20 de julho de 2016

POR QUE SE TORNOU MUÇULMANO?

Aqui MUHAMMAD ALI responde.

Novamente o MEDALHA DE OURO da Olimpíada de 1960 (Roma), na época ainda chamado CASSIUS CLAY, nos dá importante depoimento sobre RACISMO. Começa light e vira bastante sério. Veja:

Sempre quando se fala em olimpíada os já citados Agentes do Mal aproveitam para denegrir a Olimpíada de Berlim (1936), onde teria acontecido a tão falada ofensa racial, praticada pelo Führer Adolf Hitler, que não cumprimentou Jesse Owens, então o atleta mais veloz do mundo. Como se fosse comum chefes de estado: 1º estarem presentes ao desenrolar de todos os jogos e, 2º, cumprimentarem um por um os ganhadores de medalhas. Mas mais esta mentira - já vivemos um século de mentiras - serviu para criar e alicerçar o conceito de que o alemão “nazista” era RACISTA. Esta mentira teve efeito tão contundente, que faz com que o alemão de hoje não ousa empregar nem mesmo um derivativo, que lembre a palavra raça. Constrangido, não consegue protestar contra a invasão em massa que seu país vem sofrendo por povos estranhos.

Os detratores sempre alegam as Leis de Nurenbergue editadas em 15.9.1935 pelo governo nacional-socialista alemão. Na realidade estas leis são três. A primeira descreve a bandeira nacional do Reich. A segunda define o direito à cidadania alemã. Foi o Reichsbürgergesetz. Finalmente a terceira, a polêmica, denominada Gesetze zum Schutz des Deutschen Blutes und der deutschen Ehre(Leis de Proteção ao Sangue e à Honra Alemã). Esta é a que impede o casamento entre judeus e alemães ou pessoas de sangue afim. Lhes proíbe a cidadania alemã. Define com detalhes quem é judeu. Proíbe-lhes o hasteamento da bandeira alemã, mas permite que exponham suas próprias cores. Não se encontra no texto alguma disposição que os segregue da população. Há que se considerar aqui que a comunidade judaica mundial - o estado de Israel ainda não existia - já havia se colocado em oposição à Alemanha, declarando-lhe GUERRA e anunciando boicote aos seus produtos ao redor do mundo.

Assim, se houve a prática de RACISMO, no verdadeiro sentido segregacionista, isto aconteceu no outro lado do Atlântico, nos Estados Unidos, nos proeminentes USA. Foram os RACISTAS os que hoje se arvoram lideres do nosso mundo e promovem a difamação dos germânicos. É contra eles que vale o presságio sinistro feito por Muhammad Ali, nesta entrevista na BBC londrina, que acabaram de assistir. Foi nos Estados Unidos que até 1967 vigoraram leis que discriminavam os negros, os mesmos negros que haviam importado a força! E é bom não esquecer que o Apartheid funcionou também na África do Sul britânica, isto até 1985.

Cassius Clay, seu irmão Rudolph e a mãe eram metodistas. O pai católico. Quando adotou a religião muçulmana, Cassius passou a usar o nome Muhammad Ali. Faleceu em junho deste ano, deixando esposa e nove filhos.
Toedter


12 de julho de 2016

GUERRA CIVIL

Acredito que não há quem não tenha ouvido falar de MUHAMMAD ALI, antes chamado CASSIUS CLAY. Ele faleceu recentemente, oportunidade em que mereceu muitas homenagens, tanto de autoridades, quanto do público e da imprensa do mundo inteiro. No auge da sua fama foi entrevistado pela BBC. Recebi um vídeo com um trecho desta entrevista e achei que o momento pede, ou até impõe, que seja divulgada. São pouco mais de quatro minutos, vale a pena:

Agora pergunto, não é isto mesmo? Não é um posicionamento correto, natural? Não é ofensivo a quem quer que seja e constitui uma garantia de convivência pacífica. Porém PAZ é a última coisa que os AGENTES DO MAL, os satanistas, os Illuminati querem. A DIVERSIDADE, que promovem insistentemente, só vale para orientação sexual. Origens raciais diversas para eles não existem, é todo mundo igual. Temos aí a célebre IGUALDADE que já faz parte da bandeira deles desde a Revolução Francesa.

Vêm eles exercendo uma atividade cada vez mais intensa no sentido de deformar a nossa sociedade. Durante séculos nossa civilização era marcada por um progressivo desenvolvimento, aprimoravam-se as virtudes de uma cultura toda ela voltada para a busca do bem, do belo, do crescer, do melhorar, do bem-estar social. Cada vez mais camadas da população eram atingidas pela educação. O conhecimento chegou a raias antes inimagináveis. Porém logo depois da Segunda Guerra Mundial eles começaram a desembainhar seu arsenal de armas psicológicas com o intuito de reverter a tendência. São armas que promovem a tensão social e buscam aviltar os valores espirituais e morais. O comportamento desnaturado, perverso, é encorajado. A relação entre o masculino e feminino é tumultuada, a homossexualidade, o transgênero, a androginia, a promiscuidade são promovidos. A exploração do feminismo contribuiu para aumentar a oferta de mão de obra e baixar salários.

A arte engatou a marcha a ré. Música, canções, pinturas têm que ser agressivas. Em lugar do belo entrou a aprovação do repulsivo. Os monstros são parte obrigatória entre os brinquedos de crianças. Os espetáculos de UFC, até os praticados entre mulheres, atraem milhares de espectadores. As instituições são desacreditadas, o crime e a droga favorecidos. É a degradação geral.

E a maquinação que vem se tornando cada vez mais ostensiva é o fomento da dissensão, não só entre gêneros, entre pais e filhos, entre alunos e professores, mas geral, entre raças e povos. Arma poderosa é o incentivo à tensão racial, do qual o melhor exemplo estamos vendo hoje nos Estados Unidos, onde não falta muito para que aconteça a eclosão de guerra civil entre brancos e negros. É deveras surpreendente que ainda haja branco que queira ser policial. Mesmo aqui, nas nossas paragens, policial que não atira primeiro é policial morto.

Tudo vem sendo encaminhado em sentido contrário ao produtivo. É o caso flagrante da Europa que vem sendo invadida por povos de costumes, cultura e religião que nada têm de integrável com os vigentes nos povos destinados hospedá-los. Isto justamente acontece ao Velho Continente, o menor e mais densamente povoado de todos. É claro que os conflitos estão programados.

Pois é, diante de tudo isso não é de perguntar, como é que ELES, os agentes do MAL, conseguem impor tal situação a nós outros, bilhões que somos? Penso que se todos nós tivéssemos consciência do que está acontecendo, as armas psicológicas, que eles estão empregando, não passariam de fogos de artifício. E, como disse Muhammad Ali, cada um viveria feliz e satisfeito.

Toedter

4 de julho de 2016

CARTA PÓSTUMA A ELIE WIESEL

O noticiário internacional, sempre claro, verdadeiro e objetivo, trouxe-me a informação da morte de Elie Wiesel. Quem não sabia quem foi esta personalidade, o sabe agora. Os diretores de jornais se esmeraram numa cobertura ampla e completa. Elie Wiesel e eu eramos praticamente da mesma idade. Vendo a sua foto por toda parte, deu-me vontade de lhe escrever uma carta, póstuma, como dizem. Aí vai:

Sr. Elie Wiesel!
Soube que durante a guerra nós dois já estivemos próximos um do outro, você em Auschwitz e eu visitando o meu pai ali perto, em Cracóvia. Na época eu nem sabia que ali perto existia uma localidade chamada Auschwitz. Descrevo isso melhor no meu primeiro livro “...e a Guerra CONTINUA”. Também escrevi livros como você. Não 50, apenas cinco. E só comecei cinquenta anos depois. Os seus lhe valeram um Prêmio Nobel da PAZ. Era a busca da PAZ o que seus livros pregavam? Verdade mesmo? Ou, muito pelo contrário, incitaram eles ao ódio e à inclemente acusação e condenação dos inimigos do seu povo (ou dos seus correligionários). Aos inimigos aos quais vocês já haviam declarado guerra sem trégua, muito antes dos outros, em março de 1933. Lembra? Tanto que logo começaram a emigrar da Alemanha. Dos 600 mil, que até então lá viviam, só restaram 200 mil quando começou o confinamento em campos de concentração. A gente acaba se perguntando onde teriam coletado 6 milhões, onde e como conseguiram exterminá-los, e uma pergunta que não me sai da cabeça, POR QUÊ? Aqueles que você tanto acusou de crimes insólitos não eram tradicionalmente parte de um povo cruel, que desprezasse a vida alheia. Nunca foi um povo chegado a conquistas e agressões. Um estudo feito por um Prof.Quincey Wright sobre os embates em que se envolveram nações europeias entre 1480 e 1940 revelou que os campeões foram Inglaterra e França, com 28 e 26% respectivamente. Os menos guerreiros foram Alemanha (inclusive Prússia) e Dinamarca, que entraram no fim da lista com 8 e 6%. Os alemães também não participaram do comércio de escravos, não exterminaram índios, não prometeram aos seus soldados liberdade de praticar estupros em áreas subjugadas. Ainda em agosto de 1945 George Patton, general de quatro estrelas, comandante das forças blindadas americanas, declarou: “Dos europeus o alemão é um povo verdadeiramente descente.” (poucos meses depois foi vítima fatal de estranho acidente) Você e o seu pai também preferiram os alemães aos russos. Quando os alemães não tinham mais como segurar a ofensiva das tropas soviéticas e estas se aproximavam de Auschwitz, foi dada aos internos a opção de, ou acompanhar os alemães em seu recuo, ou aguardar a “libertação” pelos russos. Pois vocês, e a maioria, preferiram acompanhar seus “algozes” alemães. Então não podem ter sido tão maus assim.

Mas você se colocou a serviço dos que queriam o extermínio deste pequeno povo e contribuiu extraordinariamente para que estejam conseguindo seu intento. De parte deles você realmente merece todos os encômios e todas as honrarias que lhe tem sido prestadas e o foram agora, por ocasião do seu funeral. Também da mesma forma como o atirador de bombas Barak Obama, você mereceu o seu Prêmio Nobel da PAZ, pois PAZ também se consegue calando o seu desafeto.
Era isso. Precisava lhe dizer.
Toedter