para que a Conselheira Schweizer também não tenha que contar a verdade depondo sob juramento.


Era uma situação grotesca em Sigmaringen: A adversária (Sra Conselheira Schweizer pela Universidade de Tübingen) foi expressamente "dispensada" pelo juiz Dr. Hauser. A testemunha principal, ex-Conselheiro Schwarzkopf não foi convidado deliberadamente apesar do meu pedido insistente.
O Juiz que presidiu a 8ª Câmara representou os interesses da Universidade e do Sinédrio? Requerente Dr. Hamer foi “passado p'ra trás”.
Mas na era da Internet, não é tão fácil guardar silêncio para sempre sobre a maior descoberta da história da humanidade e ocultar o maior crime mundial de assassinato em massa.

A segunda pessoa que me falou dessa misteriosa Conferência de Revisão feita a portas fechadas, envolvendo 100 pacientes e cinco Professores, relatadas por trás de portas fechadas, foi o rabino-chefe de Paris, Ben Denoun Danow Josue (ver carta para Denoun e carta ao "Messias" Schneerson) que convidara a mim e meu amigo judeu Antoin Comte D 'Oncieu porque o seu irmão Charles estava com câncer.

Ele pode me falar da circular que o seu chefe do Movimento Lubavitcher, Menachem Mendel Schneerson, Nova Iorque, enviou a todos os rabinos do mundo com o seguinte conteúdo:

Nosso lubawitcher, Professor Bock de Tübingen, relatou-me que o seu ex-assistente Dr.Hamer fez uma descoberta sensacional, pois descobriu a origem e a progressão do câncer, de todas as suas formas. O nosso lubawitcher Professor Bock fez ele mesmo com outros 4 professores judeus exame de verificação em 100 casos de pacientes sob portas fechadas. Todos os casos foram confirmados sem exceção. Por isso não há mais dúvidas sobre a descoberta. A taxa de sobrevivência deve ser muito elevada. Possivelmente se trata da maior descoberta da história mundial.”

Então o Rebbe Schneerson determinou que essa descoberta deve ser mantida em segredo e destinada exclusivamente a pacientes de fé judaica. Pacientes não-judeus (gojim) devem continuar perecendo sob quimioterapia e morfina (vide minha carta de 1986 ao “Messias” Schneerson, Nova Iorque).

Essa carta circular que o Rebbe mandou a ele e a todos os rabinos do mundo, também teria sido postada no Talmud como comentário.

O lubawitcher rabino-chefe de Paris até nos informou de um telefonema que manteve com o rabino-chefe mundial Schneerson. Então dissera que não era a favor de se eliminar todos o gojim com quimio e morfina. Entretanto Schneerson é seu chefe e ele tem que obedecer.

Meu amigo judeu Antoin D'Oncieu e eu ficamos estupefatos.

Ao mesmo tempo, em 1986, as autoridades alemãs me impuseram proibição quase vitalícia de exercício da profissão, para que não pudesse contar as boas novas aos gentios e salvá-los da morte. Mesmo que eu falasse só com a faxineira sobre a medicina, eu seria imediatamente preso, gritou o promotor Mösch no tribunal em Colônia.

Sr. Ouvidor, quando se sabe tudo isso, e sobre o que posso, como fanático da verdade, prestar juramento, então dá para compreender por que fui proibido de exercer a profissão por 30 anos, sentença quase perpétua, e por que me é desejada uma urgente “solução biológica”. As consequências para a medicina, mas também para os sionistas, poderiam ser de outra maneira muito expressivas. Assim se prefere jogar um jogo idiota, achando melhor fazer um Dr. Hamer suportar 30 anos de proibição de exercício da profissão, destruindo suas condições de vida, por ter feito a maior descoberta da humanidade, ou seja, por não abjurar a 1a.Lei Biológica Natural, à REGRA FÉRREA DO CÂNCER. Isto por alucinação religiosa!

A Medicina Germânica não é apenas a maior descoberta na história da humanidade, mas o seu boicote representa para os gentios o maior crime de assassinato em massa de todos os tempos.

Por favor, ligue para o Senhor Conselheiro Schäfer (Tel 069 -. 718 1567) antes que seu gabinete cometa ainda mais absurdos. Sem o que eu lhe escrevi aqui, nada disto faz sentido. O senhor tinha razão quando ao telefone disse do sumamente ridículo que se destruísse as condições existenciais de um colega por 30 anos, sem que este tivesse a menor culpabilidade, só por causa da REGRA FÉRREA CÂNCER, que neste meio tempo já é por todos reconhecida como certa.

Para mim, entretanto, o desmantelamento das minhas condições de vida, nada representou de divertido, porém amarga realidade. Para 99% dos nossos pacientes não judeus significaram a morte! Cerca de 40 milhões nos últimos 35 anos, só na Alemanha, metade do nosso povo, no mundo inteiro até 7 bilhões!
Com as melhores saudações, do anteriormente colega

Dr. med. Mag. theol. Hamer
(fim da carta)

Quem chegou até aqui deve estar com o mesmo sentimento de indignação que eu pude observar em todos a quem já mostrei esta tradução que fiz de uma cópia do original. Quero alertar que o Dr. Hamer incorreu em erro, certamente involuntário, quando cita em diversos momentos dados estatísticos, como 40 milhões, 7 bilhões etc. No caso dos mortos de câncer na Alemanha o número deve variar entre sete e oito milhões no mesmo período de 35 anos. Considere-se a seu favor a emotividade que toma conta de uma pessoa abalada pelas injustiças que sofreu e que está convicta de estar assistindo a um crime irracional, de proporções nunca vistas, que está sendo cometido contra a humanidade.

Toedter