16 de agosto de 2019

ONG não é o que PARECE

Vivi alguns anos no litoral, onde passei pela experiência de ser um “ecochato”. Assim eram chamados os que se preocupavam com natureza. Havia lá um centro universitário dedicado aos estudos do mar. Amizades que se formaram pela convivência, tiveram sua atenção atraídas para problemas naturais da região. Meio ambiente ainda não era expressão corriqueira, usava-se mais ecologia. Havia problemas sérios, entre eles a ameaça de extinção do mangue. O empenho pessoal daquela meia-dúzia de nós valeu a pena.

Sabendo depois que no mundo passaram a existir ONGs – Organizações Não Governamentais que voluntariamente se dedicavam a encontrar, ou promover junto a órgãos competentes, a solução para problemas públicos, ainda pensei: “pô, era isto o que precisavamos ter feito, teria tornado nosso trabalho muito mais fácil.”

MUDEI RADICALMENTE DE OPINIÃO! 
Assim como fora a minha primeira impressão, muita gente ainda hoje deve pensar que ONG é coisa boa, é gente voluntária se preocupando com o planeta, com a natureza, com a vida. Uma ONG é muito mais do que eu pensava. Não existe, como qualquer outro negócio, botequim ou empresa, no ordenamento jurídico brasileiro. É de se notar que essas organizações não têm os controles e as limitações às quais um governo normal e democrático é obrigado a se sujeitar. Talvez nem endereço tenham. Parecem bom negócio. O Google diz que só em Curitiba existem 450 (quatrocentos e cinquenta).   

ONG é supra-nacional! Fora criada, ou melhor, inventada pela ONU - sempre ela - com a aprovação da AGENDA 21 (convido a lerem mais sobre este assunto neste blog sob data 11.4.2016). ONGs não têm fins lucrativos, mas podem receber doações(!). Também atuam quase como um governo ou legislativo paralelo.  -  Noite destas durante o noticiário na TV, uma reportagem na Câmara de Deputados permitiu que se visse um requerimento sobre a mesa diretora, no qual, de relance, deu para notar que vinha assinado por cerca de quinze ONGs.

Na verdade ONG é obra daqueles que querem instalar o Governo Mundial. Esses Globalistas passaram a ter aí poderosa arma para subordinar as nações existentes à ONU, submetendo-as à sua prospecção com ajuda das incontroladas, não eleitas e democraticamente não autorizadas ONGs. Isto quer dizer que Estados soberanos, constituídos em liberdade e democraticamente, estão sendo desautorados, rebaixados a simples regiões administrativas. Estamos tendo prova disto no affair que nosso governo está enfrentando na questão do Desmatamento na Amazônia. Desde quando um país se arvorava a dar palpites na administração de outro país? Pelo menos aberta e descaradamente, como está acontecendo. Floresta Amazônica é floresta brasileira. Se ela é o “Pulmão do Mundo” e está faltando ar para vocês, então talvez seja hora de vocês comprarem suas doses. Nós não temos que pagar juros pelo dinheiro que só vocês têm? Além do mais existem outras florestas no mundo, não presisam falr só da nossa.

Essa estória de CLIMA, AQUECIMENTO GLOBAL, CO2 é tudo pretexto açodadamente propagado com ajuda das ONGs estimuladas com os afago de Soros e companhia.
Ditadura mundial a caminho, as ONGs são ferramenta na implantação do novo sistema e, como não eleitas, a ninguém devem responsabilidade. Desmonta-se a democracia e a liberdade individual vai para o espaço.