11 de janeiro de 2017

SOCIALISMO e a CABALA

É comum chamarem o trabalho que realizamos aqui de “Teoria da Conspiração”. Com isto procuram depreciá-lo, ou, simplesmente, querem justificar sua preguiça mental, não querem se incomodar. Mas é isso mesmo, o que apresentamos nestas páginas, nestes blogs, nestes portais é o “conhecimento descritivo racional” (teoria) de “maquinações e planos que prejudicam alguém” (conspiração).

Por exemplo afirmo aqui agora que o atentado que houve em Berlim no mês passado e, como este, todos os outros que aconteceram ultimamente na Europa são MAQUINAÇÕES articuladas por alguém com dois objetivos:
1°- Desviar a atenção do verdadeiro propósito da invasão da Europa por populações alienígenas.
2°- Preparam o terreno para que possam ser provocados choques e violências entre a população nativa e a imigrante. Sua progressão exigirá interferência do Estado com leis de exceção e medidas de segurança. Segurança principalmente para a curiola governante. Aliás, os políticos na Alemanha não falam de outra coisa.

E o tal Estado Islâmico, que eles criaram (seria bom se lembrarem da estória do Aprendiz de Feiticeiro), está sempre à disposição para essas coisas. Interessante notar que até agora se limitaram à região central da Europa, mas também temos que reconhecer que em termos de vítimas eles têm sido comedidos. Nossa população carcerária aqui consegue ser muito mais eficiente, com muito menos recursos. De que serve ao Estado Islâmico fazer 12 vítimas lá na longínqua Berlim?

Na verdade o mundo está diante de PLANOS CONSPIRATÓRIOS, planos estes que abrangem longos períodos. Especialista nisto é a INTERNACIONAL SOCIALISTA. Já descrevi neste blog o plano que aprovaram no seu congresso comemorativo do centenário da Revolução Francesa, que aconteceu no ano de 1889 em Paris. Decidiram acabar com três casas imperiais europeias e trinta anos depois o negócio estava feito. Infelizmente não lembro o nome da publicação da época que trouxe esta notícia. Ela reproduzia também um mapa no qual a Rússia aparecia como uma região em branco, acompanhada da observação: “Área para experiências sociais”. Teria sido a UNIÃO SOVIÉTICA uma simples experiência social? Isso explicaria sua curta existência?

Por falar em União Soviética… Tenho repetido que em revolução hoje o povo é figurante. A queda do MURO DE BERLIM em 9/11/1989 não ocorreu porque a população da República Democrática da Alemanha (ex Zona de Ocupação Soviética pós Segunda Guerra) teria se rebelado contra o governo de Erich Honecker. Segundo o seu secretário de então, Friedhelm Nuschke, Honecker já planejara isto seis anos antes, comentando os prejuízos financeiros que a abertura da fronteira causaria à Alemanha Ocidental, à RFA. Depois de se livrar de alguns processos na RFA unificada - fora dele a ordem de atirar para matar quem tentasse a fuga para o Ocidente - Honecker se transferiu para o Chile. Além dos familiares levou consigo o seu motorista Günther Herrmann e é este que declara que, antes de sua morte em 1994, Honecker o enviou ao aeroporto para buscar uma mulher e que os dois conferenciaram o dia inteiro. Na volta ao aeroporto a mulher estava de posse de volumosa pasta que na capa trazia os dizeres “Plano Vintenário” e a insígnia da já extinta República Democrática.

A mulher que recebeu as últimas instruções do maioral comunista Erich Honecker, fora antes já da sua equipe e era ninguém menos que Angela Merkel, hoje a onipotente chanceler povicida da RFA República Federal da Alemanha. Dirigente que é do partido Cristão Democrático, teoricamente o mais conservador, esta Merkel persegue claramente uma política da Internacional Socialista. Postos importantes do seu governo são ocupados por políticos oriundos da não mais presente Alemanha Oriental comunista.

O Socialismo não desapareceu com a União Soviética. Uma pretensão pertinente seria querer saber como se entenderá com aqueles que Henry Makov chama de CABALA, ou seja Masonic Jewish Banking Cartel - Illuminati , que também ambicionaria assumir o domínio mundial. Makov distingue claramente os Judeus Maçônicos do judeu comum, que não estaria envolvido com proposições de ordem global.

Desde que começou este século as coisas SEM NEXO não acabam de acontecer. Pense no Onze de Setembro. Foi um acontecimento sem sentido. O que lucrariam os seus agentes, ou com que objetivo os alegados personagens teriam pretendido desafiar os poderosos Estados Unidos? E tudo o que veio depois? Era mesmo necessário destruir um país atrás do outro?

Ao que me lembro “destruir para construir” é um lema do socialismo, será que o da Cabala é o mesmo? Em todo caso convém lembrar o que disse, ou revelou, Franklin Delano Roosevelt:
EM POLÍTICA NADA ACONTECE POR ACASO,
TUDO É CUIDADOSAMENTE PLANEJADO.

Toedter