13 de dezembro de 2017

ESTAMOS EM GUERRA


Estamos em guerra! Uma guerra de vida e morte: A guerra dos GLOBALISTAS contra os POVOS, guerra do arbitrário contra o direito, guerra do nomadismo contra o enraizado, guerra do ouro e dos negócios contra o sangue e a terra, a guerra da quimera do igualismo, da miscigenação e da dissolução contra o apreço das origens, da cultura e do desenvolvimento. - Pierre Krebs – Autor do livro Fighting for the Essence.

Não concordo com Pierre Krebs num detalhe: O que acontece NÃO É GUERRA. Guerra é luta armada entre nações. Pois a invasão da Europa por alienígenas nem é armada (ainda), nem é e n t r e nações. Só vemos nações alvo da operação, as autoras, estas permanecem ocultas. Uma guerra costuma ser declarada. De uma declaração de guerra não há nenhuma notícia. A abertura indiscriminada de fronteiras é justificada despudoradamente como sendo louvável ação humanitária.

Parece guerra porque haverá perdedores, haverá vítimas e isso em escala nunca dantes registrada. Povos inteiros serão extintos. Talvez, em prazo pouco maior, através de simples substituição genética. Para que isso aconteça será preciso que as populações a serem sacrificadas possam ser mantidas letárgicas, passivas, indolentes como estão. As das nações centrais da Europa estão sob firme controle dos seus políticos dirigentes. A maioria dos alemães continua hipnotizada pela “vovó (do diabo) Merkel”, que, apesar da pequena derrota que sofreu, continua no timão dirigindo a nau rumo aos arrecifes. Os que escapam do controle da mente estão sob controle da legislação e de expedientes que fazem da liberdade de expressão um “sonho de uma noite de verão”.

Na França, Macron, o “office boy” dos Rothschild, vem mostrando que fizeram com que fosse eleito presidente do país, porque lhe deram uma missão a cumprir. Lembremos que a França ainda está sob leis de exceção e a tão decantada liberté nada mais que uma “doce ilusão”. Macron vem com instrução de forçar a definitiva desnacionalização das nações europeias, unificando-as numa só.

Quando atingido este ponto, as acolhidas massas afro-asiáticas estarão em casa, plenamente à vontade. Seus costumes permearão rapidamente a nova sociedade. Sua religião, tem entre os seus mandamentos o que exige que seja imposta aos descrentes. Com certeza não será uma aleluia. Já dá para imaginar o alemão obrigado a esquecer o que é um é um Eisbein. Choparias e vinícolas fechando as portas e o mundo feminino escondendo sua beleza atrás de véus e burcas. Por que será que a população autóctone não está enxergando o que está se aprontando ao seu redor? É verdade que tudo está sendo feito para que isto não aconteça, mas dificilmente poderá ser postergado para sempre.

E quando a reação vier possivelmente seja tarde. Cedo ou tarde, uma reação implica em luta armada. Então haverá derramamento de sangue. Aí sim, falar-se-á em GUERRA.


Então o mundo compreenderá que povos inteiros estão para ser erradicados. Poderá ser por “bem”, por simples submissão, mas de uma forma ou outra acabará como o maior crime contra a humanidade, do qual se tenha notícia. Os europeus espalharam descendentes pelo mundo todo, estes também vão sentir a falta de suas origens. Sentir-se-ão como uma árvore, pode até ser frondosa e ainda dando frutos, mas cujas raízes estão sendo corroídas pelo cupim.