tag:blogger.com,1999:blog-8976321964604212617.post7698449237275994431..comments2023-05-23T09:39:01.443-03:00Comments on Blog do Toedter: PRESERVAR AS ORIGENSNorberto Toedterhttp://www.blogger.com/profile/16514384026282121861noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-8976321964604212617.post-2507292378596668752020-01-14T02:47:41.670-03:002020-01-14T02:47:41.670-03:00"Das Mädchen Johanna", UFA, 1935
https:/..."Das Mädchen Johanna", UFA, 1935<br />https://www.youtube.com/watch?v=-cQhlTvuyMg<br /><br />Ewiger Wald - Bedeutung der Natur im Dritten Reich, 1936<br />https://archive.org/details/1936-Ewiger-Wald<br /><br /> Stürme über dem Mont Blanc é um filme alemão de 1930 escrito e dirigido por Arnold Fanck e estrelado por Leni Riefenstahl, Sepp Rist e Ernst Udet. O filme faz parte do gênero cinematográfico alemão de "montanhismo", popularizado por Fanck<br />https://www.youtube.com/watch?v=ZJGQjSqVxoc<br /><br />https://archive.org/details/LeniRiefenstahlDasBlaueLichtTheBlueLight1932englishSubs<br /><br />Arnold Fanck foi um diretor de cinema alemão e pioneiro no gênero de filmes de montanha. Ele é mais conhecido pelas extraordinárias filmagens alpinas que capturou em filmes como A Montanha Sagrada, O Inferno Branco de Pitz Palu, Tempestade sobre o Monte Branco, Der weisse Rausch e S.O.S. Eisberg.<br />https://en.wikipedia.org/wiki/Arnold_Fanck<br /><br />Das Wunder des Schneeschuhs / <br />Marvels of the Snowshoe (Arnold Fanck, 1920)<br />https://www.youtube.com/watch?v=qVzsoNjJz8s<br /><br />Filmografia de Leni Riefenstahl<br />https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/editorias/2.804/filmografia-de-leni-riefenstahl-1.54145<br /><br />Sieg im Westen<br />1941 ‧ Documentário ‧ 1h 54m<br />https://www.youtube.com/watch?v=Dw9TA7PTVeoAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8976321964604212617.post-10156354866957994182018-01-03T22:06:21.346-02:002018-01-03T22:06:21.346-02:00Boa noite sr. Norberto, feliz 2018!!
Em Frankfurt ...Boa noite sr. Norberto, feliz 2018!!<br />Em Frankfurt de acordo com o site pró Branco Americano o White Resister, mais de 50% da população, não são mais de Alemães, paciencia o mundo é dos espertos e inteligentes, e isso soma-se aos judeus!<br />É óbvio que estou ironizando e muito "Put." da vida com os Alemães na Alemanha, mas tenho fé que em breve tudo muda.<br />Abraços<br />EDUARDO-SPAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8976321964604212617.post-9997834336500200282017-12-29T21:03:36.264-02:002017-12-29T21:03:36.264-02:00" A língua de um povo é a sua alma"
poi..." A língua de um povo é a sua alma"<br /><br />pois,pelo menos e uma forma de se entenderem de tacto, e uma forma de cultura que define um povo, sera??? nos temos em portugal um pequeno dialecto pequeno porque so e falado e entendido por alguma populacao de uma certa zona, chama-se mirandes, nao os define como povo mas como uma comunidade fechada que falava entre eles essa lingua que so eles entendem a par do portugues.o mesmo com o catalao, o basco, o galego, e por falar em judeus tambem tem uma dialecto que os define, e os palestinos que idioma e o deles enquanto "povo"?<br />pois, isto por aqui anda meio adormecido estes nacionalistas E antisemitas nao dizeM nada, que aborrecimento, mas nos tambem tivemos um poeta que dizia que a sua patria era a lingua portuguesa, de seu nome fernando pessoa, apesar de desiludir os nacionalistas que podem ver nisso um nacionalista, chorem nao era nada disso kkkkkk <br /><br />"Não choro por nada que a vida traga ou leve. Há porém páginas de prosa que me têm feito chorar. Lembro-me, como do que estou vendo, da noite em que, ainda criança, li pela primeira vez numa selecta o passo célebre de Vieira sobre o rei Salomão. «Fabricou Salomão um palácio...» E fui lendo, até ao fim, trémulo, confuso: depois rompi em lágrimas, felizes, como nenhuma felicidade real me fará chorar, como nenhuma tristeza da vida me fará imitar. Aquele movimento hierático da nossa clara língua majestosa, aquele exprimir das ideias nas palavras inevitáveis, correr de água porque há declive, aquele assombro vocálico em que os sons são cores ideais - tudo isso me toldou de instinto como uma grande emoção política. E, disse, chorei: hoje, relembrando, ainda choro. Não é - não - a saudade da infância de que não tenho saudades: é a saudade da emoção daquele momento, a mágoa de não poder já ler pela primeira vez aquela grande certeza sinfónica.<br /><br /> <br /><br />Não tenho sentimento nenhum político ou social. Tenho, porém, num sentido, um alto sentimento patriótico. Minha pátria é a língua portuguesa. Nada me pesaria que invadissem ou tomassem Portugal, desde que não me incomodassem pessoalmente. Mas odeio, com ódio verdadeiro, com o único ódio que sinto, não quem escreve mal português, não quem não sabe sintaxe, não quem escreve em ortografia simplificada, mas a página mal escrita, como pessoa própria, a sintaxe errada, como gente em que se bata, a ortografia sem ípsilon, como o escarro directo que me enoja independentemente de quem o cuspisse." Anonimohttps://www.blogger.com/profile/04256078322478940366noreply@blogger.com