13 de fevereiro de 2017

UNIÃO EM APUROS

O Professor Ted Malloch é o novo embaixador dos EUA junto à União Europeia escolhido por Trump é. Até aí nada demais. O curioso é que ele é a favor de países soberanos e contra este artifício político representado pela UE, que chamou de “criancice do politicamente correto”. Disse ele: “Mr.Trump tem elevado respeito pela cultura europeia, mas não vê sentido numa organização elitista, supranacional com suas criações burocráticas. Ele aprova o Brexit e está convencido de que as pessoas na Grã-Bretanha adotaram uma decisão inteligente.”

Tendo perdido a parceria dos Estados Unidos, o propósito da satânica Angela Merkel de comandar a União Europeia está indo por água abaixo. Em todo o continente fazem se sentir ímpetos nacionalistas. Hungria e Polônia já deixaram isso claro. O Brexit, ou seja, a saída da Grã-Bretanha da União é uma fato. Nas próximas eleições holandesas, ao que tudo indica, Geert Wilders da direita será vitorioso. O mesmo talvez venha a acontecer logo depois na França com Marina Le Pen, que já declarou guerra à globalização, também almeja um país independente. Milos Zeman, presidente da República Tcheca declarou que vê com simpatia a atuação de Trump. Com a Grécia ninguém pode contar, pois não está muito longe da anarquia econômica. E o que será da Itália, vai aguentar o tranco?

Quanto à Turquia já não há mais dúvida, o Erdogan não se submete a ordens de quem quer que seja. Tudo faz crer que pretende ser figura de destaque na área islâmica. Ucrânia e Bielo-Rússia têm problemas muito próprios.

O presidente da UE, Jean-Claude Junker, reconhece que o fim está chegando. Entrevistado em 24.12.2016 pela TV ZDF declarou: “Estamos pela primeira vez diante de uma crise, há focos de incêndio por todos os cantos. A UE se afastou das pessoas. Há um fosso entre sua política e os seus cidadãos.” Será que se referia ao problema dos “refugiados”?

Quanto a estes, a chanceler da Alemanha, comandante da invasão alienígena, não desiste do seu plano de exterminar o seu próprio povo ao qual jurara “...dedicarei a minha força ao bem-estar do povo alemão, a incrementar os seus benefícios, resguardá-lo de danos...” Na verdade está aceitando a substituição da cultura e identidade do povo que prometeu proteger. Dentro de uma ou duas gerações um país chamado Alemanha pertencerá ao passado.

Para tanto ela acaba de aprovar novo plano de governo alemão, projetando a aceitação pelo país de uma imigração continuada de 300.000 refugiados anuais durante os próximos 12 anos. E o Procurador Geral da UE apresentou ao Tribunal em Luxemburgo a proposta de liberar a expedição de Vistos de entrada para países da União no mundo inteiro. Lembremo-nos que na virada do século foi apresentada na ONU por Joseph Alfred Grinblat (a mando de Soros?) proposta que já dizia que até 2025 a Alemanha teria que receber 44 milhões de imigrantes para cobrir suas necessidades de mão de obra (jornal Liberation de 5/1/2000). Alegava-se a necessidade de compensar a baixa natalidade vigente.

Será que alguém já pensou que a redução da taxa de crescimento populacional ,que vem ocorrendo na Europa, pode ser benéfica para o seu futuro? Mais e mais postos de trabalho estão sendo preenchidos por robôs e computadores. Com a chegada em massa de imigrantes crescerá o número de desempregados e os que têm trabalho verão seus rendimentos diminuir continuamente. A miséria, fruto da falta de desenvolvimento nos países africanos e dos conflitos armados levados ao Oriente Médio, está sendo transferida para a Europa. INTENÇÃO ou INCOMPETÊNCIA?


Fato é que, se prevalecer o desinteresse do presidente dos EUA em preservar essa aberração geopolítica, esse projeto que pretendeu unir sob uma só sigla 28 países de língua, ordem e costumes diferentes – na verdade nada mais que pelotão avançado da Nova Ordem Mundial – então a sobrevivência da União Europeia está sob forte risco.                                                                                                               Toedter
DRESDEN - 13/14 FEV 1945 - 
É DIA DE  LEMBRAR AS MAIS DE 300.000 VÍTIMAS ALEMÃS, 
ENTÃO SACRIFICADAS NO ALTAR DA HISTÓRIA.