30 de junho de 2017

NACIONALISMO

GLOBALIZAÇÃO é submissão e despotismo.
NACIONALISMO é responsabilidade e desenvolvimento humano.

Enquanto nos países do leste europeu a população ainda mantém um sentimento de amor à pátria, nas nações do centro, Alemanha e França, a doutrinação esquerdista, ou globalista, já fez com que “nacionalista” passasse a ser um epíteto de baixo calão. Ser nacionalista é ser da extrema direita. É só numa república artificial, como o é a Alemanha, que se tolera que uma deputada federal diga de público “Alemanha, quero que morras!”.

Aqui ainda não chegamos a isto. Mas lembro-me de poucos anos atrás ter visto a entrada de um quartel encimada pelos dizeres BRASIL ACIMA DE TUDO. Não mais lá estão. A bandeira nacional não tem mais o respeito devido. Cerimônias e festejos que enaltecem a nação rarearam. É óbvio que isso faz parte do programa dos globalizadores, hoje presentes em todas as áreas de decisão. Um governo mundial, como eles pretendem, não pode ter súditos que coloquem o seu pedaço de chão “acima de tudo”. Estes estariam interessados em poder se orgulhar do seu país. Almejariam o seu progresso e, muito importante, se rebelariam, quando oprimidos, explorados, enganados.

Os estados em que hoje ainda impera o mais forte nacionalismo podem ser encontrados na Ásia. As consequências de não mais possuírem uma clara identidade nacional podem ser vistas no Oriente Médio, onde uma série de estados sofreram uma desintegração nacional e enfrentam sectarismos rivais, étnicos e religiosos.

Amar o seu país não é só uma virtude, como também contribui de maneira indispensável para a saúde ética de uma sociedade. Valessem ainda os valores, que hoje deixam de ser ensinados, o Brasil não estaria sofrendo a vergonhosa situação, que vem sendo revelada em suas hostes políticas. Não lembro de ter a História – ao menos a contemporânea - registrado caso semelhante.

O amor ao país também não existe onde se dirime o valor que se dá à célula mater da sociedade, à família. E aqui de forma mais evidente se demonstra que estamos sendo vítimas de maldoso planejamento. A drasticidade com que conceitos éticos, morais e religiosos foram deturpados, escamoteados, até mesmo convertidos, isto em pouco espaço de tempo, revela que não estamos diante de uma evolução natural, mas que tudo é fruto de cuidadosa programação. Se é uma revolução o que está em curso, ela tem muitos pais. Um deles é a ESCOLA DE FRANKFURT, famosa pelos nomes que a integraram. Um deles foi Max Horkheimer, que em 1929 assumiu sua direção. Seriam dele as palavras:

A revolução não acontecerá com armas, sucederá de forma mais progressiva, ano após ano, geração após geração. Infiltraremos gradualmente suas instituições de ensino e suas instalações políticas, transformando-as lentamente em entidades Marxistas enquanto nos movermos em direção ao igualitarismo universal.”

O IGUALITARISMO, a que se refere, só pode ser o da “plebe ignara”, sem abranger o “patriciado”, que, naturalmente, será área reservada aos comandantes da revolução. As INFILTRAÇÕES, de fato, já foram realizadas com sucesso.

Ficar inoperante, cruzar os braços, fingir que nada tem com isso, é assumir grave responsabilidade pelo futuro dos seus descendentes. Ajudar a revigorar o NACIONALISMO é certamente uma boa atitude.