20 de setembro de 2016

TEMER FAZ PARTE

A Organização das Nações Unidas tem agora como preocupação máxima tratar do acolhimento de refugiados. Em sua 71° Assembleia Geral aberta ontem, dia 19, com o discurso do novo presidente brasileiro, Michel Temer, os líderes mundiais adotaram uma declaração para a defesa dos direitos de migrantes e refugiados.

Ao adotar a Declaração de Nova York, os Estados-membros se comprometem a iniciar negociações que levem a uma conferência internacional e à adoção de um pacto global para uma migração segura, ordenada e regular em 2018".

Mas que boa notícia! Quer dizer que estes acordos de cessar fogo, estas cúpulas aqui e acolá, é tudo “p’ra inglês ver”? Essa história de refugiados vai CONTINUAR ad eternum! Não vai parar, como não parou depois do Afeganistão. Não vai parar, como não parou depois do Iraque. Não vai parar, como não parou depois da Líbia e como não vai parar depois da Síria.

Isto revela de forma contundente que o objetivo do Poder Oculto, que é quem na verdade impõe estas decisões, NÃO é a paz mundial, não é acabar com as bombas que alguns dos seus associados jogam nos outros, não é ACABAR COM AS GUERRAS. Isto automaticamente acabaria com o problema dos refugiados. Mas REFUGIADOS o ESTADO ISLÂMICO foram criados de propósito e vêm sendo sustentados e promovidos.

O objetivo mesmo é estabelecer e intensificar a GUERRA DAS CULTURAS. Intencionalmente vem se criando, ou no conceito, ou na prática aquilo que chamam de DIVERSIDADE. Promove-se a discórdia entre sexos, entre gerações, entre doutrinas, entre orientações, entre culturas, entre nações e entre religiões. O que se pretende mesmo é criar o CAOS. E lá vem a ONU para nos dizer que os países têm que aprender a lidar com diversidade e garantir direitos de refugiados e migrantes.

O Multiculturalismo não é aquela maravilha, como vem sendo cantado em prosa e verso. Mesmo que tenha tido uma evolução natural como, por exemplo, no continente americano. O Brasil é um país lindo e sublime. Eu não queria ter nascido, nem viver em outro. Brasil é a nossa Terra Prometida, mas na sua formação de estado e nação dependeu da imigração. É multicultural por excelência. Paga, porém, elevado preço. Enquanto no Japão, que tem uma homogeneidade étnica de 99,5 por cento, em 2012 houve 0,3 crimes de assassinato por 100.000 habitantes, no mesmo ano o índice no Brasil chegou a 28,5 homicídios por 100.000. Aqui apenas 8% destes crimes são esclarecidos. No Japão o crime decididamente não compensa, porque lá 97,7% dos delitos são elucidados.

Em seu discurso TEMER aprovou a declaração: “temos que ser humanitários”. Peço desculpas senhor Presidente, mas ser HUMANITÁRIO não é destruir a humanidade.

Toedter