7 de setembro de 2019

SERVIDÃO

Estes dias eu li, na internet é claro, que o fluoreto é um veneno que, dependendo da dosagem, mata. Difícil de acreditar, pois fluoreto é o produto que os serviços de saneamento costumam misturar à água que é servida à população. Até na etiqueta da água mineral que consumo consta que o produto foi fluoretado. É verdade que a matéria a que me referi ressalvou a dependência da dosagem. Dizia ali também que a mistura na rede pública teria outra finalidade, contribuiria para manter a população mais calma, menos irritável, menos propensa a se revoltar.

SOMBRA E ÁGUA FRESCA
Seria motivo para a gente pensar um pouco? Eu diria que até pode ser. Vejam que nessa baboseira de um “aquecimento global” provocado pelo homem, nela quase todos acreditam. É fácil aceitar. Não exige esforço. Não precisa pensar. Agora olhe, ou ouça em volta: Quem está preocupado com uma situação chamada Globalização? Quem se importa com a possibilidade de haver um só governo para todo o planeta, um Governo Mundial? De que maneira se chegará lá e como serão então as condições de vida? 

E não se diga que são elocubrações, fantasias. No século XVIII ainda vivia-se em castas aqui no nosso prodigioso mundo ocidental. Uma era o clero, outra a nobreza e a terceira a grande massa, os camponezes, estes em regime de maior ou menor servidão. Se então já se ofereceu a condição de existir um povo subserviente, por que não poderia ser repetida sob uma governança mundial, mesmo que por etapas.

JÁ NÃO É O POVO QUEM MANDA
Não faz muito jubilávamos por ter conquistado a “democracia”. Ide agora a uma França, saber como Macron tapou a boca dos “coletes amarelos”. Ou ver na Alemanha de Merkel como anda a “liberdade de expressão”. Com os “direitos humanos” da ONU ficou fácil arrumar uma acusação. O Salvini da Itália tem a seu favor 79% dos italianos, acontece que 17 deputados mudaram de lado ($) e ele perdeu a parada. Em referendo o povo inglês decidiu deixar a União Europeia. Isto foi em 2016. Pois até hoje a decisão não foi cumprida. Os deputados, representantes daquele povo, conseguem ficar enrolando. Empresas das mais poderosas, como Google e Facebook, obedecem docilmente a ordens superiore apagando milhões de “fake news”,  como hoje chamam mensagens politicamente incorretas.

Um governo central precisa de um povo dúctil, que faça o que é mandado, não crie problemas. Também não seja numeroso demais. Nem muito inteligente. Já tivemos notícias de universitários que não sabiam fazer as quatro operações. E não é só no Brasil. Aqui sabemos que o aluno passa de ano de qualquer jeito, se não domina a matéria o professor é culpado. Então vai aprender o que?  Também estamos ficando mais pobres. Os salários, as aposentadorias, as vagas de emprego, tudo murchando. Não tenho agora os dados oficiais, mas enquanto os ricos ficam mais ricos, o mundo restante vem empobrecendo. Um claro indício de que drásticas mudanças estão por acontecer. E digo mais, isto é proposital, é arquitetado. O homem foi dotado de recursos intelectuais suficientes, para ter sido capaz de conduzir a evolução no caminho certo, harmonioso, em benefício de toda humanidade. Entretanto o que acontece tem objetivos deletérios, que ficam mais evidentes quando se olha para o que ocorre no Velho Continente.

SUBSTITUIÇÃO CULTURAL
Programada pela “ONU” já em 2001 sob o título “Replacemente Migration” (vide neste blog em 2.12.2015 – ver também sob EUROPA VAI PEGAR FOGO em 3.2.2019) isto representa uma idéia que só pode ter nascida em mente doente, diabólica. Deixa claro que Globalismo pretende constituir uma pequena camada de donos, regentes do mundo e o restante, o que sobrar de uma redução forçada, por guerra provavelmente, deverá ser uma imensa massa de SERVOS. Para chegar a este ponto os povos que possam oferecer resistência precisam ter sua estrutura étnica desmanchada, diluida, forçando sua mesclagem com culturas diametralmente diferentes. Só para se ter uma idéia, existe uma previsão oficial de que Portugal, que hoje tem cerca de 10 milhões de habitantes, tem condições de receber 70 milhões de MIGRANTES.


Seria bom que essas questões venham a ser com frequência crescente objeto das conversas entre amigos, afinal somos todos nós os formadores do mundo de amanhã, do mundo dos nossos descendentes.